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domingo, 8 de abril de 2018

II Domingo da Páscoa: Tempo de Misericórdia

+ Sergio da Rocha
Cardeal Arcebispo de Brasília

“Dai graças ao Senhor porque ele é bom! Eterna é a sua misericórdia” (Sl 117). Nós continuamos a celebrar e a viver a Páscoa até Pentecostes, celebrando hoje o “Domingo da Divina Misericórdia”, estabelecido por S. João Paulo II. O Evangelho segundo João (Jo 20,19-31) narra o primeiro encontro de Jesus com os seus discípulos, após ter sido traído e abandonado na hora da cruz. Naquele encontro, a divina misericórdia se manifestou de modo especial. Ao invés de cobrar explicações ou de condená-los, ele deseja-lhes a paz e oferece o dom do Espírito, juntamente com a missão de perdoar.
Neste Tempo Pascal, somos convidados a confiar na misericórdia divina, a acolher a paz e o perdão que Jesus nos oferece, sendo misericordiosos. Vivemos numa época de muita violência. A Páscoa seja para nós tempo de misericórdia e de paz! Quem celebra a Páscoa não pode ter atitudes agressivas, nem favorecer a violência. Quem celebra a Páscoa crê na vitória do amor sobre o ódio, da misericórdia sobre a vingança, da paz sobre a violência, do perdão sobre o ressentimento e da vida sobre a morte. Nós cremos no poder da divina misericórdia! Por isso, somos chamados a manifestar ao mundo o rosto misericordioso de Deus.
Para viver em família e em comunidade, necessitamos muito da misericórdia divina e também da misericórdia entre nós, que se expressa no perdão e na compaixão. As mãos que se elevam para o Pai suplicando misericórdia são as mãos que se estendem aos irmãos para desejar o perdão e a paz. Os braços misericordiosos de Cristo abraçam e erguem os caídos através dos braços de quem se faz próximo dos que mais sofrem. Quem crê na misericórdia divina jamais desanima. Dispõe-se sempre a caminhar. Levanta-se das quedas, com os braços do Pai misericordioso; levanta-s e caminha com os braços da Igreja, mãe misericordiosa.
Contudo, a acolhida da misericórdia divina pressupõe a fé. Para poder testemunhar a misericórdia, é preciso repetir, a cada dia, “meu Senhor e meu Deus!” A passagem a respeito de Tomé nos mostra a importância da fé alimentada pela comunidade. A Igreja, testemunha permanente da Ressurreição, continua a ser o espaço privilegiado do encontro com o Ressuscitado. Na comunidade reunida em oração, nós temos proclamado muitas vezes: “Ele está no meio de nós!” Os Atos dos Apóstolos (At 4,32-35), na Primeira Leitura, nos recorda como devemos viver em comunidade, destacando a unidade, a partilha e o testemunho da ressurreição.
Pedimos, encarecidamente, as orações de todos pela Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, que será realizada em Aparecida – SP, nos dias 11 a 20 de abril, tendo como tema central as “Diretrizes para a Formação dos Presbíteros da Igreja no Brasil”.
Arquidiocese de Brasília

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Da Homilia pascal de um Autor antigo

(Sermo 35, 6-9:PL17 [ed. 1879],696-697)
Cristo, autor da ressurreição e da vida
        Lembrando a felicidade da salvação recuperada, Paulo exclama: assim como por Adão entrou a morte neste mundo, da mesma forma por Cristo foi restituída a salvação ao mundo. (cf. Rm 5,12). E ainda: O primeiro homem, tirado da terra, é terrestre; o segundo homem, que vem do céu, é celeste (1Cor 15,47).
        E prossegue, dizendo: Como já refletimos a imagem do homem terreno, isto é, envelhecido pelo pecado, assim também refletimos a imagem do celeste (1Cor 15,49), ou seja, conservaremos a salvação do homem recuperado, redimido, renovado e purificado em Cristo. Segundo o mesmo Apóstolo, Cristo é o princípio, quer dizer, é o autor da ressurreição e da vida; em seguida, vêm os que são de Cristo, isto é, os que vivendo na imitação da sua santidade, podem considerar-se sempre seguros na esperança da sua ressurreição e receber com ele a glória da promessa celeste. É o próprio Senhor quem afirma no Evangelho: Quem me segue não perecerá, mas passará da morte para a vida (cf. Jo 5,24).
        Deste modo, a paixão do Salvador é a salvação da vida humana. Precisamente para isso ele quis morrer por nós, a fim de que, acreditando nele, vivamos para sempre. Ele quis, por algum tempo, tornar-se o que somos, para que, alcançando a sua promessa de eternidade, vivamos com ele para sempre.
        É esta a imensa graça dos mistérios celestes, é este o dom da Páscoa, é esta a grande festa anual tão esperada, é este o princípio da nova criação.
        Nesta solenidade, os novos filhos que são gerados nas águas vivificantes da santa Igreja, com a simplicidade de crianças recém-nascidas, fazem ouvir o balbuciar da sua consciência inocente. Nesta solenidade, os pais e mães cristãos obtêm, por meio da fé, uma nova e inumerável descendência.
          Nesta solenidade, à sombra da árvore da fé, brilha o esplendor dos círios com o fulgor que irradia da pura fonte batismal. Nesta solenidade, desce do céu o dom da graça que santifica os recém-nascidos e o sacramento espiritual do admirável mistério que os alimenta. 
        Nesta solenidade, a assembleia dos fiéis, alimentada no regaço materno da santa Igreja, formando um só povo e uma só família, adorando a Unidade da natureza divina e o nome da Trindade, canta com o Profeta o salmo da grande festa anual: Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e nele exultemos (Sl 117,24).
        Mas, pergunto, que dia é este? Precisamente, aquele que nos trouxe o princípio da vida, a origem e o autor da luz, o próprio Senhor Jesus Cristo que de si mesmo afirma: Eu sou a luz. Se alguém caminha de dia, não tropeça (Jo 8,12; 11,9), quer dizer, aquele que em todas as coisas segue a Cristo, chegará, seguindo os seus passos, ao trono da eterna luz. Assim pedia ele ao Pai em nosso favor, quando ainda vivia em seu corpo mortal, ao dizer: Pai, quero que onde eu estou, aí estejam também os que acreditaram em mim; para que assim como tu estás em mim e eu em ti, assim também eles estejam em nós (cf. Jo 17,20s).
www.liturgiadashoras.org

terça-feira, 3 de abril de 2018

Em Vigília Pascal, Cardeal Scherer lembra que somos mensageiros de Deus

Em Vigília Pascal, Cardeal Scherer lembra que somos mensageiros de Deus.jpeg
Foto: Luciney Martins/ Jornal "O São Paulo"
A cerimônia que anunciou a Páscoa da Ressurreição de Jesus Cristo teve início com o átrio da Catedral. Na ocasião, foi abençoado o "fogo novo", do qual é aceso o círio pascal, vela que simboliza o Senhor ressuscitado.
"Hoje somos nós esses mensageiros de Deus enviados a anunciar a todos que o senhor ressuscitou e está no meio de nós", afirmou Dom Odilo, ao refletir sobre o anúncio feito pelos anjos diante do sepulcro às primeiras testemunhas da ressurreição.
Nesse último Domingo de Páscoa, o Arcebispo de São Paulo presidiu a missa solene da Páscoa da Ressurreição, que contou com a participação da orquestra filarmônica do Senai e da Capela Musical da Catedral da Sé. (LMI)
Da redação Gaudium Press, com informações da Arquidiocese de São Paulo


Conteúdo publicado em gaudiumpress.org, no link http://www.gaudiumpress.org/content/94135-Em-Vigilia-Pascal--Cardeal-Scherer-lembra-que-somos-mensageiros-de-Deus-#ixzz5BbiMEhW2
Autoriza-se a sua publicação desde que se cite a fonte. 

segunda-feira, 2 de abril de 2018

Por que rezamos o Regina Coeli e não o Ângelus no tempo Pascal?

Madonna col Bambino (a Virgem e o Menino), de Filippo Lipp)
REDAÇÃO CENTRAL, 02 Abr. 18 / 07:00 am (ACI).- Durante o tempo pascal, a Igreja Universal se une em alegria por meio da oração do Regina Coeli ou Rainha do Céu, junto à Mãe de Deus, pela ressurreição de seu Filho Jesus Cristo, acontecimento que marca o maior mistério da fé católica.
A oração da antífona do Regina Coeli foi estabelecida pelo Papa Bento XIV em 1742 e substitui durante o tempo pascal, da celebração da ressurreição até o dia de Pentecostes, a oração do Ângelus cuja meditação central é o mistério da Encarnação.
Assim como o Ângelus, o Regina Coeli é rezado três vezes ao dia: ao amanhecer, ao meio dia e ao entardecer como uma forma de consagrar o dia a Deus e à Virgem Maria.
Não se conhece o autor desta composição litúrgica que remonta ao século XII e era repetido pelos Frades Menores Franciscanos depois das completas na primeira metade do século seguinte popularizando-a e difundindo-a por todo mundo cristão.
A oração:
V. Rainha do Céu, alegrai-vos, Aleluia!
R. Porque Aquele que merecestes trazer em Vosso ventre, Aleluia!
V. Ressuscitou como disse, Aleluia!
R. Rogai por nós a Deus, Aleluia!
V. Exultai e alegrai-vos, ó Virgem Maria, Aleluia!
R. Porque o Senhor ressuscitou verdadeiramente, Aleluia!
Oremos:
Ó Deus, que Vos dignastes alegrar o mundo com a Ressurreição do Vosso Filho Jesus Cristo, Senhor Nosso, concedei-nos, Vos suplicamos, que por sua Mãe, a Virgem Maria, alcancemos as alegrias da vida eterna. Por Cristo, Senhor Nosso. Amém.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo, como era no princípio agora e sempre. Amém. (Três vezes).
ACI Digital

Em um dia como hoje, São João Paulo II partiu para a Casa do Pai

REDAÇÃO CENTRAL, 02 Abr. 18 / 09:03 am (ACI).- Neste dia 2 de abril recorda-se os 13 anos de falecimento de São João Paulo II, o Papa polonês que esteve à frente da Igreja Católica por 26 anos e 5 meses. É lembrado como o “Papa peregrino”, foi um grande defensor das famílias e amado pelos jovens.

São João Paulo II faleceu no dia 2 de abril de 2005, às 21h37, na noite anterior ao Domingo da Misericórdia que ele mesmo instituiu e da qual foi muito devoto.
Poucos minutos após o falecimento, Dom Leonardo Sandri, que na época era o Substituto da Secretaria de Estado da Santa Sé, anunciou a notícia para as milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro e ao resto do mundo, que acompanhava as últimas horas do Pontífice através dos meios de comunicação.
Desde aquela noite até o dia 8 de abril, dia em que foram celebradas as exéquias do falecido Pontífice, mais de três milhões de peregrinos homenagearam o Papa polonês, permanecendo inclusive 24 horas na fila para poder entrar na Basílica de São Pedro.
Em 28 de abril, Bento XVIdispensou o tempo de cinco anos de espera após a morte para iniciar a causa de beatificação e canonização de João Paulo II. A causa foi aberta oficialmente pelo Cardeal Camillo Ruini, Vigário Geral para a Diocese de Roma, em 28 de junho de 2005.
Bento XVI o beatificou em 1º de maio de 2011 e ele foi canonizado pelo Papa Francisco em 27 de abril de 2014, junto com São João XXIII.
São João Paulo II liderou o terceiro pontificado mais longo nos mais de 2.000 anos de história da Igreja, realizando 104 viagens apostólicas fora da Itália e 146 nesse país.
Promoveu as Jornadas Mundiais da Juventude nas quais se reuniu com milhões de jovens de todo o mundo e inaugurou os Encontros Mundiais das Famílias.
ACI Digital

domingo, 1 de abril de 2018

Mensagem de Páscoa

Arquidiocese de Brasilia


Hoje é a Páscoa da Ressurreição

REDAÇÃO CENTRAL, 01 Abr. 18 / 05:00 am (ACI).- Hoje é o dia em que a IgrejaCatólica celebra o sentido da Fé, porque festeja o Domingo da Ressurreição de Jesus ou a Páscoa, quando Cristo triunfante sobre a morte abre as portas do céu.

Durante a Missa, acende-se o círio pascal que permanecerá aceso até o dia em que se comemora a Ascensão de Jesus ao céu.
Esta festa celebra a derrota do pecado e da morte pela a ressurreição. Todo o sofrimento temporal adquire sentido com a vida eterna.
É um dia de festa e alegria, Cristo ressuscitou, o túmulo está vazio, a humanidade está salva, agora é hora de abraçar esta salvação testemunhando uma verdadeira vida cristã.
A seguir, leia o Evangelho de São João (20,1-9) deste Domingo da Ressurreição:
No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo de Jesus, bem de madrugada, quando ainda estava escuro, e viu que a pedra tinha sido retirada do túmulo. Então ela saiu correndo e foi encontrar Simão Pedro e o outro discípulo, aquele que Jesus amava, e lhes disse: “Tiraram o Senhor do túmulo, e não sabemos onde o colocaram”.
Saíram, então, Pedro e o outro discípulo e foram ao túmulo. Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao túmulo. Olhando para dentro, viu as faixas de linho no chão, mas não entrou.
Chegou também Simão Pedro, que vinha correndo atrás, e entrou no túmulo. Viu as faixas de linho deitadas no chão e o pano que tinha estado sobre a cabeça de Jesus, não posto com as faixas, mas enrolado num lugar à parte.
Então entrou também o outro discípulo, que tinha chegado primeiro ao túmulo. Ele viu, e acreditou.
De fato, eles ainda não tinham compreendido a Escritura, segundo a qual ele devia ressuscitar dos mortos.
Acompanhe também nosso recurso sobre a Semana Santahttp://www.acidigital.com/fiestas/semanasanta/
ACI Digital

sábado, 31 de março de 2018

Sábado Santo: Esta noite celebramos a Vigília Pascal

REDAÇÃO CENTRAL, 31 Mar. 18 / 05:00 am (ACI).- Hoje é realizada a celebração do Sábado Santo, a Igreja Católica medita sobre a paixão e morte do Senhor, assim como sua descida ao inferno, e espera em oração a sua ressurreição. Realiza-se também a Vigília Pascal que conclui com a Liturgia Eucarística.

Durante este dia, é dada atenção especial à Virgem Maria, acompanhando-a em sua solidão, que vela junto ao túmulo de seu Filho amado.
Na Vigília Pascal, são realizados três atos importantes que começam com a Celebração do Fogo, na qual o padre abençoa o fogo e acende o círio pascal. Neste ato, entoa-se a Proclamação da Páscoa, que é um poema escrito por volta do ano 300, que proclama que Jesus é o novo fogo.
Ocorre também a Liturgia da Palavra, na qual são feitas sete leituras, desde a criação até a Ressurreição também, sendo a leitura do livro do Êxodo a mais importante que narra a passagem dos israelitas através do Mar Vermelho, quando fugiam das tropas egípcias, sendo bem salvos por Deus. Da mesma maneira, recorda que Deus, esta noite, nos salva por seu Filho.
O terceiro ato é quando toda a Igreja renovou suas promessas batismais renunciando a Satanás, suas seduções e suas obras. A pia batismal ou um recipiente que a representa é abençoada e é recitada a ladainha dos santos, que nos une em oração com a Igreja militante e triunfante.
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sexta-feira, 30 de março de 2018

Das Catequeses de São João Crisóstomo, bispo

Ecclesia.org.br

(Cat. 3,13-19: SCh 50,174-177)                   (Séc.IV)

O poder do sangue de Cristo
Queres conhecer o poder do sangue de Cristo? Voltemos às figuras que o profetizaram e recordemos a narrativa do Antigo Testamento: Imolai, disse Moisés, um cordeiro de um ano e marcai as portas com o seu sangue (cf. Ex 12,6-7). Que dizes, Moisés? O sangue de um cordeiro tem poder para libertar o homem dotado de razão? É claro que não, responde ele, não porque é sangue, mas por ser figura do sangue do Senhor. Se agora o inimigo, ao invés do sangue simbólico aspergido nas portas, vir brilhar nos lábios dos fiéis, portas do templo dedicado a Cristo, o sangue verdadeiro, fugirá ainda mais para longe.
Queres compreender mais profundamente o poder deste sangue? Repara de onde começou a correr e de que fonte brotou. Começou a brotar da própria cruz, e a sua origem foi o lado do Senhor. Estando Jesus já morto e ainda pregado na cruz, diz o evangelista, um soldado aproximou-se, feriu-lhe o lado com uma lança, e imediatamente saiu água e sangue: a água, como símbolo do batismo; o sangue, como símbolo da eucaristia. O soldado, traspassando-lhe o lado, abriu uma brecha na parede do templo santo, e eu, encontrando um enorme tesouro, alegro-me por ter achado riquezas extraordinárias. Assim aconteceu com este cordeiro. Os judeus mataram um cordeiro e eu recebi o fruto do sacrifício.
De seu lado saiu sangue e água (Jo 19,34). Não quero, querido ouvinte, que trates com superficialidade o segredo de tão grande mistério. Falta-me ainda explicar-te outro significado místico e profundo. Disse que esta água e este sangue são símbolos do batismo e da eucaristia. Foi destes sacramentos que nasceu a santa Igreja, pelo banho da regeneração e pela renovação no Espírito Santo, isto é, pelo batismo e pela eucaristia que brotaram do lado de Cristo. Pois Cristo formou a Igreja de seu lado traspassado, assim como do lado de Adão foi formada Eva, sua esposa.Por esta razão, a Sagrada Escritura, falando do primeiro homem, usa a expressão osso dos meus ossos e carne da minha carne (Gn 2,23), que São Paulo refere, aludindo ao lado de Cristo. Pois assim como Deus formou a mulher do lado do homem, também Cristo, de seu lado, nos deu a água e o sangue para que surgisse a Igreja. E assim como Deus abriu o lado de Adão enquanto ele dormia, também Cristo nos deu a água e o sangue durante o sono de sua morte.
Vede como Cristo se uniu à sua esposa, vede com que alimento nos sacia. Do mesmo alimento nos faz nascer e nos nutre. Assim como a mulher, impulsionada pelo amor natural, alimenta com o próprio leite e o próprio sangue o filho que deu à luz, também Cristo alimenta sempre com o seu sangue aqueles a quem deu novo nascimento.
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Cardeal Odilo Scherer - reflexão sobre a cruz de Cristo

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF