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sábado, 23 de novembro de 2019

O que não viu da visita do Papa Francisco à Tailândia

BANGKOK, 23 Nov. 19 / 08:30 am (ACI).- A viagem do Papa Francisco à Tailândia concluiu com sua partida neste sábado, 23 de novembro, de Bangkok. Esta é sua 32ª viagem apostólica internacional e a quinta vez que visita a Ásia.
Na Tailândia, o Pontífice se reuniu com autoridades, com o Patriarca Supremo dos Budistas, com a equipe médica do Hospital católico St. Louis, diversos líderes religiosos, a comunidade católica do país, sacerdotes, religiosas e jovens.
A seguir, compartilhamos 7 momentos que possivelmente não viu de sua viagem apostólica à Tailândia:
1. O carinho abraço do Papa a um “mini-bispo”
El tierno abrazo del a un "mini obispo" que se "ha colado" en su encuentro con los responsables de la pastoral en .

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Durante a chegada do Papa Francisco para o encontro com sacerdotes, religiosos, religiosas, seminaristas e catequistas na Paróquia de São Pedro, um menino vestido de bispo quebrou o protocolo para se aproximar do Santo Padre e saudá-lo.
O Pontífice abraçou o pequeno, o qual esperava a chegada do Papa junto com outras crianças vestidas de religiosas.

2. Uma criança se vestiu de Papa
Os pais de um menino tailandês decidiram celebrar a chegada do Papa Francisco ao seu país vestindo seu filho com as vestes semelhantes às do Santo Padre.
3. Bonecos de pelúcia do Papa Francisco
Durante sua visita à Tailândia, o Santo Padre presidiu uma Missa no Estádio Nacional de Bangkok. Como parte das recordações que podiam ser adquiridas no local, havia pelúcias do Pontífice segurando a bandeirado país.
4. Crianças cantam “Viva o Papa”
Lo más dulce que verás hoy! Niños Tailandeses a una sola voz reciben al Papa con un ¡Viva el Papa! 🇹🇭🇻🇦

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Um grupo de crianças que esperavam o Santo Padre conseguiu vê-lo durante um dos percursos pelas ruas de Bangkok.
Quando o carro em que o Pontífice estava começou a se aproximar, todos a uma só voz começaram a cantar “Viva o Papa”, frase que aprenderam em espanhol, idioma materno do Papa Francisco.
5. Jovens se preparam para receber o Santo Padre
El precioso himno y coreografía que los jóvenes tailandeses han preparado para cantársela al al final de la misa hoy en la catedral de la Asunción en Ensayan la canción antes de la llegada

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Um grupo de jovens tailandeses ensaia o hino e a coreografia para o Papa Francisco ao final da Missa na Catedral da Assunção.
6. Menina se comove ao abraçar o Papa
Uma menina que conseguiu abraçar o Santo Padre durante a Missa com os jovens na Catedral da Assunção se comoveu e começou a chorar ao conhecer Francisco.
7. Ir. Ana Maria Sivori tem apenas uma “queixa” da visita papal
📹VIDEO: Sister Ana Maria Sivori, second cousin and a missionary in Thailand for several decades, has only one regret about his historic visit to Bangkok.

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Ir. Ana Maria Sivori, prima do Papa Francisco e missionária na Tailândia, assinalou que sua única “queixa” da visita papal é que o Santo Padre não teve tempo o suficiente para ver a “verdadeira realidade” do país.
“Fica apenas dois dias em Bangkok. Ele não verá a Tailândia e isso me entristece. Verá grandes construções, muito luxo”, assinalou a religiosa. Mas, “não terá a oportunidade de ver o que é a Tailândia”.
ACI Digital

São Clemente I

REDAÇÃO CENTRAL, 23 Nov. 19 / 05:00 am (ACI).- “Revistamo-nos de concórdia, sejamos continentes humildes, mantendo-nos afastados de toda murmuração e calúnia, justificando-nos mais pelas obras do que pelas palavras”, escreveu o Papa São Clemente I em uma Carta aos Coríntios, buscando a união e a paz dessa comunidade.

São Clemente I, conhecido como Clemente Romano, foi eleito Pontífice no ano 88 e morreu em 97, quando foi lançado ao mar com uma âncora no pescoço.
Tempos depois, Santo Irineu, o grande Bispo de Lyon, testemunhou que São Clemente “tinha visto os Apóstolos”, “tinha se encontrado com eles” e “ainda soava em seus tímpanos sua pregação e tinha diante dos olhos sua tradição”.
Durante seu pontificado, foi restabelecida a Confirmação segundo o rito de São Pedro e começou-se a usar nas cerimônias religiosas a palavra “amém”.
Do mesmo modo, interveio nos problemas da Igreja de Corinto devido à desobediência de alguns fiéis aos sacerdotes. Assim como São Paulo (primeira e segunda Carta aos Coríntios do Novo Testamento), São Clemente também enviou uma missiva a este povo.
Na mensagem, perguntava: “Por que entre vós existem disputas, ódios, contendas, cismas e guerras? Acaso não temos um só Deus, um só Cristo e um só Espírito da graça derramado sobre nós e uma só vocação em Cristo?”.
“Arranquemos esse mal o mais rápido possível. Lancemo-nos aos pés do Senhor e peçamos-lhe, entre lágrimas, que se compadeça de nós, reconciliando-se conosco, trazendo-nos de volta a uma prática santa e pura de nossa fraternidade”, escreveu.
A festa deste quarto Papa, terceiro sucessor de Pedro, é celebrada neste dia 23 de novembro.
ACI Digital

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Santa Cecília, padroeira dos músicos

REDAÇÃO CENTRAL, 22 Nov. 19 / 05:00 am (ACI).- A Igreja celebra neste dia 22 de novembro a memória litúrgica de Santa Cecília, uma das mártires dos primeiros séculos mais venerada pelos cristãos. Diz-se que no dia de seu matrimônio, enquanto os músicos tocavam, ela cantava a Deus em seu coração. É representada tocando um instrumento musical e cantando.

As “atas” da santa a apresentam como integrante de uma família nobre de Roma. Costumava fazer penitências e consagrou sua virgindade a Deus. Entretanto, seu pai a casou com um jovem chamado Valeriano.
No dia das núpcias, Cecília partilhou com Valeriano o fato de ter consagrado sua virgindade a Cristo e que um anjo guardava sua decisão.
“Tenho que te comunicar um segredo. Precisa saber que um anjo do Senhor vela por mim. Se me tocar como se eu fosse sua esposa, o anjo se enfurecerá e você sofrerá as consequências; em troca, se me respeitar, o anjo te amará como me ama”.
O marido respeitou, mas disse que somente acreditaria se contemplasse o anjo. Cecília lhe disse que se ele acreditasse no Deus vivo e verdadeiro e recebesse o Batismo, então, veria o anjo. Valeriano foi procurar o Bispo Urbano, que o instruiu na fé e o batizou.
A tradição assinala que, quando o marido retornou para ver sua amada, viu um anjo de pé junto a Cecilia e o ser celestial pôs uma grinalda de rosas e lírios sobre a cabeça de ambos. Mais tarde, Valeriano e seu irmão Tibúrcio seriam martirizados.
Cecília foi chamada para que proclamasse fé aos deuses pagãos, mas converteu seus caluniadores. O Papa Urbano a visitou em sua casa e, aí, batizou 400 pessoas. Posteriormente, a santa foi levada a julgamento e condenada a morrer sufocada no banheiro de sua casa. Mas, apesar da grande quantidade de lenha que os guardas colocaram no forno, Cecília não sofreu quaisquer danos.
Finalmente, mandaram decapitá-la e o verdugo desferiu três vezes a espada sobre seu pescoço. Santa Cecília passou três dias agonizando e finalmente partiu para a Casa do Pai.
Esta história é de fins do século V e não está totalmente fundada em documentos.
Em março de 2014, o Papa Francisco se referiu aos mártires dos primeiros tempos cristãos, como Santa Cecilia, e disse que “levavam sempre o Evangelho com eles: levavam-no, o Evangelho; ela, Cecília levava o Evangelho. Porque é precisamente o nosso primeiro passo, é a Palavra de Jesus, aquilo que alimenta a nossa fé”.
No Trastevere, em Roma, foi edificada a Basílica da Santa Cecília no século V. Neste local, atualmente, encontra-se a famosa estátua em tamanho natural feita pelo escultor Maderna, que mostra a Santa como se estivesse dormindo, recostada do lado direito.
ACI Digital

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF