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quinta-feira, 6 de agosto de 2020

O Papa ao governador de Hiroshima: somente sem armas nucleares a paz florescerá

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Papa Francisco no Memorial da Paz em Hiroshima, novembro de 2019

No aniversário de 75 anos da primeira bomba atômica que explodiu em Hiroshima, o Papa Francisco reitera, numa mensagem enviada ao governador da província de Hiroshima, Hidehiko Yuzaki, que somente sem armas nucleares o mundo pode aspirar à paz.

Giancarlo la Vella/Mariangela Jaguraba – Vatican News

 O Papa Francisco se dirige às pessoas que, nesta quinta-feira (06/08), em Hiroshima e em todo o Japão, recordam as milhares de vítimas da primeira bomba nuclear. Francisco saúda os sobreviventes do hibakusha, termo japonês que se refere aos que sobreviveram à explosão atômica.

 A viagem apostólica ao Japão em 2019

 “Tive o privilégio de ir pessoalmente às cidades de Hiroshima e Nagasaki, durante minha visita apostólica em novembro do ano passado, em que visitei o Memorial da Paz de Hiroshima e o Parque Hipocentro de Nagasaki, escreve o Pontífice na mensagem enviada ao governador da província de Hiroshima, Hidehiko Yuzaki. Nesses lugares, Francisco meditou sobre a aniquilação das muitas vidas humanas e das duas cidades. Mais uma vez o Santo Padre tornou-se defensor e portador do grito dos pobres, que estão sempre entre as primeiras vítimas da violência e dos conflitos.

 A escolha da paz

 “Para que a paz floresça”, enfatiza Francisco em sua mensagem, “todos devem depor suas armas, sobretudo as mais poderosas e destruidoras, como as armas nucleares, que podem paralisar e destruir cidades, países inteiros”. O Papa repete o que disse no Memorial da Paz de Hiroshima, em 24 de novembro de 2019: “O uso da energia atômica para fins bélicos é imoral, assim como a posse de armas nucleares é imoral. Que as vozes proféticas dos sobreviventes de Hiroshima e Nagasaki continuem servindo de aviso para nós e para as gerações futuras”, conclui o Papa.

Vatican News

A “síndrome de Emaús”, as ideologias, o concílio e o desânimo de alguns sacerdotes

KOLORATKA
Shutterstock

Pe. Zezinho: “Neste mês, soube que cinco padres que conheci deixaram suas funções sacerdotais por desânimo”

pe. Zezinho postou em sua rede social algumas considerações pessoais sobre um fenômeno a que denominou “síndrome de Emaús”. Ele o relaciona com decepções que alguns sacerdotes tiveram por não verem realizado mais rapidamente o que considerariam um “sonho” de “renovação” da Igreja a partir do concílio Vaticano II, que é reiteradamente defendido pelo pe. Zezinho.

A opinião do sacerdote brasileiro representa uma das perspectivas para um diálogo crítico entre os católicos a respeito desse evento da história da Igreja que tem sido bastante discutido no tocante aos seus impactos, entendidos como predominantemente positivos por uma ala da Igreja e como predominantemente negativos por outra. É nesse contexto, aliás, que alguns católicos consideram o próprio pe. Zezinho como propenso à teologia da libertação e a ideologias de esquerda, embora ele mesmo rejeite esta associação e se declare “nem esquerdista, nem direitista, nem centrista”, mas apenas “defensor da Doutrina Social da Igreja”.

Aleteia tem diversos artigos que abordam aspectos ideológicos e sua relação com o catolicismo. Você pode encontrar alguns desses artigos ao final da presente matéria.

Eis o que o pe. Zezinho escreveu sobre o que chama de “síndrome de Emaús”:

Ninguém está imune a ela, como ninguém está imune ao desânimo de Tomé!

Este mês soube que cinco padres que conheci deixaram suas funções sacerdotais por desânimo, discordância com o bispo e com a Igreja. Um porque será pai de uma criança e pretende assumi-la; um porque apaixonou-se por uma professora do colégio; e três por razões políticas de direita e de esquerda. Mandei mensagem a quatro deles porque somos amigos. O outro mudou de telefone!

Repenso os dias da paixão e da ressurreição de Jesus, anos 33-35. Tomé tinha ido embora do grupo. Os dois discípulos de Emaús acharam que o sonho não dera certo. Jesus acabara de ser derrotado e eles voltavam tristonhos para sua aldeia.

Os companheiros de Tomé lhe deram a notícia de que Jesus tinha ressuscitado. Jesus mesmo deu a notícia aos dois de Emaús. E o sinal foi a partilha do jantar naquela noite, depois de cerca de 6 quilômetros de caminhada.

Os três desanimados voltaram. Mas penso nos milhares que nunca voltaram a exercer o ministério, porque, para eles, o sonho acabou e o ideal esmaeceu. Quiseram seguir Jesus por outros caminhos.

Ninguém está livre deste sentimento; ou porque discordam do Papa atual, do bispo e das mudanças depois do Concílio. O CONVÍVIO ficou penoso por causa do CONCÍLIO. Sonhavam com uma Igreja antes de 1959.

E também acompanhei os dramas dos padres que optaram pela política e por mudanças mais avançadas que não vieram com João Paulo II e nem mesmo com o Papa Francisco. A igreja com a qual sonharam não acelerou o passo no tempo como gostariam. Foram em frente, agora num partido político, ou como leigos.

A síndrome de Emaús mexe com qualquer um que sonhou alto e não viu a Igreja dar os passos que esperavam. Cansaço? Decepção? Amor antigo? Novos amores? Novos sonhos políticos para o Brasil?

Só eles sabem. Continuo amigo deles e, como gosto dos passos atuais da Igreja desde João XXIII, ainda que sejam lentos, continuo a minha leitura da História do Mundo e da Igreja e das Igrejas.

Eu, que sou meio lento para entender a História e a Igreja (como os apóstolos também eram lentos), posso entender a pressa ou a leitura deles. Oro e respeito. Acho que sofrem mais do que admitem. Alguma coisa não correspondeu aos seus sonhos.

Meu sonho continua, com mudanças rápidas ou lentas, mas confio no Concílio e nos documentos, nos Papas e bispos que conheci. Eles não são perfeitos. Eu menos ainda! Muitos deles eram mais zelosos e mais cultos do que eu. Mas para eles não deu!

Continuo em clima do cenáculo! Acho que haverá luzes para todos os que ainda creem no presente e no futuro da nossa Igreja. Mas a longa espera já abortou muitos sonhos.

Aleteia Brasil 

O batismo de crianças

Apologética
Autor: d. Estevão Bettencourt
Fonte: Livro “Católicos Perguntam”
Transmissão: Paulo Henrique Oliveira

Muitos desejariam adiar o Batismo para a idade madura dos candidatos, pois dos que são batizados na infância, muitos não assumem as obrigações decorrentes do sacramento. Em 1980, então, a Igreja publicou uma Instrução sobre o Batismo das Crianças. Vejamos seu conteúdo.

A Bíblia não se refere explicitamente ao Batismo de crianças, mas narra que vários personagens se fizeram batizar “com toda sua casa”. A expressão “casa” designava o pai de família com todos os seus, inclusive as crianças.

No século II, aparecem os primeiros testemunhos diretos do Batismo de crianças, nenhum deles o apresenta como inovação. Santo Ireneu de Lião (+ 202) considera óbvia, entre os batizados, a presença de “crianças e pequeninos” ao lado dos jovens e adultos (Contra as Heresias II-24,4). São Cipriano de Cartago (+ 258) dispôs que se podiam batizar as crianças “já a partir do segundo ou terceiro dia após o nascimento” (Epístola 64). Esta prática foi reafirmada nos concílios de Cartago (418) e de Trento (1547).

O Catecismo da Igreja, parágrafo 1250, afirma que “a gratuidade pura da graça da salvação é particularmente manifesta no Batismo das crianças”.

A razão teológica da prática do Batismo de crianças é a seguinte: o sacramento não é mera matrícula nurna associação, mas é um renascer, um receber a vida nova dos filhos de Deus, que tem pleno sentido mesmo que a criança ignore o que lhe acontece; esse renascer para a vida eterna é que dá pleno sentido ao primeiro nascimento (a partir dos pais), pois torna a criança herdeira do Sumo Bem.

O fato de que as crianças ainda não podem professar a fé pessoalmente não é obstáculo, pois a Igreja batiza os pequeninos na fé da própria Igreja, isto é, professando a fé em nome dos pequeninos. Esta doutrina se acha expressa no Ritual do Batismo, quando o celebrante pede aos pais e padrinhos que professem “a fé da Igreja, na qual as crianças são batizadas”.

A Igreja só não batiza as crianças, quando os pais não o querem ou quando não há garantia alguma de que o batizado será educado na fé católica. Mesmo quando os pais não vivem como bons católìcos, a Igreja julga que a criança tem o direito de ser batizada, desde que os próprios pais ou padrinhos ou a comunidade paroquial lhe ministrem a instrução religiosa. Assim, os pais católicos que não vivem o matrimônio sacramental tem o dever de mandar batizar os filhos e providenciar a sua educação religiosa.

É comum levantar-se a seguinte questão: o Batismo das crianças constitui um atentado à liberdade das mesmas; impõe-lhes obrigações religiosas que talvez não queiram aceitar em idade juvenil. Respondemos:

  1. No plano natural, os pais fazem, em lugar de seus filhos, opções ìndispensáveis ao futuro destes: o regime de alimentação, a higiene, a educação, a escola… Os pais que se omitissem a tal propósito sob o pretexto de salvaguardar a liberdade da criança, prejudicariam seriamente a prole. Ora, a regeneração batismal vem a ser o bem por excelência que os pais católicos devem proporcionar aos filhos.
  2. Mesmo que a criança, chegando a adolescência, rejeite os deveres do Batismo, o mal é então menor do que a omissão do sacramento. Com efeito, o fato de alguém rejeitar a boa educação que recebeu, é dano menos grave do que a omissão de educação por parte dos pais. Além do mais, os gérmens da fé depositados na alma da criança poderão um dia reviver.

Caso não seja possível batizar, a Igreja confia a criança falecida ao amor de Deus, que é Pai e fonte de misericórdia. A doutrina do limbo não constitui artigo de fé, de modo que se pode crer que Deus tem recursos invisíveis para salvar todas as crianças, mesmo as que morrem sem Batismo. Isto, porém, não exime os pais do grave dever de levar, quanto antes, os seus filhos à pia batismal, pois, se os sacramentos não obrigam a Deus, obrigam a nós, criaturas.

Veritatis Splendor

Hoje a Igreja celebra a Transfiguração do Senhor

ACI Digital

REDAÇÃO CENTRAL, 06 Ago. 20 / 05:00 am (ACI).- No dia 6 de agosto, a Igreja celebra a festa litúrgica da Transfiguração do Senhor no Monte Tabor (Israel), na presença dos apóstolos Pedro, Tiago e João. Foi neste episódio que Jesus conversou com Moisés e Elias e escutou-se de uma nuvem a voz de Deus Pai que dizia “Este é o meu Filho amado, no qual eu pus todo meu agrado. Escutai-o!” (Lc 9, Mc 6, Mt 10).

No Catecismo da Igreja Católica (555), em referência à passagem bíblica, menciona-se que “por um momento, Jesus mostra a sua glória divina, confirmando assim a confissão de Pedro. Mostra também que, para ‘entrar na sua glória’ (Lc 24, 26), tem de passar pela cruz em Jerusalém”.

“Moisés e Elias tinham visto a glória de Deus sobre a montanha; a Lei e os Profetas tinham anunciado os sofrimentos do Messias. A paixão de Jesus é da vontade do Pai”, assinala o Catecismo.

Deste modo, recorda as palavras de Santo Tomás de Aquino, que afirmou que neste acontecimento “apareceu toda a Trindade: o Pai na voz; o Filho na humanidade; o Espírito Santo na nuvem luminosa”.

Segundo o relato evangélico, a Transfiguração ocorreu em um monte alto e afastado chamado Monte Tabor, que em hebraico significa “o abraço de Deus”.

São Jerônimo comentava este episódio da vida de Jesus com muito ardor e acrescentava inclusive palavras na boca de Deus Pai para explicar a predileção de Jesus. “Este é meu Filho, não Moisés nem Elias. Esses são meus servos; aquele, meu Filho. Este é meu Filho: de minha mesma natureza, da minha mesma substância, que em Mim permanece e é tudo o que Eu sou. Também aqueles outros são certamente amados, mas este é meu amadíssimo. Por isso escutem-no”, disse o santo.

“Ele é o Senhor, estes outros, os servos. Moisés e Elias falam de Cristo. São seus servos. Não honrem os servos do mesmo modo que o Senhor: escutem somente o Filho de Deus”, acrescentou.

Quando a Transfiguração acabou, Pedro, que havia dito “Senhor, é bom estarmos aqui!”, desce sem compreender o que havia acontecido. Por isso, Santo Agostinho, em um dos seus sermões, se refere ao Primeiro Pontífice com palavras de reflexão, que na verdade se transformam em uma interpelação para cada cristão no mundo de hoje:

“Desce para sofrer na terra, para servir na terra, para ser desprezado, crucificado na terra. A Vida desce para fazer-se matar; o Pão desce para ter fome; o Caminho desce para cansar-se da caminhada; a Fonte desce para ter sede; e tu recusas sofrer?”.

ACI Digital

10 formas como o diabo está se metendo em sua vida e talvez não saiba

Imagem referencial / Foto: Pixabay (Domínio público)

REDAÇÃO CENTRAL, 06 Ago. 20 / 09:00 am (ACI).- Você acha que o diabo só entra na vida de uma pessoa através da possessão? Isso não é verdade. O inimigo também usa outras formas que podem passar despercebidas.

As frases "não é para tanto" ou "você está exagerando" são algo que Satanás gosta de escutar. Ele gosta que as pessoas não descubram as suas armadilhas, muitas vezes escondidas em coisas aparentemente agradáveis.

Por isso, apresentamos uma lista de 10 formas através das quais Satanás poderia estar entrando na sua vida e que talvez você não saiba, por que as considera "algo normal" ou inofensivo.

1. Os horóscopos

Você pode encontrá-los nos jornais e nas revistas. Todos os dias asseguram que te dizem o que acontecerá na tua vida de acordo com o teu "signo do zodíaco" e muitas pessoas o consultam todos os dias, e acreditam em suas "previsões".

Entretanto, não é correto fazer isto porque os horóscopos afirmam ter o poder de conhecer o futuro, algo que só pertence a Deus.

Por isso, acreditar nos horóscopos é contra o primeiro mandamento: "Amarás a Deus sobre todas as coisas", porque não está confiando n’Ele nem nos planos maravilhosos que tem para cada um dos seus filhos.

2. Os médiuns

Os médiuns são pessoas que afirmam ter o dom da "clarividência" e que através da sua sensibilidade paranormal podem servir como "mediadores" para comunicar-se com os espíritos ou inclusive manipular o mundo espiritual.

Devemos recordar que a Palavra de Deus condena a invocação dos mortos em Deuteronômio 18, 10-11 e em Isaías 19,3.

Médiuns e seus pares são enganadores ou obtêm seu poder do diabo.

3. Turismo paranormal

Ultimamente, tornou-se popular visitar "casas assombradas". Estima-se que nos Estados Unidos cerca de 1.200 casas assombradas ganham anualmente mais de 500 milhões de dólares, por permitir o uso de equipamentos paranormais por aspirantes a caçadores de fantasmas que zombam dos espíritos a fim de ter uma resposta.

Pe. Vincent Lampert, exorcista da Diocese de Indianápolis (Estados Unidos), em certa ocasião explicou que alguns acontecimentos "paranormais" que ocorrem nas casas podem ser uma alma do purgatório que "está buscando orações e tentando chamar a atenção das pessoas".

Quando isso acontecer, sugeriu começar a rezar e "se tudo se tranquilizar quando começamos a rezar, então isto prova que é uma alma do purgatório”. Mas, “se for o mal, as coisas se tornam mais turbulentas, porque um demônio é atormentado pela oração”.

4. Desejar que alguém vá para o inferno

É provável que todos nós já tenhamos ouvido alguém dizer que tal pessoa "queime no inferno" ou "vai para o inferno". Por exemplo, as pessoas às quais se deseja isso costumam ser assassinos, abusadores de crianças ou alguém que fez algo muito ruim.

Mas é necessário refletir sobre isso. O demônio quer que as almas cheguem à eternidade no inferno. Embora esta pessoa seja horrível, nunca devemos desejar a condenação a ninguém, porque estamos nos colocando do lado de Satanás e enfrentando a vontade de Deus, que deseja que todos sejam salvos e estejam com Ele no Céu.

5. Superstições como "bater na madeira" ou "não passar embaixo de uma escada"

Há católicos que fazem isso. Por exemplo, quando jogam uma moeda na fonte para fazer um pedido, cruzam os dedos, evitam que um gato preto cruze o seu caminho, evitam deixar o sal cair etc.

Podem parecer coisas inofensivas – como ter amuletos da sorte ou pés de coelho –, mas, na verdade, você realmente está procurando poderes que não são de Deus. Em vez de bater na madeira ou fazer um pedido, faça uma oração.

6. Ler a palma da mão ou as cartas de tarô

Você pode encontrar na rua ou em lugares de adivinhação pessoas que leem a sua mão ou seu destino nas cartas de tarô. Ao ouvir suas previsões, você está deixando o demônio entrar em sua vida, porque tentam manipular o mundo conhecido ao aproveitar um poder que não é Deus.

E não se deixe enganar por alguém que quer ler a mão e usar uma cruz, um rosário ou carregar outro símbolo cristão.

7. Comprar produtos que "tenham poderes"

Com isso, referimo-nos aos cristais, às pedras ou óleos que são utilizados ​​e vendidos por empresas que afirmam que têm poderes sobrenaturais.

Para um poder de verdade, converse com o Criador do Universo e receba dele as graças sobrenaturais através dos sacramentos.

8. Não perdoar

Jesus repetiu em diversas ocasiões sobre a importância de perdoar-nos uns aos outros. Isso não significa que você é obrigado a ser amigo desta pessoa.

Rezar por alguém e deixar ir embora o ressentimento e raiva com o auxílio de Deus ajuda a curar suas feridas. Não querer perdoar é apoiar o demônio e ir contra a vontade divina.

9. A pornografia

Inclusive dentro do matrimônio, a pornografia é uma forma de maldade que está profundamente enraizada na nossa cultura.

O Arcebispo de Pamplona e Tudela (Espanha), Dom Francisco Pérez, advertiu que “os frutos que provocam esta dependência são desastrosos e causa uma violência transbordante”.

Do mesmo modo, assegurou que “a pornografia mata o amor”, pois “estudos recentes descobriram que depois que um indivíduo foi exposto à pornografia, se qualificam a si mesmos com menos capacidade de amor do que aqueles indivíduos que não tiveram contato com a pornografia”.

10. Acreditar nas aparições condenadas pela Igreja

O ‘National Catholic Register’ recolheu em um artigo a explicação de Pe. Auguste Poulain, um teólogo que afirma que às vezes o diabo pode aproveitar as "revelações privadas" para "prender os católicos".

"O demônio pode, por um ardil, fingir encorajá-los por algum tempo pelo bem e depois arrastar a sua vítima em exageros e extravagâncias. Sempre que o fim for ruim, a estrada que leva a isso importa muito pouco para ele", indicou o sacerdote.

Por isso, é recomendável consultar as aparições aprovadas pela Igreja e procurar um sacerdote especialista em caso de ter algumas "visões".

Publicado originalmente em National Catholic Register.

Confira também:

ACI Digital 

Os jesuítas estão completando 25 anos de presença na Amazônia

Pescadores na Amazônia
Pescadores na Amazônia

Em 31 de julho, festa de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, foi inaugurado oficialmente o Ano Jubilar de 25 anos de serviço itinerante, institucional da família inaciana na Amazônia. O padre David Romero, superior da Preferência Amazônica fala da importância desse evento.

Vatican News

Nos dias passados foi apresentado um vídeo sobre os 25 anos da presença dos jesuítas na Amazônia. Eis o que disse o padre David Romero, superior da Preferência Amazônica:

“Olá queridos irmãos e queridas irmãs! Hoje, 31 de julho, festa de Santo Inácio de Loyola, fundador da Companhia de Jesus, inauguramos oficialmente o Ano Jubilar de 25 anos de serviço itinerante, institucional da família inaciana na Amazônia!

Santo Inácio nasceu no final do século quinze na região norte da Espanha. Depois da conversão dele, marcou profundamente a espiritualidade cristã naquele tempo e até hoje. O carisma inaciano promove o espírito missionário, a experiência do amor incondicional de Deus, a busca de encontrar Deus em todas as coisas e em tudo amar e servir. Esse mesmo carisma inaciano levou a Companhia de Jesus no Brasil a criar no dia 02 de maio de 1995 o Distrito dos Jesuítas da Amazônia. A criação do Distrito significou a importância da região Amazônica para Brasil e para o mundo. A criação do Distrito também reconheceu a necessidade de sustentar o corpo apostólico, definir a sua identidade e articular a missão nesta região. 

O primeiro superior do Distrito, P. Claudio Perane, inspirava as pessoas e continua a inspirar por duas linhas: 1)A de ter coragem e ter ousadia diante dos desafios e dificuldades; 2) A de deixarmo-nos guiar pelo Espírito. Outros jesuítas e muitos leigos e leigas, religiosos e religiosas também participaram e colaboraram na missão de Cristo aqui na Amazônia e outros ainda colaboram. Por isso, a importância de comemorar estes 25 anos. Nós desejamos ao longo de todo esse ano jubilar refletir e aprofundar o sentido desta presença da família inaciana na Amazônia.

Diante de tudo isso, quero agradecer em nome da Preferência Apostólica Amazônia todas as pessoas que fazem parte desta história. Convido vocês para saborear as vitórias, luzes e avanços desde 1995. Pedimos humildemente o conhecimento interno do Senhor para mais ama-lo e segui-lo. Queremos encerrar este Ano Jubilar no dia 02 de maio de 2021 colhendo os frutos deste processo para dar continuação a nossa missão na Amazônia.

Que Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira da PAAM, interceda por nós agora e ao longo deste Ano Jubilar!

O padre David Romero, superior da Preferência Amazônica conversou com o padre Modino para o Vatican News sobre os 25 anos da presença dos jesuítas na Amazônia….

Para marcar este momento foi apresentado o selo comemorativo que traz três importantes elementos para refletir estes 25 anos.

LEITURA

·         O primeiro símbolo é o da ÁGUA. Este é um elemento sagrado para os povos indígenas e tradicionais na região em sua cultura e espiritualidade, e para toda vida humana é essencial. A ÁGUA é fonte de vida! Inspirados pela passagem bíblica “O Espírito de Deus pairava sobre as águas” no livro do Gênesis onde narra-se o início da criação do mundo, assim também enxergamos a Companhia de Jesus a pairar sobre estas águas abundantes, a Bacia Amazônica, a maior bacia hidrográfica do mundo, movida por este mesmo Espírito de Deus. E, aqui, nestas águas vivificar sua missão de maneira encarnada. O símbolo da ÁGUA aqui na Amazônia está diante dos olhos, está nos rios navegáveis que conecta-se aos oceanos e também a um modo de vida próprio, está na fala do povo quando dizem: “na Amazônia as coisas acontecem no tempo das águas”, está na relação espiritual com este elemento tido como sagrado, está nas lutas por este “bem” e também está no sangue dos mártires desta terra. Por isso este símbolo nos pareceu essencial. E, não uma ÁGUA parada, mas em movimento.

·         O segundo símbolo é o BARCO. Este símbolo é uma realidade muito presente na vida e mobilidade dos povos amazônicos, seja o que possui uma construção mais simples como as canoas, seja o que possui uma mais elaborada como os barcos de transporte hidroviário, principal meio de locomoção por aqui. Fomos inspirados por este símbolo por meio da contemplação bíblica de Jesus presente no barco com seus discípulos transmitindo-lhes confiança e fé, mesmo diante de turbulentas tempestades. Desafios inerentes encontramos na realidade amazônica que nos pedem os mesmos sentimentos, confiança e fé em Jesus. Há 25 anos a Companhia de Jesus no serviço itinerante e institucional construiu o seu barco nesta região. E, neste barco já entrou e saiu muita gente que colaborou e outros que agora colaboram com a missão. Mas, este barco não tem um destino reto, é dinâmico, movido pela direção que o Espírito de Deus aponta. Por isso, ao ser elaborado em nosso selo comemorativo a PROA do marco foi pensada em uma direção de movimento. Pois, assim vivemos na Companhia e na Amazônia, movidos pelo Espírito.

·         O Terceiro elemento é a Vitória-Régia. Queríamos trazer algo simbólico da exuberância da floresta, de sua grandiosidade e beleza. Encontramos na Vitória-Régia essa característica. A vitória -Regia é a maior planta aquática do mundo e é presente em alguns países da Amazônia. Também é a maior flor das Américas. No Brasil, ela só é encontrada em nossa região norte. Estamos falando da maior planta aquática na maior bacia hidrográfica do mundo. Isso nos diz muito sobre a importância da Amazônia e o respeito e cuidado que devemos ter com a nossa Casa Comum.

Vatican News

Na pandemia a santidade pode estar “ao pé da porta”

Recordamos aqui o essencial da Exortação Apostólica do Papa Francisco sobre a santidade. Palavras que são ajuda no tempo difícil de pandemia que estamos a viver.

Rui Saraiva - Porto

O tempo de pandemia que estamos a viver é muito desafiante, pois à regra do distanciamento social deveria sobrepor-se o imperativo da proximidade solidária dos cristãos junto de quem sofre. Os gestos simples e pequenos que podem ser a prática de uma vida de santidade. Uma santidade que pode estar ali “ao pé da porta”, como escreve o Papa na sua Exortação Apostólica sobre a santidade publicada em abril de 2018. “Gaudete et Exsultate”, “Alegrai-vos e Exultai” é o título do texto do Santo Padre do qual recordamos aqui o essencial.

Classe média da santidade

 No documento de Francisco pode-se ler uma expressão que marca o espírito desta Exortação: classe média da santidade. Escreve Francisco:

“Gosto de ver a santidade no povo paciente de Deus: nos pais que criam os seus filhos com tanto amor, nos homens e mulheres que trabalham a fim de trazer o pão para casa, nos doentes, nas consagradas idosas que continuam a sorrir. Nesta constância de continuar a caminhar dia após dia, vejo a santidade da Igreja militante. Esta é muitas vezes a santidade «ao pé da porta», daqueles que vivem perto de nós e são um reflexo da presença de Deus, ou – por outras palavras – da «classe média da santidade»”.

Estilos femininos de santidade

 De destacar no texto do Santo Padre a atenção para com os “estilos femininos de santidade”:

“A propósito de tais formas distintas, quero assinalar que também o «génio feminino» se manifesta em estilos femininos de santidade, indispensáveis para refletir a santidade de Deus neste mundo. E precisamente em períodos nos quais as mulheres estiveram mais excluídas, o Espírito Santo suscitou santas, cujo fascínio provocou novos dinamismos espirituais e reformas importantes na Igreja. Podemos citar Santa Hildegarda de Bingen, Santa Brígida, Santa Catarina de Sena, Santa Teresa de Ávila ou Santa Teresa de Lisieux; mas interessa-me sobretudo lembrar tantas mulheres desconhecidas ou esquecidas que sustentaram e transformaram, cada uma a seu modo, famílias e comunidades com a força do seu testemunho” – escreve o Papa.

Cansar-se vivendo as obras de misericórdia

 Segundo Francisco “quem deseja verdadeiramente dar glória a Deus com a sua vida, quem realmente se quer santificar” deve corresponder a um chamamento: “a obstinar-se, gastar-se e cansar-se procurando viver as obras de misericórdia”. Estas atitudes são essenciais para não permitir que o consumismo da nossa sociedade nos possa enganar. Escreve o Santo Padre:

“O consumismo hedonista pode-nos enganar, porque, na obsessão de divertir-nos, acabamos por estar excessivamente concentrados em nós mesmos, nos nossos direitos e na exacerbação de ter tempo livre para gozar a vida. Será difícil que nos comprometamos e dediquemos energias a dar uma mão a quem está mal, se não cultivarmos uma certa austeridade, se não lutarmos contra esta febre que a sociedade de consumo nos impõe para nos vender coisas, acabando por nos transformar em pobres insatisfeitos que tudo querem ter e provar. O próprio consumo de informação superficial e as formas de comunicação rápida e virtual podem ser um fator de estonteamento que ocupa todo o nosso tempo e nos afasta da carne sofredora dos irmãos. No meio deste turbilhão atual, volta a ressoar o Evangelho para nos oferecer uma vida diferente, mais saudável e mais feliz.”

Bem-aventuranças: bilhete de identidade do cristão

 Para o Papa, nesta sua Exortação Apostólica, existe um método para o caminho da santidade: as bem-aventuranças. Declara o Santo Padre:

“Sobre a essência da santidade, podem haver muitas teorias, abundantes explicações e distinções. Uma reflexão do género poderia ser útil, mas não há nada de mais esclarecedor do que voltar às palavras de Jesus e recolher o seu modo de transmitir a verdade. Jesus explicou, com toda a simplicidade, o que é ser santo; fê-lo quando nos deixou as bem-aventuranças (cf. Mt 5, 3-12; Lc 6, 20-23). Estas são como que o bilhete de identidade do cristão. Assim, se um de nós se questionar sobre «como fazer para chegar a ser um bom cristão», a resposta é simples: é necessário fazer – cada qual a seu modo – aquilo que Jesus disse no sermão das bem-aventuranças. Nelas está delineado o rosto do Mestre, que somos chamados a deixar transparecer no dia-a-dia da nossa vida.”

E para cumprir as bem-aventuranças e viver a santidade no mundo atual, o Papa Francisco aponta algumas características necessárias a desenvolver pelos cristãos: a oração, a paciência, a mansidão, a ousadia e também a alegria e o bom humor. Aliás, neste particular do bom humor, o Papa cita alguns santos como S. Tomás Moro, S. Vicente de Paulo e S. Filipe Néri e sublinha que “o mau humor não é um sinal de santidade”. A alegria, essa sim, é característica de santidade porque, como escreve o Papa “ser cristão é «alegria no Espírito Santo» (Rm 14, 17)”. Mas, Francisco avisa que não se trata de uma alegria consumista:

“Não estou a falar da alegria consumista e individualista muito presente nalgumas experiências culturais de hoje. Com efeito, o consumismo só atravanca o coração; pode proporcionar prazeres ocasionais e passageiros, mas não alegria. Refiro-me, antes, àquela alegria que se vive em comunhão, que se partilha e comunica, porque «a felicidade está mais em dar do que em receber» (At 20, 35) e «Deus ama quem dá com alegria» (2 Cor 9, 7)” – diz o Santo Padre.

Discernir para viver em santidade

 Francisco conclui a sua Exortação Apostólica sobre a santidade assinalando uma “necessidade imperiosa”: “a capacidade de discernimento”. Escreve o Papa:

“Hoje em dia, tornou-se particularmente necessária a capacidade de discernimento, porque a vida atual oferece enormes possibilidades de ação e distração, sendo-nos apresentadas pelo mundo como se fossem todas válidas e boas.”

Na sua Exortação sobre a santidade, “Alegrai-vos e Exultai”, o Papa Francisco exorta-nos a encontrar a “sapiência do discernimento” e alerta, sobretudo os jovens, para o perigo de vivermos segundo as “tendências da ocasião”.

Em tempo de pandemia, reler as palavras do Papa sobre a santidade pode ajudar a encontrarmos nos outros a razão da nossa vida, praticando uma solidariedade ativa que se transforme em caridade do coração.

Laudetur Iesus Christus

Vatican News

Santa Maria Francisca Rubatto

Maria Francisca Rubatto | Oração, Mensagens
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Ana Maria Rubatto nasceu em 14 de fevereiro de 1844, numa família simples e cristã. Desde a infância, fez voto de virgindade. Aos dezenove anos, após algumas tragédias familiares, foi para Turim, onde residia sua irmã mais velha.

Durante cinco anos se dedicou às obras de caridade, morando com uma senhora rica, que praticamente a adotou. Após o falecimento da protetora, voltou para junto de sua irmã.

No verão de 1883 uniu-se a um grupo de senhoras pias que se dedicavam às obras de caridade. Nesse pequeno núcleo iniciou uma vida comunitária religiosa, inspirando-se ao ideal de São Francisco de Assis, sob a direção de um frei capuchinho.

Ana Maria tinha uma fantástica capacidade organizadora de obras de caridade e sua vocação missionária era emocionante, só voltada para a salvação das almas. O instituto tinha a finalidade de dar assistência aos enfermos e proporcionar a educação cristã da juventude.

Ana Maria emitiu os segundos votos em 1886, tomando o nome de Maria Francisca de Jesus. Foi eleita a primeira Madre Superiora do Instituto, cargo que manteve até a morte. O instituto cresceu, chegando ao Uruguai, Maranhão e muitos outros lugares.

Maria estava no Uruguai quando adoeceu. Morreu em 06 de agosto de 1904.  

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR

Reflexão
Maria Francisca foi uma excelente missionária, zelosa e preocupada com a proclamação da Boa nova de Reino de Deus. Sempre bondosa e confiante, deixava para suas irmãs a marca da perseverança mesmo nas dores. Ela dizia: “Queridas filhas, procuremos fazer o bem, rezemos muito e suportemos com paciência as dificuldades da vida, a fim de que um dia possamos alcançar o céu e encontrarmos todos os nossos amados irmãos e irmãs”.

Oração
Querido Deus, rico em misericóridia, que concedeste a Beata Maria Franscica Rubatto um grande amor a Jesus Sacramentado e aos homens e mulheres mais sofredores, concedei-nos, pela sua intercessão, alcançar as graças de que necessitamos. Isso vos pedimos por Jesus Cristo, vosso filho e senhor Nosso. Amém.

quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Da chamada Carta de Barnabé

Epístola de Barnabé – Wikipédia, a enciclopédia livre
Wikipédia

(Cap.19,1-3.5-7.8-12: Funk 1,53-57)

 

(Séc.II)

 

O caminho da luz

Eis o caminho da luz: se alguém deseja chegar a determinado lugar, que se esforce por seu modo de agir. Foi-nos dado saber como andar por este caminho: amarás quem te criou. Terás veneração por quem te formou; darás glória a quem te remiu da morte. Serás simples de coração e rico no espírito; não te juntarás aos que andam pelo caminho da morte. Terás aversão por tudo quanto desagrada a Deus; odiarás toda simulação; não desprezes os mandamentos do Senhor. Não te exaltes a ti mesmo, sê humilde em tudo; não procures tua glória. Não trames contra teu próximo; não te entregues à arrogância.

 

Ama teu próximo mais do que a tua vida. Não mates o feto por aborto, nem depois do nascimento. Não retires a mão de teu filho ou de tua filha e, desde a infância, ensina-lhes o temor do Senhor. Não cobices os bens de teu próximo nem sejas avaro; não te unas de coração aos soberbos, mas sê amigo dos humildes e justos.

 

Tudo quanto te acontecer, recebe-o como um bem, sabendo que nada se faz sem Deus. Não sejas inconstante nem usarás duplicidade no falar; na verdade, é laço de morte a língua dúplice.

 

Partilharás tudo com teu próximo e não dirás ser propriedade tua o que quer que seja; se sois co-herdeiros das realidades incorruptíveis, quanto mais daquilo que se corrompe. Não serás precipitado no falar, pois a boca é um laço de morte. Tanto quanto puderes, em favor de tua alma, sê casto. Não tenhas a mão estendida para receber e, encolhida, para dar. Ama como a pupila dos olhos todo aquele que te dirigir palavra do Senhor.

 

Relembra, dia e noite, o dia do juízo e procura diariamente a presença dos santos, estimulando pela palavra, exortando e meditando como salvar a alma por tua palavra ou trabalhar com tuas mãos para a remissão dos teus pecados.

 

Não hesites em dar nem dês murmurando; bem sabes quem é o bom remunerador da dádiva. Guarda o que recebeste, sem tirar nem pôr. Seja-te perpetuamente odioso o Maligno. Julgarás com justiça. Não fomentes dissídios, mas esforça-te por restituir a paz, reconciliando os contendores. Confessa teus pecados. Não vás à oração, de má consciência. Este é o caminho da luz.

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No mês de agosto, Terço da Esperança e da Solidariedade será em intenção das vocações

No mês de agosto, Terço da Esperança e da Solidariedade será em intenção das vocações
CNBB

O Terço da Esperança e da Solidariedade estará em cada semana de agosto, mês dedicado às vocações, em sintonia com as diversas vocações. Nesta quarta-feira, dia 05 de agosto, o terço será em intenção das vocações dos diáconos, presbíteros e bispos (ministérios ordenados). A transmissão será feita pela TV Aparecida e acontecerá, ao vivo, às 15h30.

O momento de comunhão e oração da Igreja no Brasil durante a pandemia do novo coronavírus será conduzido nesta quarta-feira por dom Orlando Brandes, arcebispo de Aparecida (SP), e pelo padre Reinaldo Beijamim, missionário redentorista e promotor vocacional da Província de São Paulo, diretamente do altar central do Santuário Nacional de Aparecida.

Na ocasião cada mistério do Terço terá a participação de um convidado especial. São eles: irmã Marta Antônio Joaquim (Instituto Jesus, Maria e José), Benedito Corrêa da Silva Neto (movimento Terço dos Homens), Isabel e Fernando Pennafirme (casal leigo), padre Moisés Júnior (pertencente à arquidiocese de Aparecida) e o Mateus Santos Chad, de 11 anos.

Terço da Esperança e da Solidariedade

O Terço da Esperança e da Solidariedade é uma iniciativa da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que vem sendo feita desde março, com apoio das emissoras de televisão e rádio de inspiração católica, por meio da Signis Brasil, e tem conectado o país em oração como caminho de superação da pandemia.

Além da transmissão pelas TVs e rádios, é possível acompanhar o terço pelas redes sociais da CNBB, sempre às quartas, às 15h30:

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CNBB


Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF