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segunda-feira, 20 de junho de 2022

Papa Francisco recebe Kiko Argüello, Padre Mario e María Ascensíon em Audiência Privada

Papa Francisco com Kiko, Pe. Mario e Ascensíon | neocatechumenaleiter

Papa Francisco recebe a Equipe Responsável Internacional do Caminho Neocatecumenal

Na manhã do dia de hoje, 3 de junho de 2022, Papa Francisco recebeu, em audiência privada, Kiko Argüello, iniciador do Caminho Neocatecumenal, acompanhado pelo Padre Mario Pezzi e a senhora Ascensión Romero.

O encontro ocorreu, como em outras ocasiões, em um clima muito cordial. O motivo principal da audiência foi pedir ao Santo Padre que envie, em uma audiência, as novas famílias em missão, convite que o Papa acolheu com alegria e que acontecerá no dia 27 de junho, depois do Encontro Mundial das Famílias, às 12h (horário de Roma), na Sala Paulo VI.

O Papa demonstrou interesse sobre a situação e os lugares em que estas famílias terão que ir, especialmente a situação das famílias na Ucrânia. Também se mostrou interessado na situação do Caminho na Argentina.

Kiko apresentou ao Santo Padre a questão do Seminário para a Ásia, que depende da Congregação para a Evangelização dos Povos e encomendado ao Caminho, que o Papa quis e do qual se cumpriram os três primeiros anos. O Santo Padre se alegrou pelo fim do período “ad experimentum” do Colégio Missionário Redemptoris Mater para a Ásia, em particular a próxima ordenação ao diaconado dos primeiros candidatos e, em consequência, estabeleceu a constituição definitiva do mesmo.

Kiko informou ao Papa da próxima convivência mundial de itinerantes, que terá lugar no Centro internacional de Porto San Giorgio, em que estarão presentes os responsáveis de 135 nações onde o Caminho está presente.

Como preparação ao envio das famílias pelo Papa, haverá uma convivência de famílias dispostas a sair a todo o mundo, onde os Bispo pediram.

Ao final do encontro, Kiko presenteou ao Papa com um cópia do ícone de Pentecostes, pintado por ele, junto com o hino do Espírito Santo, composto por Kiko.

Papa Francisco e Equipe | neocatechumenaleiter

Papa Francisco e Kiko | neocatechumenaleiter

Fonte: https://neocatechumenaleiter.org/pt-br

Papa: “vocês estão na fronteira, com os mais pobres, onde eu gostaria de estar”

Papa Francisco com cocar dado de presente pelos bispos dos regionais 
Regional Noroeste e Norte1  (Vatican Media)

Francisco encontra os bispos do Regional Noroeste e Norte1. O Papa insistiu aos bispos que “escutem os povos indígenas, escutem as comunidades de base, o Espírito Santo age através dessas pessoas”.

Padre Modino

Começou nesta segunda-feira a Visita ad Limina dos Regionais Noroeste e Norte1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Poderíamos dizer que começou com o momento principal, pois depois de celebrar a Eucaristia junto ao túmulo do Apóstolo Pedro, os 17 bispos presentes, junto com o administrador da Diocese de Roraima, se encontraram com o Papa Francisco, o Sucessor de Pedro.

Um momento para viver a catolicidade, um momento de alegria, segundo dom Leonardo Steiner. Aos pés do túmulo onde está sepultado o primeiro Papa, aquele que receberá o capelo cardinalício no dia 27 de agosto, insistiu em “expressar a alegria das nossas Igrejas”, destacando, a partir da sua experiência em Manaus, “o carinho enorme que o Povo de Deus tem pelo Papa, e nós nos alegramos com nossas comunidades”.

Dom Leonardo - celebração aos pés do túmulo onde está sepultado São Pedro |
Vatican News

Segundo o arcebispo de Manaus, “o túmulo de Pedro, para nós bispos, tem o significado não apenas do primado”, destacando o caráter extraordinário da figura de Pedro, “porque tem muitas fragilidades, tem muitas fugas, muitas pedras, mas um homem de fidelidade”. Dom Leonardo Steiner afirmou, se dirigindo aos bispos, que “na figura de Pedro, nós nos vemos, nos entendemos e compreendemos como pessoas, mas nos vemos, nos entendemos e nos compreendemos também como bispos”, ressaltando que fazem parte desse ministério de séculos.

Ele falou aos bispos que “diante do túmulo de Pedro peçamos além da fidelidade, a graça da gratidão, gratidão por podermos exercer na Igreja esse ministério ao serviço das nossas comunidades”. Dom Leonardo, ao elo das palavras de São Paulo, disse que “a força não está em nós mesmos, a força está no ministério recebido”. Diante da tentação de centrar tudo em si próprio, chamou a perceber que “a força do Espírito, a força do Reino de Deus, esteja a guiar as nossas Igrejas e a guiar nosso próprio ministério”.

Celebração aos pés do túmulo onde está sepultado São Pedro | Vatican News

O arcebispo de Manaus chamou a descobrir “a nossa finitude, que é cheia de fragilidade, fraqueza”, sendo o próprio ministério que liberta, “na medida em que vamos retornando, nos entusiasmando, buscando, servindo, nos entregando”, fazendo ver a necessidade de sair das amarras de si mesmos e das amarras do sistema. Ele também quis agradecer aos Papas que os nomearam, insistindo em que “não é nenhuma promoção, mas é uma graça que Deus nos deu”, ressaltando que é um serviço à Igreja, que tem que ser feito com alegria.

A celebração eucarística foi seguida por “um encontro inesquecível e memorável”, segundo dom Edson Damian. Ainda emocionado, depois de mais de duas horas de encontro, iniciado com a saudação pessoal a cada um dos membros da visita ad Limina, onde o Papa Francisco foi recebendo e se interessando pelos presentes de cada uma das igrejas particulares, o Presidente do Regional Norte1 insistiu em que o Papa Francisco diz logo no início: “aqui eu quero que vocês digam tudo o que quiserem, perguntem tudo o que quiserem, façam críticas também, aqui precisa liberdade, porque quando não há liberdade, não existe diálogo”, segundo dom Edson. Palavras que deram passo a um longo diálogo em que o Papa “foi ouvindo as perguntas, as colocações de cada um”.

Celebração aos pés do túmulo onde está sepultado São Pedro | Vatican News

O Bispo de São Gabriel da Cachoeira agradeceu ao Papa Francisco pelo Sínodo para a Amazônia e o Sínodo sobre a sinodalidade. Ele, que é bispo da diocese com a maior porcentagem de população indígena do Brasil, lhe expressou ao Santo Padre o grande agradecimento dos povos indígenas “porque pela primeira vez, são escutados, e eles se sentiam tão felizes”, destacando o trabalho fantástico de escuta feito no processo sinodal do Sínodo para a Amazônia, algo que está sendo repetido com o Sínodo atual, mostrando o Papa aos povos indígenas, “como ele os leva a sério”.

O Papa insistiu aos bispos que “escutem os povos indígenas, escutem as comunidades de base, o Espírito Santo age através dessas pessoas, dos pobres da Igreja, e vocês estão na fronteira, vocês estão com os mais pobres, vocês estão onde eu gostaria de estar”.

Bispos em visita ad Limina | Vatican News

Em relação com o Sínodo atual, dom Edson Damian afirmou que “este Sínodo é colocar em prática as intuições mais profundas do Concílio Vaticano II, é voltar àquilo que a Igreja sempre devia ser e ela acabou perdendo, a sinodalidade, onde a Igreja é o Povo de Deus, unido com seus pastores, todos caminhando juntos”.

O Presidente do Regional Norte1, falando da Praedicate Evangelium, ressaltou que segundo o Papa Francisco “é o resultado de 9 anos de trabalho da Igreja, com aquele grupo de cardeais que me ajudaram muito, e já dá para sentir esse espírito todo, que é a nossa Igreja que está predicando o Evangelho, o Evangelho acima de tudo, anunciar o Evangelho, e o Evangelho deve chegar a todos os povos, a começar pelos pobres, pelos migrantes, por aqueles que estão nas fronteiras”.

Bispos em visita ad Limina | Vatican News

Finalmente, o bispo de São Gabriel da Cachoeira destacou das palavras do Papa, que disse: “mesmo sendo dois regionais, vocês são profundamente unidos, estão sintonizados. Todas as perguntas que vocês fizeram foram complementando o nosso diálogo esclarecendo esse encontro que me deixa profundamente feliz”, insistindo o bispo em que: “e nós mais ainda”.

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

Nossa Senhora da Consolata

Nossa Senhora da Consolata | arquisp
20 de junho

Nossa Senhora da Consolata

Nossa Senhora da Consolata é o nome italiano para uma devoção conhecida como Nossa Senhora da Consolação e também Nossa Senhora Consoladora dos Aflitos.

História

Santo Eusébio passou anos exilado em terras do Oriente e da Palestina. Estando na Palestina, ele encontrou um belo quadro de Nossa Senhora da Consolata. Voltando do exílio, ele levou o quadro e o deu de presente ao Bispo de Turim, Itália. O bispo era outro santo, São Máximo.

Este, reconhecendo a beleza e a importância da devoção a Nossa Senhora da Consolata, fez um altar dedicado a ela na igreja de Santo André e chamou o povo para venerar Nossa Senhora sob esse novo título. Muitos milagres começaram a acontecer pela intercessão de Nossa Senhora sob a invocação da Consolata.

Por mais de 400 anos o quadro ficou ali exposto para a veneração e oração dos fiéis. Nossa Senhora da Consolação, na visão dos santos, traz a todas as pessoas a verdadeira e única consolação para o coração humano: seu filho Jesus Cristo.

Heresia contra a igreja

Em 820 os hereges iconoclastas, isto é, destruidores de imagens, invadiram a cidade de Turim e destruíram tudo que encontravam que fizesse referência à fé cristã. Os religiosos, então, esconderam tudo quanto conseguiram esconder, inclusive o quadro de Nossa Senhora da Consolata. Por isso, o quadro ficou esquecido nas catacumbas da igreja de Turim. Ele permaneceu lá por mais de 100 anos. Chegaram a pensar que ele tinha sido destruído.

Redescoberta do quadro de Nossa Senhora da Consolata

No ano 1014, um Marquês italiano chamado Arduino, estava muito doente. Em seu leito de dor e oração, teve uma visão de Nossa Senhora. Na visão, Maria lhe pedia para construir uma igreja nas ruínas da antiga igreja de Turim. Depois dessas visões, Arduino ficou curado.

Por isso, e como forma de agradecimento, ele começou a construção da igreja nova, como Nossa Senhora tinha pedido. Nas escavações das ruínas da antiga igreja, redescobriram milagrosamente o quadro de Nossa Senhora da Consolata. A imagem era como Nossa Senhora tinha aparecido para Arduino. Foi uma grande consolação para a igreja local.

Nova guerra em Turim e novo milagre

Mais de 100 anos depois, uma nova guerra assolou a cidade de Turim e a igreja onde estava a imagem de Nossa Senhora da Consolata. E, mais uma vez, o quadro ficou escondido entre os entulhos por muitos anos. Novamente, todos pensaram que o quadro tinha sido destruído e isso foi causa de grande tristeza para o povo.

O grande milagre de Nossa Senhora da Consolata

Maria Santíssima, na forma de Nossa Senhora da Consolata apareceu a um cego que vivia bem longe de Turim. Seu nome era John Ravais e ele vivia na França. No sonho, ela pedia que ele fosse a Turim escavar os escombros da igreja para encontrar a imagem.

Maria lhe pedia também para ele construir novamente a igreja e prometeu que ele seria curado. John Ravais obedeceu prontamente. Quando chegou a Turim, procurou o Bispo, e este, depois de ouvir sua história, lhe deu todo apoio necessário nas buscas da imagem. Contrataram pedreiros e começaram as escavações.

E, tal como John Ravais tinha visto em seus sonhos, encontraram o quadro de Nossa Senhora da Consolata. Quando John Ravais chegou perto do quadro, ficou curado de sua cegueira. Foi uma grande emoção para todos.

Devoção a Nossa Senhora da Consolata

A partir de mais este milagre, a população de Turim assumiu Nossa Senhora da Consolata como protetora e padroeira da cidade. A devoção começou a se espalhar pela região, depois por toda a Itália, depois pela Europa e depois para o mundo inteiro. Hoje existe um Santuário dedicado a Nossa Senhora da Consolata em Turim. Peregrinações do mundo todo vão até lá para ver o quadro e rezar Nossa Senhora da Consolação.

Oração a Nossa Senhora da Consolata

Ó Mãe Consolata, vós sois no Céu a Rainha dos anjos e dos santos, e aqui na terra é a Mãe das consolações. Vós sois a Consolata, e eu vosso filho, vos peço consolação e graça. (fazer o pedido). Mãe querida, vós sabeis o modo, conheceis o caminho para ouvir-me, por isso confio em vós. Dizei uma palavra a Jesus que trazeis em vossos braços com tanto amor e carinho, e será o suficiente para que eu prove a alegria do conforto. Consolado por vós e por vosso filho, serei capaz de consolar os meus irmãos que mais sofrem. Saberei também enfrentar com serenidade aas dificuldades, encontrando em vós auxilio e proteção, amém.

Nossa Senhora da Consolata, rogai por nós.  

IGREJA DEDICADA A NOSSA SENHORA DA CONSOLATA EM BRASÍLIA

Paróquia Nossa Senhora da Consolata | arqbrasilia

*Fonte: Pia Sociedade Filhas de São Paulo Paulinas http://www.paulinas.org.br

https://arquisp.org.br/

A maneira como lidamos com dinheiro diz muito sobre quem somos

Shutterstock | kitzcorner
Por Octavio Messias

Marcadores econômicos da época em que nascemos também influenciam a maneira como investimos.

Se você cresceu no final dos anos 1980 e viu os preços nos supermercados aumentarem durante o mesmo dia, é possível que esse sentimento de escassez tenha sido determinante na maneira como lida com dinheiro até hoje. Um surpreendente estudo nos Estados Unidos, divulgado pelo jornal espanhol El País,aponta a maneira como a situação econômica do ano em que nascemos e durante nossos vinte primeiros anos influencia como lidamos com nossas finanças ao longo da vida. Se você cresceu em uma economia florescente, aumentam as chances de investir no mercado de valores quando adulto e se mostrar mais otimista com relação a sua rentabilidade. A pesquisa analisou o consumo da população norte-americana ao longo de 50 anos.

Panorama de incerteza

Contudo, nosso tempo de pandemia e o panorama de incertezas com relação ao futuro da economia também podem condicionar nosso comportamento de compra. Como não se sabe o que será amanhã, a tendência é poupar. É sobre isso que trata o novo livro do economista espanhol Fernando Trías de Bes, intitulado Uma História Diferente do Mundo. Segundo ele, economizar em um momento como este seria uma resposta inconsciente aos estragos da pandemia. As percepções e os estados de ânimo seriam determinantes sobre como gerimos nossas finanças.    

Inteligência financeira 

A maneira como administramos nosso dinheiro está relacionada ao modo como lidamos com nossas emoções. Se temos uma personalidade mais conservadora, as chances de investirmos bem diminuem consideravelmente. São comuns casos de quem construiu um grande patrimônio poupando de pouco em pouco, assim como de quem perdeu tudo de uma hora para a outra. A revista norte-americana Sports Illustrated publicou uma reportagem mostrando como 60% dos jogadores da NBA com salários milionários declararam falência nos cinco primeiros anos após a aposentadoria. Já com jogadores da NFL, a liga nacional de futebol americano, esse número chega a 79%. Inteligência financeira está relacionada a estabilidade emocional, conhecimentos básicos de economia e a falta de medo de correr riscos.  

Freios que não nos deixam prosperar

O artigo do El País ainda expõe como a inabilidade para investir tem em sua raiz os freios que nos impedem de prosperar. São mecanismos inconscientes que tendemos a preservar desde a infância e modulam nossas decisões. Entre eles estão listados: o medo de perder dinheiro ser maior do que a vontade de ganhar; o cinismo e o pessimismo constantes, que nos impedem de enxergar oportunidades; a preguiça, que desestimula a buscar novas fontes de renda e gera a “síndrome do hamster”, que nos leva a esperar resultados diferentes insistindo nas mesmas ações; os maus hábitos de consumo, gastar com besteira; e a arrogância, que nos impede de buscar conhecimento para investir com mais consciência. 

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Hoje é celebrado o Dia Mundial do Refugiado

Imagem ilustrativa / Pixabay

REDAÇÃO CENTRAL, 20 jun. 22 / 10:10 am (ACI).- Em 4 de dezembro de 2000, o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), mediante a resolução 55/76, solicitou que, a partir de 20 de junho de 2001, fosse celebrado o Dia Mundial do Refugiado. O pedido foi aprovada em 12 de fevereiro de 2001 pela Assembleia Geral.

Para a ONU, os dias internacionais são criados para conscientizar o público sobre questões não resolvidas de direitos humanos e chamar a atenção da mídia e dos governos para incentivar a criação de políticas públicas concretas.

Nesse caso, a data representou uma homenagem aos 50 anos de trabalho do ACNUR "em favor dos repatriados, apátridas e deslocados internos", e dos propósitos da Organização das Nações Unidas (ONU) de promover "a paz, os direitos humanos e desenvolvimento”.

O ACNUR foi criado em 1950 para "ajudar milhões de europeus que fugiram ou perderam suas casas" durante a Segunda Guerra Mundial. Em 28 de julho de 1951, em Genebra, a ONU estabeleceu a Convenção sobre o Estatuto dos Refugiados, que indica os “conceitos fundamentais para a proteção internacional dos refugiados”.

Atualmente, 142 países fazem parte desta Convenção, que define quem é refugiado e levanta a necessidade de cooperação internacional para solucionar esta situação. Também estabelece uma série de direitos e obrigações dos refugiados com o país de acolhida, que aumentam em função do tempo de residência nesses locais.

Seu principal princípio é que “um refugiado não deve ser devolvido a um país onde ele enfrenta sérias ameaças à sua vida ou liberdade”.

Em 4 de outubro de 1967, foi criado um Protocolo sobre o Estatuto dos Refugiados para eliminar a "limitação de tempo e espaço" estabelecida na Convenção de 1951, que só permitia que refugiados europeus solicitassem asilo.

Segundo a ONU, atualmente “os civis que são forçados a fugir de seu país devido a conflitos ativos” e aqueles que demonstram que estão sendo perseguidos podem solicitar refúgio.

Igreja Católica e seu trabalho com os refugiados

A Igreja Católica também se pronunciou sobre o problema dos refugiados, migrantes e pessoas deslocadas, e fez um apelo aos fiéis para acolhê-los em várias ocasiões.

Em 2013, o Pontifício Conselho para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes observou que “a migração mudou e está destinada a aumentar nas próximas décadas”. Também afirmou que o compromisso da Igreja Católica com os migrantes e refugiados é atribuído ao amor e compaixão de Jesus, o Bom Samaritano.

Citou ainda os dois últimos papas da história da Igreja para explicar que, atendendo às necessidades espirituais e pastorais dos migrantes, promove-se sua dignidade humana e proclama-se o Evangelho do amor e da paz.

Na primeira encíclica de Bento XVI chamada Deus caritas est (Deus é amor) de 25 de dezembro de 2005, o papa emérito afirmou que o amor transcende qualquer tipo de fronteira ou distinção: “A Igreja é a família de Deus no mundo. Nesta família, não deve haver ninguém que sofra por falta do necessário. Ao mesmo tempo, porém, a caritas-agape estende-se para além das fronteiras da Igreja; a parábola do bom Samaritano permanece como critério de medida, impondo a universalidade do amor que se inclina para o necessitado encontrado ‘por acaso’ (cf. Lc 10, 31), seja ele quem for”.

Da mesma forma, o papa Francisco relacionou o tema à Ressurreição e à atitude pessoal, exortando a deixar que a força do amor de Cristo transforme nossas vidas para sermos instrumentos de misericórdia que Deus usa para “fazer florir a justiça e a paz”.

Isso implica “mudar o ódio em amor, a vingança em perdão, a guerra em paz. Sim, Cristo é a nossa paz e, por seu intermédio, imploramos a paz para o mundo inteiro [...], para que cesse definitivamente toda a violência, e sobretudo para a [...] população vítima do conflito e para os numerosos refugiados, que esperam ajuda e conforto”, disse o papa Francisco em sua mensagem Urbi et Orbi de 31 de março de 2013.

O papa pediu paz para aqueles que "se veem forçados a deixar as suas casas e vivem ainda no medo [...],para que sejam superadas as divergências e amadureça um renovado espírito de reconciliação.

Em julho do mesmo ano, Francisco fez sua primeira visita pastoral fora de Roma como papa. O local escolhido foi a ilha italiana de Lampedusa, onde conheceu 50 imigrantes, incluindo jovens somalis e eritreus que, como tantos outros, atravessam os mares arriscando a vida para chegar à Europa.

Neste ano, em sua mensagem para o 108º Dia Mundial do Migrante e do Refugiado 2022, que a Igreja Católica celebrará em 25 de setembro, o papa Francisco disse que "ninguém deve ser excluído". Afirmou que Deus também quer construir seu Reino com “migrantes e refugiados, deslocados e vítimas de tráfico humano”.

O papa afirmou que "construir o futuro com os migrantes e os refugiados significa também reconhecer e valorizar tudo aquilo que cada um deles pode oferecer ao processo de construção. Apraz-me ver esta abordagem do fenômeno migratório numa visão profética de Isaías, onde os estrangeiros não aparecem como invasores e devastadores, mas como trabalhadores cheios de boa vontade que reconstroem as muralhas da nova Jerusalém, a Jerusalém aberta a todas as nações”.

O papa Francisco concluiu sua mensagem convocando a construir o futuro hoje com migrantes e refugiados. “Não podemos deixar para as próximas gerações a responsabilidade de decisões que é necessário tomar agora, para que o desígnio de Deus sobre o mundo se possa realizar e venha o seu Reino de justiça, fraternidade e paz”, disse.

Fonte: https://www.acidigital.com/

Papa: mundo digital deve ser habitado por cristãos com formação adequada

A experiência das missas on-line durante o lockdown conduz
o manual escrito por Fabio Bolzetta | Vatican News

Francisco escreve prefácio do livro "A Igreja no mundo digital", de Fabio Bolzetta, presidente da Associação Italiana de Webmasters Católicos (WeCa), e fala sobre a importância de uma formação adequada para se trabalhar com mídias digitais dentro da Igreja, também devido "os riscos envolvidos no uso dessas ferramentas. Há muito a ser feito para aprender a ouvir; e para envolver e formar os jovens, nativos digitais, que sejam capazes de revitalizar os sites das paróquias".

Andressa Collet - Vatican News

Como viver "A Igreja no mundo digital" (tradução livre de "La Chiesa nel digitale")? Quem apresenta ferramentas e propostas para desmistificar esse caminho é Fabio Bolzetta, editor e presidente da Associação Italiana de Webmasters Católicos (WeCa), em um livro produzido pela Editora Tau e com o encorajamento do Papa Francisco que escreveu o prefácio da obra - o primeiro guia prático para os católicos dentro da web.

A obra em italiano, destinada a párocos, sacerdotes, religiosos, seminaristas e leigos que trabalham no setor da comunicação, direciona o leitor novamente ao período crucial da pandemia de Covid-19, como bem lembra o Pontífice no início do prefácio, um período que "nos fez perceber quão úteis podem ser as ferramentas tecnológicas e as redes sociais. Vimos isso durante os períodos de lockdown, quando já não era mais possível se encontrar, celebrar juntos a Eucaristia, estar perto dos nossos entes queridos doentes, se unir em oração ao lado de um parente ou amigo que nos deixou".

O Papa, então, faz menção no prefácio aos sacerdotes que, "com criatividade", "fizeram bom uso das tecnologias e das redes sociais" para manter o contato dos fiéis com a Palavra de Deus ao oferecer a possibilidade de assistir à missa ou mesmo envolvê-los em ações de caridade. Também existiram "erros e excessos", comenta Francisco, "mas quando essas tentativas se concentraram na mensagem a ser comunicada, e não no protagonismo do comunicador, devemos reconhecer que foram úteis".

Uma "fase certamente excepcional" essa de dois anos, afirma o Pontífice no texto, "especialmente com relação à experiência da transmissão on-line das celebrações":

“O encontro virtual não substitui e jamais poderá substituir aquele em presença. Estarmos fisicamente presentes ao partir o pão eucarístico e o pão da caridade, o olhar nos olhos um do outro, o abraçar-se, o estar um ao lado do outro ao servir Jesus nos pobres, apertando a mão dos doentes, são experiências que pertencem à nossa experiência diária e nenhuma tecnologia ou rede social jamais poderá substituí-las.”

Mídias digitais: a importância da formação

Uma experiência, então, de constante crescimento que agora precisa ser "acompanhada por uma nova consciência", alerta o Papa. Através da seleção de vídeos da Associação Weca dedicados aos sacerdotes e produzidos nos últimos dois anos de emergência sanitária, recorda o Pontífice, o livro procura oferecer um acompanhamento adequado de formação:

"Há realmente muito para se fazer, para crescer juntos na consciência da importância, mas também dos riscos envolvidos no uso dessas ferramentas. Há muito a ser feito para aprender a ouvir; e para envolver e formar os jovens, nativos digitais, que sejam capazes de revitalizar os sites das paróquias. A web e as redes sociais podem ser habitadas por quem testemunha a beleza da fé cristã, por quem propõe histórias de fé e vivida pela caridade, por quem comunica com a linguagem de hoje a extraordinária novidade do Evangelho, e por quem escuta como os apóstolos e os discípulos aprenderam a fazer com Jesus."

A contribuição deste livro, assim termina o prefácio do Papa, é valiosa para fazer crescer a consciência sobretudo dos mais jovens sobre o melhor uso do espaço virtual que não deve substituir, mas ajudar "as nossas relações sociais em carne e osso":

"Sabemos, porque experimentamos isso, que somente um encontro pessoal, não anônimo, com Jesus, muda a vida. Nós sabemos, porque essa é nossa experiência cotidiana, que o amor deve ser cultivado com encontros, com uma escuta e com uma convivência diária. Sabemos que o virtual nunca poderá substituir a beleza dos encontros feitos pessoalmente. Mas o mundo digital é habitado e deve ser habitado por cristãos."

“Porque até a web, um território onde às vezes a voz que fala mais alto e a poluição das fake news parecem prevalecer, pode se tornar um espaço de encontro e escuta.”

Apresentação do livro

O livro "A Igreja no mundo digital: ferramentas e propostas" foi apresentado na manhã desta segunda-feira (20) na Sala Marconi do Palazzo Pio, sede das redações da Rádio Vaticano/Vatican News, em Roma, com transmissão ao vivo via streaming. O encontro contou com a participação do próprio autor, Fabio Bolzetta; Paolo Ruffini, prefeito do Dicastério para a Comunicação; Irmã Alessandra Smerilli, secretária do Dicastério para o Serviço de Desenvolvimento Humano Integral; Padre Paolo Padrini, pároco da diocese de Tortona (Al) e autor do aplicativo "iBreviary"; além de Vincenzo Corrado, diretor do Departamento Nacional de Comunicação Social da Conferência Episcopal Italiana, a CEI.

A obra nasceu da experiência de 150 vídeos tutoriais da Associação Italiana de Webmasters Católicos e oferece um caminho em quatro etapas para refletir, descobrir, compartilhar em redes sociais e publicar na web a experiência de uma Igreja que também está presente no mundo digital. O livro apresenta respostas práticas de como criar um site para a paróquia e de como utilizar as mídias sociais para o trabalho pastoral. A própria capa do livro é "interativa" por apresentar um QR Code que acompanha e enriquece a leitura com contribuições multimídia constantemente atualizadas.

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

domingo, 19 de junho de 2022

XIII Domingo do Tempo Comum - Ano C

Dom Paulo Cezar | arqbrasilia

XIII Domingo do Tempo Comum

Palavra do Pastor

Dom Paulo Cezar Costa

Arcebispo de Brasília

O Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça

Neste domingo, temos como Evangelho um texto no qual Jesus toma resolutamente o caminho de Jerusalém (Lc 9, 41-51). Jerusalém é a cidade onde Jesus deverá viver o mistério da sua morte e ressurreição e é a partir de Jerusalém que o Evangelho deve ser difundido para o mundo. Os mensageiros que vão à frente de Jesus e entram numa cidade de samaritanos para preparar hospedagem para Jesus. Mas os samaritanos não os receberam, pois Jesus dava a impressão de ir para Jerusalém. Os discípulos têm, em resposta, uma reação humana, ou seja, querem mandar fogo do céu para destruí-los; mas Jesus, não. Eis aqui o perigo das reações meramente humanas, que não partem do horizonte de Deus, mas simplesmente da nossa forma de pensar. Agora, no caminho, há o encontro de três personagens com Jesus. E o Papa Francisco assim os comenta:

“O primeiro personagem promete-lhe: «Seguir-te-ei para onde quer que vás» (v. 57). Generoso! Mas Jesus responde que o Filho do Homem, contrariamente às raposas que têm as suas tocas e aos passarinhos que têm os seus ninhos, «não tem onde reclinar a cabeça» (v. 58). A pobreza absoluta de Jesus! Com efeito, Jesus deixou a casa paterna e renunciou a qualquer segurança para anunciar o Reino de Deus às ovelhas perdidas do seu povo. Assim, Jesus nos indicou, a nós, seus discípulos, que a nossa missão no mundo não pode ser estática, mas é itinerante. O cristão é um itinerante. A Igreja está, por sua natureza, em movimento, não permanece sedentária nem tranquila no próprio recinto. Está aberta aos horizontes mais vastos, enviada — a Igreja é enviada! — para levar o Evangelho pelas estradas e alcançar as periferias humanas e existenciais. É assim o primeiro personagem. O segundo, que Jesus encontra, recebe diretamente d’Ele o chamado, mas responde: «Senhor, deixa-me ir primeiro enterrar o meu pai» (v. 59). Trata-se de um pedido legítimo, fundado no mandamento de honrar o pai e a mãe (cf. Ex 20, 12). Todavia Jesus responde: «Deixa que os mortos sepultem os seus mortos» (v. 60). Com estas palavras, deliberadamente provocadoras, Ele tenciona afirmar o primado do seguimento e do anúncio do Reino de Deus também sobre as realidades mais importantes como a família. A urgência de comunicar o Evangelho, que rompe a cadeia da morte e inaugura a vida eterna, não admite atrasos, mas requer prontidão e disponibilidade. Portanto, a Igreja é itinerante, e aqui a Igreja é decidida, age imediatamente, no momento, sem esperar. Também o terceiro personagem quer seguir Jesus, mas com uma condição: fá-lo-á depois de se ter despedido dos parentes. Eis o que o Mestre lhe diz: «Aquele que põe a mão no arado e olha para trás não é apto para o Reino de Deus» (v. 62). O seguimento de Jesus exclui arrependimentos e que se olhe para trás, mas exige a virtude da decisão” (Papa Francisco, Angelus de 30 de junho de 2019).

Este Evangelho nos relembra que seguir Jesus implica ir com Ele até as últimas consequências, não segundo os nossos critérios, mas segundo os de Jesus, não fazendo justiça com as próprias mãos. Os três personagens que quiseram seguir Jesus pelo caminho nos mostram que, sem radicalidade, não há verdadeiro discipulado: “quem põe a mão no arado e olha pata trás não está apto para o Reino de Deus”.

Fonte: https://arqbrasilia.com.br/

Santa Juliana Falconieri

Sta. Juliana Falconieri | arquisp
19 de junho

Santa Juliana Falconieri

Juliana nasceu em Florença no ano de 1270. Era filha única do já idoso casal Caríssimo e Ricordata, da riquíssima disnatia dos Falconieri. De grande tradição na aristocracia, bem como no clero, a família contribuiu ao longo do tempo com muitos santos venerados nos altares da Igreja. Ela era sobrinha de santo Aleixo Falconieri, um dos sete fundadores da Ordem dos Servos de Maria, e como ele também trilhou o caminho para a santidade.

Ainda criança, vivia com o coração dedicado às virtudes, longe das ambições terrenas e das vaidades. Junto com algumas amigas, em vez das brincadeiras típicas da idade, preferia cantar e rezar para o Menino Jesus e a Virgem Maria.

Aos quinze anos de idade, fez voto de castidade, ingressando na Ordem das Servitas, sob a orientação de Filipe Benício, hoje santo. Foi seguida por suas amigas aristocratas e, com o apoio de religiosas, passaram a visitar hospitais e a desenvolver dezenas de obras de caridade e assistenciais. Essas jovens se organizaram de tal forma que logo optaram por ter sua própria instituição. Com inspiração em regras escritas por Juliana, fundaram a Congregação das Servas de Maria, também chamadas de "Mantellate", numa referência ao hábito que vestem. Ordem que obteve a aprovação canônica em 1304.

A dedicação de Juliana foi tão radical ao trabalho junto aos pobres e doente, às orações contemplativas e às severas penitências que acabou por adoecer. Mesmo assim, continuou dormindo no chão e fazendo os jejuns a que se tinha proposto. Por isso os problemas estomacais surgiram, passaram a ser freqüentes e depois se tornaram crônicos, padecendo de fortes dores.

Apesar disso, não diminuiu as penitências, nem mesmo o trabalho com seus pobres e doentes abandonados. Aos setenta anos, o problema gástrico era tão grave que não conseguia manter nenhum alimento no estômago. Nem mesmo a hóstia.

No dia 10 de junho de 1341, poucos momentos antes de morrer, Juliana pediu ao sacerdote que colocasse uma hóstia sobre seu peito e, pronunciando as palavras: "Meu doce Jesus", ingressou no Reino de Deus.

Ao prepararem o corpo para ser sepultado, as irmãs constataram no seu peito uma mancha roxa, como se fosse uma hóstia impressa na sua carne, tendo no centro a imagem de Jesus crucificado. Em memória desse milagre, as irmãs "Mantellate" trazem sobre o lado esquerdo do escapulário a imagem de uma hóstia.

Canonizada em 1737 pelo papa Clemente XII, santa Juliana Falconieri é celebrada no dia de sua morte.

*Fonte: Pia Sociedade Filhas de São Paulo Paulinas http://www.paulinas.org.br

https://arquisp.org.br/

O Espírito Santo escolhe os Papas? A madura resposta de Ratzinger

Jeffrey Bruno | Aleteia
Por Francisco Vêneto

"Existem exemplos demais de Papas que evidentemente o Espírito Santo não teria escolhido", declarou o então prefeito para a Doutrina da Fé.

É literalmente o Espírito Santo quem escolhe os Papas? Esta pergunta, bastante delicada e talvez até capciosa, foi feita em 1997 ao então cardeal Joseph Ratzinger, futuro Papa Bento XVI.

Conforme registrado pelos jornais católicos italianos Tempi e Avvenire, este último pertencente à Conferência Episcopal Italiana, o cardeal Ratzinger, que era na época o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, assim respondeu:

“Eu não diria desta forma, no sentido de que seja o Espírito Santo quem o escolhe. Eu diria que o Espírito Santo não toma exatamente o controle da questão, mas sim, como bom educador que é, nos deixa muito espaço, muita liberdade, sem nos abandonar completamente.

Então o papel do Espírito deveria ser entendido num sentido muito mais elástico; não que ele dite o candidato em quem cada um tem que votar. Provavelmente, a única certeza que Ele oferece é que a coisa não possa ser totalmente arruinada. Existem exemplos demais de Papas que evidentemente o Espírito Santo não teria escolhido”.

Livre arbítrio e Espírito Santo

A lúcida e madura resposta de Ratzinger é perfeitamente coerente com toda a doutrina católica sobre a liberdade humana de tomar decisões autônomas: cada pessoa é livre para escolher, diante da própria consciência, se quer ou não quer ouvir e seguir as inspirações do Espírito Santo. “O Espírito sopra onde quer”, declarou Jesus Cristo, mas não impõe nada.

Deus, de fato, respeita o nosso livre arbítrio a ponto de acatar até mesmo a nossa decisão de rejeitá-Lo eternamente. Por que razão, então, não iria deixar os cardeais perfeitamente livres diante da sua consciência para tomarem as decisões que julgassem mais adequadas? Cada um prestará contas da própria retidão de consciência.

Fé e razão de mãos dadas

A fé madura é sempre coerente com a razão. Como sintetizou São João Paulo II na abertura da encíclica Fides et Ratio, “a fé e a razão constituem como que as duas asas pelas quais o espírito humano se eleva à contemplação da verdade”.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Papa: amor familiar é caminho para a santidade!

Papa saúda família durante Audiência Geral | Vatican News

Francisco desejou "bom encontro" às famílias que se preparam para participar de seu X Encontro Mundial, a partir de quarta-feira.

Bianca Fraccalvieri - Vatican News

Antes de se despedir dos fiéis na Praça São Pedro, o pensamento do Papa foi para as famílias, que se preparam para participar a partir de quarta-feira do seu X Encontro Mundial.

O evento será realizado em Roma e contemporaneamente em todo o mundo, por isso Francisco agradece aos bispos, párocos e agentes da pastoral familiar que convocaram as famílias para momentos de reflexão, celebração e festa.

“Agradeço sobretudo aos esposos e às famílias que darão testemunho do amor familiar como vocação e caminho de santidade. Bom encontro!”

Em Roma, o evento será realizado em duas modalidades paralelaso Festival das Famílias e o Congresso Teológico-Pastoral, ambos na Sala Paulo VI. 

Do Brasil, serão cerca de 30 participantes. Dois casais farão palestras: André e Karina Parreira, na quinta-feira, que falarão sobre “amor em família: maravilhoso e frágil”. E na sexta, Fabíola Goulart e Gustavo Huguenin falarão sobre “mídias sociais como ambiente para nossos filhos”.

A missa com o Papa Francisco está programada para a tarde de sábado, na Praça São Pedro, a partir das 17h15 hora local, 12h15 no horário de Brasília. O evento será transmitido ao vivo, com comentários em português.

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF