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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Imersão ou infusão?


Written by Veritatis Splendor

·         Autor: Pe. Arthur W. Terminiello
·         Fonte: Livro “The 40 Questions Most Frequently Asked about the Catholic Church by Non-Catholics” (1956) / Site “Una Fides, One Faith” (http://net2.netacc.net/~mafg)
·         Tradução: Carlos Martins Nabeto

– Por que a Igreja [Católica] não batiza por imersão como todas as outras igrejas?
A Igreja reconhece uma das três formas de batismo como válidas:
1) Imersão – ou mergulho.
2) Infusão – ou derramamento.
3) Aspersão – ou pingamentos.
De qualquer forma, é necessário que o ministro tenha a intenção apropriada, ou seja, a de remover o pecado original.
A Igreja emprega a infusão por razões práticas, pois seria impossível mergulhar um bebê, uma pessoa na prisão ou uma pessoa num hospital…
Embora seja verdade que até o século XIII, a Igreja geralmente batizava por imersão, encontramos autoridade para DERRAMAR água num dos livros mais antigos do Cristianismo, a “Didaqué” ou “Doutrina dos Doze Apóstolos”, que remonta ao ano 98. Neste livro, lemos:
 “Batiza em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo em água corrente. Se não tiveres água corrente, batiza com outra água; se não puder ser fria, então quente. Mas se não houver nem uma nem outra, derrama água na cabeça três vezes, em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”.

Veritatis Splendor

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Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF