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domingo, 23 de fevereiro de 2014

Dom Orani Tempesta é criado cardeal



O papa Francisco presidiu hoje, 22, solenidade do Consistório para a criação de 19 cardeais, sendo 16 deles eleitores. Na ocasião, celebrada na Basílica de São Pedro, esteve o papa emérito Bento XVI. Entre os novos cardeais está o brasileiro dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, ao qual foi atribuído o título da igreja de Santa Maria Mãe da Providência.


Colégio cardinalício

A Igreja conta hoje com 218 cardeais vindos de 68 países. No Brasil, são 10 cardeais, sendo cinco eleitores: o presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e arcebispo de Aparecida (SP), cardeal Raymundo Damasceno Assis; o arcebispo emérito de São Paulo, cardeal Cláudio Hummes; o prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e arcebispo emérito de Brasília, cardeal João Braz de Aviz; o arcebispo de São Paulo, cardeal Odilo Pedro Scherer; e o arcebispo do Rio de Janeiro, cardeal Orani João Tempesta. Os cardeais com mais de 80 anos são: o arcebispo emérito de São Paulo, cardeal Paulo Evaristo Arns; o arcebispo emérito de Belo Horizonte, cardeal Serafim Fernandes de Araújo; o arcebispo emérito de Brasília, cardeal José Freire Falcão; o arcebispo emérito do Rio de Janeiro, cardeal Eusébio Oscar Scheid; e o arcebispo emérito de Salvador, cardeal Geraldo Majella Agnelo.



segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Encontro do Papa Francisco com a Comunidade Neocatecumenal

Vibrante encontro do Papa com a Comunidade Neocatecumenal. Três suas "recomendações".

“Caminhar conjuntamente, como único rebanho, sob a guia dos Pastores das Igrejas locais” – esta uma das “recomendações” deixadas pelo Papa Francisco, “em nome da Igreja, nossa Mãe”, aos membros do Caminho Neocatecumenal, num encontro realizado neste sábado de manhã, no Vaticano, no Auditório Paulo VI. O Papa deu o “mandato missionário” a umas 1.500 pessoas do “Caminho” que partirão para 40 diferentes “missões” através do mundo, 17 das quais na Ásia. Cada uma destas “missões” é constituída por quatro ou cinco famílias (com os respectivos filhos) e ainda um padre, um seminarista e três religiosas em missão.
Dirigindo-se especialmente a estes grupos que partem em missão, a primeira recomendação do Papa Francisco foi a de “porem o máximo cuidado em construir e conservar a comunhão no interior das Igrejas particulares” em que vão atuar. O que significa “colocar-se à escuta das Igrejas” aonde são enviados, valorizando as riquezas das mesmas, sofrendo mesmo – se for preciso – as suas debilidades, e caminhando juntamente” com elas.

“A comunhão é essencial: por vezes pode ser melhor renunciar a viver em todos os pormenores o que o vosso itinerário exigiria, de modo a garantir a unidade entre os irmãos que formam a única comunidade eclesial, de que sempre vos deveis sentir parte”.
Uma segunda indicação do Papa Francisco aos Neocatecumenais que partem em missão é a consciência de que “o Espírito do Senhor chega sempre antes de nós”.

“O Senhor precede-nos sempre! Mesmo nos lugares mais distantes, mesmo nas culturas mais diversas. Deus espalha por toda a parte as sementes do seu Verbo”.
Daqui a importância de dedicarem “especial atenção ao contexto cultural” que irão encontrar, tantas vezes “muito diferente daquele de onde provêm”. Para além do esforço de falar a língua local, importante será também “o esforço de aprender as culturas que encontrarem, reconhecendo ao mesmo tempo a necessidade do Evangelho que nelas existe e a ação que o Espírito Santo tem realizado na vida e na história de cada povo”.
Finalmente – última exortação do Papa – cuidarem “com amor uns dos outros, em particular dos mais débeis”. Pode acontecer que algum irmão ou irmã encontre dificuldades imprevistas no exigente caminho a percorrer. A Comunidade terá então que “exercitar a paciência e a misericórdia”. Será um “sinal de maturidade”.

“Não se deve forçar a liberdade de ninguém. Há que respeitar mesmo a eventual decisão de procurar, fora do Caminho, outras formas de vida cristã que ajudem a crescer na resposta à chamada do Senhor”.
Segundo informa a agência Ecclesia, encontravam-se presentes também neste encontro com o Papa nove famílias e quatro jovens portugueses que partem em missão para diversas partes do mundo. Duas destas famílias provêm da Diocese de Lisboa, uma de Setúbal, outra de Aveiro, outra ainda da diocese de Portalegre-Castelo Branco, duas da arquidiocese de Évora. Quanto aos mais novos, trata-se de duas jovens de Lisboa, uma de Angra (Açores) e um jovem de Setúbal. Os destinos da missão são diferentes, mas é para a Ásia que “vai a maior parte das pessoas”.

Fonte: RadioVaticano

domingo, 19 de janeiro de 2014

Missão ad gentes


Cidade do Vaticano, 16 jan 2014 (Ecclesia) – O Papa Francisco vai encontrar-se em audiência, no dia 1 de fevereiro, com cerca de 10 mil representantes do Caminho Neocatecumenal, movimento católico presente em mais de 120 países, incluindo Portugal.
De acordo com o portal de notícias da Santa Sé, a iniciativa na Sala Paulo VI, no Vaticano, vai ser marcada pelo lançamento de “dezassete novas missões ad gentes, pequenos núcleos de evangelização prontos para serem enviados às nações”.
Através de “uma bênção solene e uma oração especial”, o Papa vai enviar “cerca de 75 famílias do movimento que resolveram deixar tudo para ir em missão pelo mundo”.
Cada núcleo missionário ad gentes é composto por quatro famílias com os seus filhos, que são acompanhadas também por um sacerdote e duas mulheres solteiras, num total de 30 pessoas para cada missão.
Caminho Neocatecumenal nasceu há 50 anos em Espanha, por iniciativa do pintor e músico Kiko Argüello e da missionária Carmen Hernández e é reconhecido pela Igreja Católica como “um itinerário de formação católica válido para a sociedade e os dias de hoje”.
Atualmente está implantado também em algumas nações tradicionalmente não cristãs, como China, Egito, Coreia do Sul e Japão.
No que diz respeito à missão ad gentes, o movimento católico conta atualmente com mais de “230 famílias a trabalharem em 52 cidades”, realça o comunicado do serviço informativo do Vaticano.
RV/JCP
Ag. Ecclesia

sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Papa Francisco nomeia novo bispo para Bom Jesus da Gurgueia (PI)

QUA, 15 DE JANEIRO DE 2014 08:51 CNBB

O papa Francisco nomeou hoje, 15, o padre Marcos Antônio Tavoni como bispo da diocese de Bom Jesus de Gurgueia (PI). Atualmente, padre Marcos é pároco da paróquia Cristo Redentor, em Taguatinga Norte (DF).

Padre Marcos nasceu na cidade de São Carlos (SP), em 21 de abril de 1967. É filho de Antônio e Dirce Tavoni. Quando criança, foi acólito na paróquia Santa Izabel da diocese de São Carlos, na qual também exerceu atividades como catequista. Também atuou como funcionário da área acadêmica da Escola de Engenharia da Universidade de São Paulo, por nove anos.
Ingressou no Seminário Diocesano de São Carlos em 1989 e cursou os dois primeiros anos de Filosofia. Mudou-se para Brasília (DF) para prosseguir com os estudos, concluindo a Filosofia e a Teologia no Seminário Maior Arquidiocesano. Recebeu espiritualidade e formação missionária no Seminário “Redemptoris Mater”, integrando a primeira turma.
Foi ordenado presbítero em 30 de novembro de 1996, pelo então cardeal, dom José Freire Falcão. O trabalho missionário é marca de sua trajetória sacerdotal. Quando seminarista participou de uma missão itinerante na Amazônia, nas capitais Belém, Manaus e Porto Velho.

Missão

Exerceu seu ministério, por muitos anos, como missionário na arquidiocese de Palmas (TO), na qual, desde 1997, desempenhou as funções de pároco, professor, ecônomo e reitor do Centro de Evangelização e do Seminário Interdiocesano. Dedicou-se à direção da Casa de Marta que desenvolve atividades de reintegração à sociedade de jovens adolescentes grávidas. Foi um dos primeiros professores da Escola Diaconal São Lourenço. Coordenou a Comissão que elaborou o primeiro Diretório de Iniciação Cristã.
Também atuou como secretário do Conselho Presbiteral por dois períodos e vigário episcopal da região São Pedro de 2007 a 2008. Na vacância da arquidiocese de Palmas, esteve como secretário do Colégio Consultivo, entre outras atividades no Conselho Ampliado de Pastoral e coordenador da Pastoral da Comunicação. Padre Marcos é um dos precursores do Caminho Neocatecumenal no estado do Tocantins.
Imagem: rmater

domingo, 3 de novembro de 2013

Despedida de Luís e Sofia



Despediu-se de nossa comunidade 1, o casal Luís e Sofia. Depois de vários anos caminhando conosco, partiu para o Seminário Redemptoris Mater de São Paulo.
RMATER.ORG

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Visita Pastoral Missionária

Terá início nesta quinta-feira, 26/09, a Visita Pastoral Missionária à Paróquia Imaculada Conceição, em Sobradinho, realizada pelo Arcebispo Dom Sergio da Rocha. As atividades terão início com a missa de abertura, às 19h30, na Matriz. Após a celebração Eucarística, será exibido um filme que apresentará a comunidade e a realidade pastoral paroquial. Para fechar o dia, está previsto um encontro entre Dom Sergio e os padres das cidades de Sobradinho e Planaltina. Nos dias seguintes, Dom Sergio deve visitar o Hospital da cidade, o Lar dos Velhinhos e aos enfermos da comunidade; também irá se encontrar com as crianças e os jovens da paróquia; e, no último dia de visita, realizará o Sacramento do Batismo na Capela da anunciação, às 10h. O encerramento da Visita Pastoral Missionária será no domingo, 29/09, e será marcado por um almoço entre Dom Sergio e representantes de cada realidade pastoral. Fique atento à programação e participe das atividades!

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Encontro vocacional reúne 55 mil jovens

Rádio Vaticano

Cerca de 55 mil jovens do Caminho Neocatecumenal, que participaram da Jornada Mundial da Juventude, reuniram-se no dia 30 no Centro Congresso do Rio de Janeiro para participarem de um encontro vocacional. O evento contou a presença dos promotores do Caminho, Kiko Argüello e Carmen Hernandez, e padre Mario Pezzi. O Arcebispo do Rio, Dom João Orani Tempesta, presidiu o encontro. Além deles, estavam presentes seis cardeais e cerca de 70 bispos.
Ao final do momento de oração, aproximadamente três mil rapazes manifestaram a disponibilidade de iniciar um percurso para tornarem-se sacerdotes e mais de mil meninas para a vida consagrada. “Eu continuarei a nutrir uma esperança imensa nos jovens do Brasil e do mundo inteiro: por meio deles, Cristo está preparando uma nova primavera em todo o mundo. Eu vi os primeiros resultados dessa sementeira, outros se rejubilarão com a rica colheita”. Com estas palavras o Papa Francisco saudou o Brasil na cerimônia de despedida no aeroporto do Rio, no dia 28.
Essas palavras ganham forma em muitos aspectos nos jovens que foram à Cidade Maravilhosa e, de algum modo, parecem já serem evidentes no encontro vocacional realizado pelo Caminho Neocatecumenal. Foram mais de 50 mil jovens provenientes de cerca de 70 países como Argentina, Itália, Espanha, China e Israel.
Durante o encontro, na homilia, Dom Tempesta recordou que Papa Francisco pediu aos jovens para serem revolucionários e a andarem contra a corrente. “Cada um de nós é chamado a ser testemunha daquilo que o Senhor fez na nossa vida, que fez aqui, e a anunciar aos seus irmãos e irmãs com muita alegria a abertura e generosidade”.


Site: Canção Nova

segunda-feira, 22 de julho de 2013

28ª Jornada Mundial da Juventude 2013 - Rio de Janeiro/RJ

Fotos da Semana Missionária 2013 em Sobradinho/DF
Jovens do Equador








         
         Visita do Papa Francisco ao Santuário de N. S. Aparecida




                            
          Jornada Mundial da Juventude 2013 - Rio de Janeiro/RJ


domingo, 17 de março de 2013

dom Cláudio Hummes é um grande amigo do Papa Francisco

No encontro com os profissionais de imprensa neste sábado, 16 de março, Papa Francisco disse que, no Conclave, logo após sua eleição, ouviu de dom Claudio Hummes: "não se esqueça dos pobres". O comentário do arcebispo emérito de São Paulo, seu grande amigo, o ajudou a escolher o nome de Francisco.
Papa Francisco foi ovacionado pelo público. Sentou-se em sua cadeira no centro do palco e ouviu a saudação do Presidente do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, o Arcebispo Claudio Maria Celli.
Em seguida, leu um breve discurso, agradecendo todos pelo precioso serviço realizado nos dias passados, na cobertura do Conclave e em sua eleição.
Vocês trabalharam!” – exclamou, recebendo um imediato aplauso. Disse ainda que a Igreja e a mídia estão juntas para comunicar a verdade, a bondade e a beleza: “Todos nós somos chamados a comunicar esta tríade, essencial”.
Papa Francisco quis explicar porque “o Bispo de Roma quis se chamar Francisco”. E contou, de modo informal, que a seu lado, no Conclave, estava sentado o arcebispo emérito de São Paulo, Cardeal Cláudio Hummes, “um grande amigo, grande amigo”.
Quando a coisa ficou “mais perigosa” – prosseguiu – ele me confortava, e quando os votos chegaram a dois terços, momento em que há o aplauso habitual porque o Papa é eleito – ele me abraçou, me beijou e disse “não se esqueça dos pobres”.
Aquela palavra entrou aqui – disse, indicando a cabeça – ‘os pobres, os pobres’. Aí, pensei em Francisco de Assis e depois, nas guerras. E Francisco é o homem da paz, o homem que ama e tutela a Criação... neste momento em que nosso relacionamento com o meio-ambiente não é tão bom, né?”.
Francisco é o homem que nos dá este espírito de paz, o homem pobre... “Ai, como gostaria de uma Igreja pobre e pelos pobres!”.
Depois de saudar pessoalmente alguns jornalistas, o Papa Francisco concluiu, em espanhol:
Disse que lhes daria a minha benção de coração. Muitos de vocês não pertencem à Igreja Católica, outros não crêem. Concedo minha benção, de coração, no silêncio, a cada um de vocês, respeitando a consciência de todos, mas sabendo que cada um de vocês é filho de Deus. Que Deus os abençoe”.

Primeiro "Angelus" do Papa Francisco

Uma multidão de mais de 150 mil pessoas lotou a Praça São Pedro e todas as ruas vizinhas, para assistir e rezar junto com o Papa a sua primeira oração do Angelus, neste domingo, 17 de março. Francisco apareceu na janela de seu apartamento para rezar e abençoar os fiéis, turistas e romanos.
Desde as primeiras horas do dia, o movimento já era grande. Toda a área foi interditada ao tráfico e ao estacionamento. Francisco fez um discurso informal, falando de improviso e apenas em italiano.
Ele saudou com as mãos e com um grande sorriso, recebendo em troca aplausos e muito entusiasmo. A popularidade de Francisco tem aumentado a cada dia desde que se tornou, quarta-feira passada, o primeiro Papa latino-americano da história. Chegou ao balcão com o seu modo simples, os braços ao longo do corpo e a mão direita ao alto, saudando o povo. “Bom dia!” – foram as suas primeiras palavras.
Lembrando o episódio da mulher adúltera que Jesus salva da condenação, Francisco ressaltou o valor e a importância da misericórdia e do perdão nos dias de hoje: “Deus jamais se cansa de nos perdoar. Nós é que nos cansamos de pedir perdão. Temos de aprender a ser misericordiosos com todos”, afirmou.
Antes disso, Francisco disse que estava contente de estar com os fiéis domingo, “dia do Senhor, dia de se cumprimentar, de se encontrar e conversar, como aqui, agora, nesta Praça, uma praça que graças à mídia, é do tamanho do mundo!”.
A propósito da leitura evangélica, Francisco encorajou os fiéis citou a atitude de Jesus, que não desprezou nem condenou a adúltera, mas disse apenas palavras de amor e misericórdia, que convidavam à conversão.
“Vocês já pensaram na paciência que Deus tem com cada um de nós? É a sua misericórdia: Ele nos compreende, nos recebe, não se cansa de nos perdoar se soubermos voltar a Ele com o coração arrependido. É grande a misericórdia do Senhor!”.
Dando andamento ao discurso, o Papa citou um livro lido nestes dias sobre a misericórdia, de autoria do Cardeal Walter Kasper, “um ótimo teólogo”. “O livro faz entender que a palavra ‘misericórdia’ muda tudo; torna o mundo menos frio e mais justo” – disse, ressalvando que com isso “não quer fazer publicidade ao livro do cardeal”. Depois, completou lembrando o Profeta Isaias, que afirma que “se nossos pecados fossem vermelho escarlate, o amor de Deus os tornaria brancos, como a neve”.
Sem ler um texto preparado, Francisco contou à multidão um fato de quando era bispo, em 1992, e uma senhora de mais de 80 anos, muito simples (uma ‘vovó’, ele disse, ndr) quis se confessar com ele. Diante de sua surpresa, a idosa lhe disse “Nós todos temos pecados! Se Deus não perdoasse tudo, o mundo não existiria...!”. De seu balcão, Francisco brincou com os fiéis arriscando que a senhora “havia estudado na Universidade Gregoriana de Roma”.
Telões foram montados em toda a área para transmitir as imagens do Papa, enquanto helicópteros sobrevoavam o centro de Roma, e o Papa continuava seu discurso:
“É, o problema é que nós nos cansamos de pedir perdão a Deus. Invoquemos a intercessão de Nossa Senhora, que teve em seus braços a misericórdia de Deus em pessoa, no menino Jesus”.

O bispo de Roma, que é argentino, lembrou ainda que as origens da sua família são italianas, sublinhando, no entanto, que “nós fazemos parte de uma família maior, a família da Igreja, que caminha unida no Evangelho”.
Despedindo-se dos fiéis, Francisco disse palavras ainda mais simples: “Bom domingo e bom almoço!”.
Dom, 17 de Março de 2013 11:44 por: CNBB/RADIO VATICANO

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF