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quinta-feira, 13 de janeiro de 2022

Venda de rins dispara entre afegãos desesperados pela fom

pixabay
Por Francisco Vêneto

Um único médico já fez 85 cirurgias de retirada de rins só nos primeiros 11 dias de 2022.

A venda de rins, que já era um fenômeno crescente e preocupante no Afeganistão antes mesmo da retomada do poder pelos radicais talibãs, está disparando de modo ainda mais dramático entre os afegãos desesperados pela fome.

Uma reportagem da rede Euronews veiculada neste 12 de janeiro traz um depoimento do médico cirurgião Ahmad Shekaib, que, pasmem, já fez 85 cirurgias desse tipo somente nos primeiros 11 dias de 2022.

O panorama já grave tende a agravar-se mais ainda segundo o próprio médico: ele afirma que as pessoas que estão vendendo hoje um rim “terão problemas de saúde no longo prazo”. O doutor Ahmad Shekaib acrescenta que não existe uma “cultura da doação de rins” no Afeganistão e deixa claro que o atual fenômeno se deve explicitamente ao desespero das pessoas por dinheiro – e, por sua vez, o desespero por dinheiro se deve explicitamente à urgência de comprar comida.

Um dos doadores, entrevistado pela reportagem veiculada pela Euronews, é o pai de família Ghulam Hazrat, de 40 anos, que vendeu um rim para comprar comida para os filhos. Ele declarou:

“Não podia ir para a rua mendigar, então decidi ir ao hospital e vender um rim para poder alimentar os meus filhos pelo menos durante algum tempo”.

De fato, “durante algum tempo” é uma parte muito importante da frase: o dinheiro obtido com a venda do órgão não dura muito tempo. Quando acabar, certamente não será possível vender também o outro rim.

Sem trabalho e sem programas de ajuda e incentivo sob um governo fanático e incapaz de administrar a vida pública nem sequer minimamente, o drama dos afegãos só enxerga uma tênue luz a muita distância no fim do túnel: a ajuda internacional, que só consegue chegar aos poucos e que não é suficiente para salvar da miséria milhões de pessoas reféns do seu próprio governo.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

O número de católicos na Áustria diminui

Foto: www.kathpress.at
Este é o resultado das estatísticas publicadas pelas dioceses austríacas nesta quarta-feira. 

Redação (12/01/2022 11:14Gaudium Press) A Igreja Católica na Áustria publicou as estatísticas, mostrando o quanto a pandemia também afetou a vida da igreja. Como esperado, houve fortes declínios nos sacramentos (Batismo, Primeira Comunhão, Crisma e Casamento). Muitas comemorações tiveram que ser adiadas devido ao coronavírus.

Assim, em 31 de dezembro de 2021, havia 4,83 milhões de católicos na Áustria. Em 2020, segundo estatísticas oficiais da Conferência Episcopal Austríaca, havia 4,91 milhões de católicos. Isto corresponde a um decréscimo de cerca de 1,6 por cento.

No total, 72.055 pessoas deixaram a Igreja Católica em 2021. Em 2020, foram 58.727 pessoas, o que representou um decréscimo significativo em relação a 2019 (67.794).

Isso porque – como na Alemanha – muitos austríacos estão se afastando da igreja oficial: o número de pessoas que deixam a igreja aumentou em 2020, confirmou a Conferência dos Bispos.

O número de sacerdotes e religiosos presentes na Áustria diminuiu ligeiramente, enquanto o número de diáconos permanentes aumentou.

Os fatores decisivos para o declínio do número de católicos não são apenas a proporção de desistências em relação às admissões na Igreja, mas também de batismos e óbitos, notificou a Conferência Episcopal.

O número de casamentos reduziu drasticamente: de mais de 9.800 casamentos em 2019, para apenas 3.595 em 2020.

Fonte: https://gaudiumpress.org/

Relatório Riscos Globais 2022: a maior ameaça para o futuro vem do clima

A poluição do ar  (ANSA)

O relatório anual do Fórum Econômico Mundial, a organização suíça que organiza a reunião de Davos, destaca que os riscos relacionados à mudança climática são o fator mais preocupante para os próximos anos, e são superiores aos efeitos do coronavírus, cujo maior temor são as consequências econômicas. A falta de vacinação nos países pobres levará a uma desaceleração na retomada econômica e a agitações geopolíticas.

Michele Raviart – Vatican News

Não é a pandemia da Covid-19 a maior ameaça global que a humanidade enfrentará nos próximos anos, mas a mudança climática e as desigualdades econômicas e sociais que serão a consequência se não forem adotadas políticas eficazes e sustentáveis. É o que emerge do Relatório de Riscos Globais 2022 do Fórum Econômico Mundial, a organização suíça que organiza a reunião de Davos a cada ano e que realizou uma pesquisa entre mil especialistas em nível global.

Pensar fora dos esquemas

Cinco dos dez maiores riscos estão de fato relacionados à mudança climática, sendo o primeiro a "inércia climática" - os outros são eventos meteorológicos extremos, a perda da biodiversidade e o fracasso das políticas ambientais e a consequente perda de coesão social. Entre os exemplos de mudanças contínuas incluem as secas, incêndios e enchentes, o aumento de temperaturas extremas como os 42,7 graus em Madri no ano passado e -19 graus registrados em Dallas, enquanto regiões como o Círculo Ártico tiveram temperaturas médias de verão superiores a dez graus em comparação com os anos anteriores. Neste sentido, o convite do Fórum para os líderes mundiais é "pensar fora dos esquemas dos relatórios trimestrais e criar políticas que gerenciem os riscos e estabeleçam a agenda para os próximos anos".

Apenas 6% das pessoas vacinadas nos países mais pobres

O segundo risco mais importante é o da crise econômica causada pela pandemia. O que aumenta as desigualdades é antes de tudo a diferença na administração de vacinas, com apenas 6% da população vacinada nos 52 países mais pobres, onde vive 20% da população mundial. Isto retardará a recuperação econômica, que já se espera ser "volátil e desigual" nos próximos três anos, agravando as fraturas sociais e as tensões geopolíticas. Até 2024, as economias em desenvolvimento estarão 5,5% atrás das previsões pré-pandêmicas, enquanto as economias avançadas estarão 0,9% à frente delas. Um desequilíbrio, explica o Fórum, que "afetará a capacidade do mundo de enfrentar desafios comuns", incluindo segurança cibernética, competição no espaço, pressões migratórias e, de fato, a transição climática.

Compromissos insuficientes sobre o clima, mas não é tarde demais

O relatório diz que o fracasso em agir na mudança climática poderia reduzir o PIB global em um sexto e os compromissos assumidos no Cop26 de Glasgow ainda não são suficientes para limitar o aquecimento global a 1,5 graus. "Não é tarde demais", no entanto, para governos e empresas agirem sobre os riscos "que enfrentam e promovem uma transição inovadora, decisiva e inclusiva que protege economias e populações".

Os riscos de uma transição desordenada

Cuidado, porém, com uma transição "desordenada". Para o Fórum "uma adoção apressada de políticas pró-ambientais" poderia levar a "consequências não intencionais para a natureza: ainda existem muitos riscos desconhecidos da implementação da biotecnologia e das técnicas de geoengenharia, enquanto a falta de apoio público para usos alternativos da terra ou novos esquemas de preços criará complicações políticas que irão retardar ainda mais as ações necessárias". "Uma reconversão que não leva em conta as implicações sociais só agravará", mais uma vez, "as desigualdades dentro e entre países, intensificando as tensões geopolíticas".

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

Psicólogo católico dá dez recomendações para curar as feridas afetivas

Imagem ilustrativa / Pixabay

MEDELLIN, 13 jan. 22 / 11:36 am (ACI).- O psicólogo católico e fundador do Centro de Psicologia Católica Areté, Humberto Del Castillo Drago, faz dez recomendações que podem ajudar a curar feridas afetivas e, assim, alcançar a reconciliação pessoal.

Segundo o mestre em Psicologia Clínica e um dos principais promotores da psicoterapia de reconciliação, Humberto Del Castillo Drago, “é essencial curar e reconciliar as feridas afetivas da história pessoal”.

Del Castillo diz que, pela sua experiência, as "situações adversas, feridas afetivas ou traumas psicológicos" vividos na história pessoal estão "na raiz de diversos problemas e distúrbios psicológicos" experimentados por seus pacientes.

Muitas vezes “as pessoas não têm consciência” dessas feridas afetivas, que são “um golpe na afetividade da pessoa que causa dor, sofrimento, depressão, ansiedade e pânico”, diz Del Castillo.

Essas feridas ou traumas, “podem ser um obstáculo ao crescimento espiritual e à maturidade emocional e psicológica das pessoas”.

O psicólogo diz “que a reconciliação pessoal e a cura das feridas afetivas” da história pessoal “é um processo que pode levar anos, dependendo do tema ou do acontecimento específico”.

O Centro Areté oferece o curso “Aceitação e Perdão, Reconciliando Feridas Afetivas”, que busca ajudar os participantes a “reconciliar, curar e sanar” essas feridas para “enfrentar e mudar as consequências”.

"Embora isso possa parecer impossível, torna-se possível se você tiver um olhar esperançoso e confiante em Deus, em sua graça e também em si mesmo", disse Del Castillo.

As dez recomendações que podem servir como ponto de partida para curar feridas afetivas são:

1. "Faça silêncio, feche os olhos, olhe para o seu interior e se faça a pergunta: O que está me perturbando emocionalmente?”

2. "Entre em contato com essa emoção, sinta-a, acolha-a e perceba-a como algo seu, não lhe faz mal.”

3. “Você está diante do fato, diante da ferida afetiva que lhe causa dor; sinta-a, perceba-a, não a rejeite.”

4. "Agora, assuma e admita que isso aconteceu com você, aceite como algo real, que aconteceu ou está acontecendo."

5. “Não o rejeite, mas também não fuja, com humildade, objetividade e coragem; aceite que aconteceu ou o que está acontecendo com você neste momento.”

6. "Entenda-o como um elemento de sua história pessoal, como algo seu, não brigue com o acontecimento."

7. "Abra-se ao perdão, renuncie ao rancor, à amargura e ao ressentimento."

8. "Renuncie à vingança e a fazer justiça com suas próprias mãos."

9. "Se a outra pessoa quiser e puder, diga que a perdoa porque você quer sanar e reconciliar esta ferida afetiva”.

10. "Escreva um bilhete ou carta ao ofensor, e diga-lhe que o perdoa e que quer a reconciliação."

O Centro Areté anunciou que no dia 25 de janeiro de 2022, festa da conversão do Apóstolo São Paulo, celebrará seus 10 anos de fundação com uma missa às 18h na capela de Nossa Senhora da Reconciliação, em Medellín, na Colômbia.

“Durante estes 10 anos, conseguimos ajudar muitas pessoas através da nossa abordagem terapêutica de psicoterapia da reconciliação, proporcionando terapias psicológicas, ajudando a estabilizar estados de ânimo, trabalhar seus esquemas disfuncionais de personalidade e sanando feridas afetivas”, concluiu Del Castillo.

Fonte: https://www.acidigital.com/

Santo Hilário de Poitiers

S. Hilário de Poitiers | arquisp
13 de janeiro

Santo Hilário de Poitiers

Bispo e doutor da Igreja (315-368).Muitas são as analogias entre esse santo batalhador e seu contemporâneo santo Agostinho.

Como este, era filho de família abastada e já pai de uma menina (chamada Abre) quando se converteu ao cristianismo, após um acidentado percurso rumo à fé, que o levou da leitura dos filósofos neoplatônicos à meditação sobre as páginas da Bíblia. Nesta ele encontrou resposta para as perguntas que fazia a si mesmo desde a juventude sobre os fins do homem e a natureza da alma.

Como Agostinho, também foi aclamado bispo pelo povo. Sua ação pastoral teve de voltar-se imediatamente para o campo da ortodoxia, ao combater o crescente avanço da heresia ariana. Nesse embate, contou com a colaboração do jovem Martinho, o futuro bispo de Tours.

Os arianos, que recebiam o apoio do imperador Constâncio, conseguiram que este o condenasse ao exílio. Deportado para a Frígia, Hilário teve a oportunidade de se aprimorar, tomando contato com a grande tradição dos padres orientais. Aprendeu grego, podendo assim se abeberar nas fontes da teologia patrística.

Mas também na Frígia começou a desagradar aos arianos, que o expediram a Poitiers, onde ele escreveu De Trinitate, ou melhor, De fide adversus arianos, tratado que o tornou célebre e lhe valeu o título de doutor da Igreja, outorgado em 1851.

Polemista e arguto teólogo, era ao mesmo tempo bom pastor de almas e compassivo com a ovelha perdida. Consagrou-se também, com efeito, aos bispos e padres que, tendo aderido à heresia, reconheceram os próprios erros e foram reintroduzidos em suas sedes episcopais e paróquias.

*Fonte: Pia Sociedade Filhas de São Paulo Paulinas http://www.paulinas.org.br

https://arquisp.org.br/

quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

CIMI: MEDIDA DA FUNAI QUE RETIRA PROTEÇÃO DE TERRA INDÍGENAS NÃO HOMOLOGADAS É INCONSTITUCIONAL

CNBB
EM NOTA TÉCNICA, CIMI APONTA QUE MEDIDA DA FUNAI QUE RETIRA PROTEÇÃO DE TERRA INDÍGENAS NÃO HOMOLOGADAS É INCONSTITUCIONAL

Na avaliação da entidade, a medida, difundida por meio de um ofício circular no dia 29 de dezembro de 2021, “afronta a Constituição Federal e as leis que tratam da matéria, vulnerabilizando ainda mais os povos indígenas que sofrem cotidianamente com a invasão e destruição de seus territórios”.

O ofício foi expedido pelo coordenador de Monitoramento Territorial da Funai, Alcir Amaral Teixeira, após uma consulta da Diretoria de Proteção Territorial (DPT) à Procuradoria Especializada do órgão indigenista.

Além de excluir as terras indígenas não homologadas dos planos de proteção territorial, o ofício determina que informações sobre crimes ambientais em terras indígenas não homologadas que cheguem ao conhecimento das Coordenações Regionais da Funai “devem ser formalmente encaminhadas aos órgãos competentes”, como Polícia Federal, Ibama e secretarias estaduais do meio ambiente.

No caso de crimes contra comunidades ou indígenas que habitam essas terras, a orientação é para que as coordenações apenas repassem as denúncias às Polícias Civil, Militar e Federal, não prevendo medidas administrativas ou judiciais voltadas à proteção dos povos indígenas.

A única exceção para essas determinações é no caso de terras indígenas cuja proteção é garantida por meio de ordem judicial.

“A conduta temerária e recorrente da atual gestão da Funai pode se enquadrar em possíveis atos de improbidade administrativa, exigindo atuação firme do MPF para apuração dos atos e responsabilização de seus agentes”

Terras afetadas

Na prática, segundo dados do relatório Violência contra os povos indígenas do Brasil – dados de 2020, do Cimi, a medida deixa desprotegidas pelo menos 282 terras indígenas que se encontram em diferentes fases do processo de demarcação, e torna ainda mais vulneráveis as comunidades de 536 terras indígenas que ainda não tiveram providências do Estado para seu reconhecimento. Entre as áreas afetadas estão, inclusive, 14 terras indígenas com portarias de restrição devido à presença de povos em isolamento voluntário.

Posição inconstitucional

A medida, na análise do Cimi, “escancara mais uma vez o afastamento da atual gestão do governo federal de suas atribuições constitucionais na proteção dos direitos indígenas”.

A proteção garantida pela Constituição Federal aos territórios indígenas não se restringe apenas às terras homologadas, mas “a todos os territórios ocupados por comunidades indígenas no país, homologados ou não”, destaca a nota técnica.

“O órgão indigenista não pode se furtar de cumprir com as suas atribuições legais, muito menos dar interpretação restritiva à Constituição Federal e leis ordinárias que fixam seus deveres institucionais”

Além da Constituição, instrumentos legais anteriores a ela, como o Estatuto do Índio e a lei de criação da própria Funai, garantem a proteção a todos os territórios indígenas, independentemente da fase em que se encontra seu procedimento administrativo de demarcação.

A mesma posição já foi reafirmada em diversas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) e, inclusive, em manifestação recente do Procurador-Geral da República (PGR), Augusto Aras, no julgamento de repercussão geral sobre a demarcação de terras indígenas.

“Nossa Corte Constitucional em diversas oportunidades se manifestou no sentido de que não é da conclusão de processo de demarcação que advém o dever de proteção aos direitos indígenas, pois o procedimento demarcatório não constitui terra indígena, mas apenas reconhece a existência de posse tradicional preexistente, tratando-se de ato meramente declaratório”, prossegue a nota.

Recentemente, essa posição foi novamente defendida pelo ministro Roberto Barroso, em decisão que determinou que o governo federal ampliasse as medidas de proteção aos povos originários em meio à pandemia. A determinação ocorreu no âmbito da Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709, movida pela Apib e apoiada por diversas organizações e partidos.

A decisão também suspendeu a validade da Resolução 04/2021, que havia sido publicada pela Funai no início de 2021 e estabelecia critérios para restringir o autorreconhecimento dos povos indígenas.

“É inaceitável a postura da União com relação aos povos indígenas aldeados localizados em Terras Indígenas não homologadas”, sustentou o ministro do STF. “A identidade de um grupo como povo indígena é, em primeiro lugar, uma questão sujeita ao autorreconhecimento pelos membros do próprio grupo. Ela não depende da homologação do direito à terra. Ao contrário, antecede o reconhecimento de tal direito”.

Atuação anti-indígena

A nota técnica do Cimi cita, além da resolução suspensa pelo STF, outras medidas da atual gestão da Funai que vão no sentido de diminuir a proteção a terras indígenas não homologadas, como a Instrução Normativa 09, publicada em abril de 2020, que passou a permitir a certificação de propriedades privadas sobre essas terras indígenas, gerando grave insegurança jurídica em todo o país.

“O órgão indigenista não pode se furtar de cumprir com as suas atribuições legais, muito menos dar interpretação restritiva à Constituição Federal e leis ordinárias que fixam seus deveres institucionais”, aponta a nota técnica.

“A conduta temerária e recorrente da atual gestão da Funai pode se enquadrar, dada a previsão legal, supralegal e constitucional, em possíveis atos de improbidade administrativa, exigindo atuação firme do Ministério Público Federal para apuração dos atos e responsabilização de seus agentes”, avalia o Cimi.

Clique aqui para ler a nota técnica na íntegra.

Com informações da Assessoria de Comunicação do CIMI.

Foto: TI Ituna/Itatá (PA), com portaria de restrição devido à presença

Fonte: https://www.cnbb.org.br/

DEUS FEITO HOMEM (Parte 7/8)

Apologistas da Fé Católica
DEUS FEITO HOMEM

Como o Mistério da Encarnação fez do Cristianismo uma Religião da Imagem por excelência.

Essas história pode ser entendida através de duas camadas; uma literal, e uma espiritual.
A primeira é um tanto imprecisa pois a pintura original está perdida e hoje restam dela apenas reproduções;
𝘌𝘴𝘵𝘦 í𝘤𝘰𝘯𝘦 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘰𝘶 𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘢𝘤𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘶𝘮 𝘳𝘦𝘵𝘳𝘢𝘵𝘰 𝘥𝘢 𝘷𝘪𝘥𝘢 𝘧𝘦𝘪𝘵𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘚ã𝘰 𝘓𝘶𝘤𝘢𝘴, 𝘦 𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘪𝘨𝘯𝘢çã𝘰 𝘏𝘰𝘥𝘦𝘨𝘦𝘵𝘳𝘪𝘢 (“𝘢𝘲𝘶𝘦𝘭𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘱𝘰𝘯𝘵𝘢 𝘰 𝘤𝘢𝘮𝘪𝘯𝘩𝘰) 𝘱𝘢𝘳𝘢 í𝘤𝘰𝘯𝘦𝘴 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘦 𝘵𝘪𝘱𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘵𝘦𝘳 𝘥𝘦𝘳𝘪𝘷𝘢𝘥𝘰 𝘥𝘰 𝘯𝘰𝘮𝘦 𝘥𝘰 𝘦𝘥𝘪𝘧í𝘤𝘪𝘰 𝘦𝘮 𝘯𝘰 𝘲𝘶𝘢𝘭 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘢𝘭𝘰𝘫𝘢𝘥𝘰, 𝘰 𝘮𝘰𝘴𝘵𝘦𝘪𝘳𝘰 𝘥𝘦 𝘏𝘰𝘥𝘦𝘨𝘰𝘯. 𝘋𝘪𝘻-𝘴𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘰 í𝘤𝘰𝘯𝘦 𝘰𝘳𝘪𝘨𝘪𝘯𝘢𝘭 𝘧𝘰𝘪 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘳𝘶í𝘥𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘰𝘴 𝘵𝘶𝘳𝘤𝘰𝘴 𝘥𝘶𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘲𝘶𝘪𝘴𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘊𝘰𝘯𝘴𝘵𝘢𝘯𝘵𝘪𝘯𝘰𝘱𝘭𝘢 𝘦𝘮 1453; 𝘯𝘰 𝘦𝘯𝘵𝘢𝘯𝘵𝘰, 𝘶𝘮𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘥𝘪çã𝘰 𝘢𝘭𝘵𝘦𝘳𝘯𝘢𝘵𝘪𝘷𝘢 𝘢𝘧𝘪𝘳𝘮𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘦 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘢𝘴 𝘱𝘪𝘯𝘵𝘢𝘥𝘢𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘚ã𝘰 𝘓𝘶𝘤𝘢𝘴 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘴𝘦𝘶 𝘤𝘢𝘮𝘪𝘯𝘩𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘖𝘤𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘥𝘶𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘢𝘴 𝘊𝘳𝘶𝘻𝘢𝘥𝘢𝘴. 𝘐𝘯𝘴𝘵𝘢𝘭𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘦𝘮 𝘪𝘨𝘳𝘦𝘫𝘢𝘴, 𝘦𝘴𝘴𝘦𝘴 í𝘤𝘰𝘯𝘦𝘴 𝘵𝘰𝘳𝘯𝘢𝘳𝘢𝘮-𝘴𝘦 𝘰𝘣𝘫𝘦𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘦 𝘷𝘦𝘯𝘦𝘳𝘢çã𝘰, 𝘦𝘴𝘵í𝘮𝘶𝘭𝘰𝘴 𝘢𝘰 𝘤𝘳𝘦𝘴𝘤𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘰 𝘤𝘶𝘭𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘳𝘪𝘢𝘯𝘰.
𝘌𝘹𝘦𝘮𝘱𝘭𝘰𝘴 𝘧𝘰𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘦𝘮 𝘈𝘢𝘤𝘩𝘦𝘯, 𝘝𝘦𝘯𝘦𝘻𝘢, 𝘉𝘰𝘭𝘰𝘯𝘩𝘢 𝘦 𝘙𝘰𝘮𝘢. 𝘖𝘶𝘵𝘳𝘢 𝘵𝘳𝘢𝘥𝘪çã𝘰 𝘳𝘦𝘭𝘢𝘵𝘢 𝘲𝘶𝘦 𝘚ã𝘰 𝘓𝘶𝘤𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘥𝘶𝘻𝘪𝘶 𝘱𝘪𝘯𝘵𝘶𝘳𝘢𝘴 𝘥𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘦𝘮 𝘙𝘰𝘮𝘢: 𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘔𝘦𝘯𝘪𝘯𝘰 𝘦𝘮 𝘔𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘯𝘢 𝘝𝘪𝘢 𝘓𝘢𝘵𝘢, 𝘙𝘰𝘮𝘢, 𝘧𝘰𝘪 𝘴𝘶𝘱𝘰𝘴𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘦𝘴𝘤𝘢𝘷𝘢𝘥𝘢 𝘯𝘰 𝘭𝘰𝘤𝘢𝘭 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘚ã𝘰 𝘓𝘶𝘤𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘦𝘨𝘰𝘶 𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘱ô𝘴 𝘰𝘴 𝘈𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘰𝘴 𝘈𝘱ó𝘴𝘵𝘰𝘭𝘰𝘴.
𝘌𝘴𝘴𝘦𝘴 í𝘤𝘰𝘯𝘦𝘴 𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘷𝘢𝘭𝘰𝘳𝘪𝘻𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘵𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘴𝘶𝘢 𝘪𝘮𝘱𝘰𝘳𝘵â𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘩𝘪𝘴𝘵ó𝘳𝘪𝘤𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘱𝘰𝘳 𝘴𝘶𝘢 𝘤𝘢𝘱𝘢𝘤𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘦 𝘧𝘢𝘻𝘦𝘳 𝘮𝘪𝘭𝘢𝘨𝘳𝘦𝘴. 𝘌𝘭𝘦𝘴 𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘪𝘯𝘥𝘦𝘴𝘵𝘳𝘶𝘵í𝘷𝘦𝘪𝘴 𝘦 𝘦𝘧𝘪𝘤𝘢𝘻𝘦𝘴 𝘦𝘮 𝘵𝘦𝘮𝘱𝘰𝘴 𝘥𝘪𝘧í𝘤𝘦𝘪𝘴. 𝘏𝘪𝘴𝘵ó𝘳𝘪𝘢𝘴 𝘦𝘹𝘵𝘦𝘯𝘴𝘢𝘴 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘪𝘳𝘮𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘴𝘶𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘤𝘦𝘥ê𝘯𝘤𝘪𝘢 𝘦 𝘱𝘰𝘥𝘦𝘳𝘦𝘴 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤𝘪𝘢𝘪𝘴. 𝘈𝘤𝘳𝘦𝘥𝘪𝘵𝘢-𝘴𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘝𝘦𝘳𝘨𝘪𝘯𝘦 𝘥𝘦𝘭 𝘗𝘰𝘱𝘰𝘭𝘰 𝘵𝘦𝘯𝘩𝘢 𝘷𝘪𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘦 𝘊𝘰𝘯𝘴𝘵𝘢𝘯𝘵𝘪𝘯𝘰𝘱𝘭𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘚𝘢𝘯𝘤𝘵𝘢 𝘚𝘢𝘯𝘤𝘵𝘰𝘳𝘶𝘮 𝘦𝘮 𝘓𝘢𝘵𝘳ã𝘰, 𝘥𝘦 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘧𝘰𝘪 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘧𝘦𝘳𝘪𝘥𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘚. 𝘔𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘦𝘭 𝘗𝘰𝘱𝘰𝘭𝘰, 𝘙𝘰𝘮𝘢, 𝘱𝘰𝘳 𝘰𝘳𝘥𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘎𝘳𝘦𝘨ó𝘳𝘪𝘰 𝘐𝘟 (1227-41). 𝘋𝘶𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘢 𝘙𝘦𝘯𝘢𝘴𝘤𝘦𝘯ç𝘢, 𝘵𝘰𝘳𝘯𝘰𝘶-𝘴𝘦 𝘰 𝘧𝘰𝘤𝘰 𝘥𝘦 𝘦𝘯𝘤𝘰𝘮𝘦𝘯𝘥𝘢𝘴 𝘢𝘳𝘵í𝘴𝘵𝘪𝘤𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘢𝘯𝘥𝘰 𝘢 𝘪𝘨𝘳𝘦𝘫𝘢 𝘧𝘰𝘪 𝘳𝘦𝘤𝘰𝘯𝘴𝘵𝘳𝘶í𝘥𝘢 𝘦 𝘥𝘦𝘤𝘰𝘳𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘚𝘪𝘴𝘵𝘰 𝘐𝘝 𝘦 𝘯𝘰𝘷𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘱𝘰𝘳 𝘑ú𝘭𝘪𝘰 𝘐𝘐. 𝘔𝘶𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘦𝘴 í𝘤𝘰𝘯𝘦𝘴 𝘢𝘵𝘳𝘪𝘣𝘶í𝘥𝘰𝘴 𝘢 𝘚ã𝘰 𝘓𝘶𝘤𝘢𝘴 𝘧𝘰𝘳𝘢𝘮 𝘤𝘰𝘱𝘪𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘢𝘳𝘵𝘪𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘥𝘰 𝘴é𝘤𝘶𝘭𝘰 15 𝘰𝘶 𝘱𝘪𝘯𝘵𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘦𝘮 𝘶𝘮 𝘦𝘴𝘧𝘰𝘳ç𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘳𝘦𝘴𝘵𝘢𝘶𝘳𝘢𝘳 𝘴𝘦𝘶 𝘣𝘳𝘪𝘭𝘩𝘰 𝘰𝘳𝘪𝘨𝘪𝘯𝘢𝘭. 𝘔𝘦𝘭𝘰𝘻𝘻𝘰 𝘥𝘢 𝘍𝘰𝘳𝘭𝘪 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘰𝘥𝘶𝘻𝘪𝘶 𝘢 𝘝𝘦𝘳𝘨𝘪𝘯𝘦 𝘥𝘦𝘭 𝘗𝘰𝘱𝘰𝘭𝘰 (1461) 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘴𝘦𝘶 𝘱𝘢𝘵𝘳𝘰𝘯𝘰 𝘈𝘭𝘦𝘴𝘴𝘢𝘯𝘥𝘳𝘰 𝘚𝘧𝘰𝘳𝘻𝘢, 𝘦 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘱𝘪𝘯𝘵𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘥𝘢𝘴 𝘦𝘴𝘤𝘰𝘭𝘢𝘴 𝘳𝘰𝘮𝘢𝘯𝘢 𝘦 𝘥𝘢 Ú𝘮𝘣𝘳𝘪𝘢 𝘮𝘰𝘥𝘦𝘭𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘴𝘶𝘢𝘴 𝘰𝘣𝘳𝘢𝘴 𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘵𝘪𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘢 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘴𝘢𝘨𝘳𝘢𝘥𝘢. 𝘜𝘮 𝘣𝘦𝘭𝘰 𝘦𝘹𝘦𝘮𝘱𝘭𝘰 𝘢𝘵𝘳𝘪𝘣𝘶í𝘥𝘰 𝘢𝘰 𝘤í𝘳𝘤𝘶𝘭𝘰 𝘥𝘦 𝘈𝘯𝘵𝘰𝘯𝘪𝘢𝘻𝘻𝘰 𝘙𝘰𝘮𝘢𝘯𝘰 é 𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘔𝘦𝘯𝘪𝘯𝘰.
𝘈 𝘏𝘰𝘥𝘦𝘨𝘦𝘵𝘳𝘪𝘢 𝘱𝘢𝘴𝘴𝘰𝘶 𝘢 𝘴𝘦𝘳 𝘢𝘤𝘦𝘪𝘵𝘢 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘶𝘮𝘢 𝘥𝘢𝘴 𝘱𝘳𝘪𝘮𝘦𝘪𝘳𝘢𝘴 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘢𝘮 𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘦 𝘰 𝘔𝘦𝘯𝘪𝘯𝘰: 𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮, 𝘯𝘢 𝘢𝘭𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘥𝘰 𝘣𝘶𝘴𝘵𝘰 𝘦 𝘷𝘰𝘭𝘵𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘧𝘳𝘦𝘯𝘵𝘦, 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘳𝘢 𝘢 𝘤𝘳𝘪𝘢𝘯ç𝘢 𝘴𝘦𝘯𝘵𝘢𝘥𝘢 𝘥𝘦 𝘭𝘢𝘥𝘰, 𝘨𝘦𝘳𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘦𝘮𝘣𝘢𝘭𝘢𝘥𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘴𝘦𝘶 𝘣𝘳𝘢ç𝘰 𝘦𝘴𝘲𝘶𝘦𝘳𝘥𝘰. 𝘚𝘶𝘢 𝘮ã𝘰 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘢 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘤𝘪𝘰𝘯𝘢 𝘰𝘴 𝘧𝘪é𝘪𝘴 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘦𝘭𝘦, 𝘮𝘰𝘴𝘵𝘳𝘢𝘯𝘥𝘰-𝘭𝘩𝘦 𝘰 𝘤𝘢𝘮𝘪𝘯𝘩𝘰. 𝘈 𝘧𝘪𝘨𝘶𝘳𝘢 𝘵𝘰𝘵𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘷𝘦𝘴𝘵𝘪𝘥𝘢 𝘥𝘰 𝘮𝘦𝘯𝘪𝘯𝘰 𝘊𝘳𝘪𝘴𝘵𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘢𝘣𝘦𝘯ç𝘰𝘢𝘳 𝘰𝘴 𝘦𝘴𝘱𝘦𝘤𝘵𝘢𝘥𝘰𝘳𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘮ã𝘰 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘢 𝘦 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘳𝘢𝘳 𝘶𝘮 𝘱𝘦𝘳𝘨𝘢𝘮𝘪𝘯𝘩𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘢 𝘦𝘴𝘲𝘶𝘦𝘳𝘥𝘢. 𝘖 í𝘤𝘰𝘯𝘦 𝘵𝘦𝘮 𝘶𝘮 𝘧𝘶𝘯𝘥𝘰 𝘥𝘰𝘶𝘳𝘢𝘥𝘰, 𝘮𝘶𝘪𝘵𝘢𝘴 𝘷𝘦𝘻𝘦𝘴 𝘤𝘰𝘮 𝘪𝘯𝘴𝘤𝘳𝘪çõ𝘦𝘴 𝘨𝘳𝘦𝘨𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢𝘮 𝘢 𝘮ã𝘦 𝘦 𝘰 𝘧𝘪𝘭𝘩𝘰.
𝘈 𝘏𝘰𝘥𝘦𝘨𝘦𝘵𝘳𝘪𝘢 𝘧𝘰𝘪 𝘢𝘥𝘰𝘵𝘢𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘶𝘮𝘢 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘰𝘧𝘪𝘤𝘪𝘢𝘭 𝘥𝘦 𝘙𝘰𝘮𝘢 𝘯𝘰 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘭 𝘥𝘢 𝘈𝘯𝘵𝘪𝘨𝘶𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦. 𝘈𝘤𝘳𝘦𝘥𝘪𝘵𝘢-𝘴𝘦 𝘲𝘶𝘦 𝘚ã𝘰 𝘓𝘶𝘤𝘢𝘴 𝘱𝘪𝘯𝘵𝘰𝘶 𝘰 í𝘤𝘰𝘯𝘦 𝘥𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘮 𝘰 𝘔𝘦𝘯𝘪𝘯𝘰 𝘦𝘮 𝘚. 𝘔𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘔𝘢𝘨𝘨𝘪𝘰𝘳𝘦, 𝘳𝘢𝘻ã𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘲𝘶𝘢𝘭 𝘦𝘹𝘪𝘴𝘵𝘦 𝘶𝘮 𝘰𝘳𝘢𝘵ó𝘳𝘪𝘰 𝘯𝘢 𝘪𝘨𝘳𝘦𝘫𝘢 𝘥𝘦𝘥𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰 𝘢𝘰 𝘴𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘊𝘰𝘮𝘱𝘢𝘯𝘩𝘪𝘢 𝘥𝘰𝘴 𝘗𝘪𝘯𝘵𝘰𝘳𝘦𝘴. 𝘗𝘰𝘳 𝘷𝘰𝘭𝘵𝘢 𝘥𝘦 1211, 𝘢 𝘱𝘪𝘯𝘵𝘶𝘳𝘢, 𝘲𝘶𝘦 𝘢𝘨𝘰𝘳𝘢 𝘴𝘦 𝘢𝘤𝘳𝘦𝘥𝘪𝘵𝘢 𝘥𝘢𝘵𝘢𝘳 𝘥𝘰 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘭 𝘥𝘰 𝘴é𝘤𝘶𝘭𝘰 12 𝘰𝘶 𝘪𝘯í𝘤𝘪𝘰 𝘥𝘰 13, 𝘦𝘴𝘵𝘢𝘷𝘢 𝘢𝘭𝘰𝘫𝘢𝘥𝘢 𝘦𝘮 𝘶𝘮 𝘵𝘢𝘣𝘦𝘳𝘯á𝘤𝘶𝘭𝘰 𝘥𝘰𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘚𝘦𝘯𝘢𝘥𝘰 𝘦 𝘱𝘦𝘭𝘰 𝘱𝘰𝘷𝘰 𝘥𝘦 𝘙𝘰𝘮𝘢 𝘦 𝘳𝘦𝘤𝘦𝘣𝘦𝘶 𝘰 𝘵í𝘵𝘶𝘭𝘰 𝘱𝘰𝘱𝘶𝘭𝘢𝘳 𝘥𝘦 𝘚𝘢𝘭𝘶𝘴 𝘱𝘰𝘱𝘶𝘭𝘪 𝘙𝘰𝘮𝘢𝘯𝘪 (𝘖 𝘴𝘢𝘭𝘷𝘢𝘥𝘰𝘳 / 𝘱𝘳𝘰𝘴𝘱𝘦𝘳𝘪𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘰 𝘱𝘰𝘷𝘰 𝘳𝘰𝘮𝘢𝘯𝘰’). 𝘗𝘢𝘳𝘦𝘤𝘦 𝘵𝘦𝘳 𝘱𝘦𝘳𝘮𝘢𝘯𝘦𝘤𝘪𝘥𝘰 𝘴𝘰𝘣 𝘶𝘮 𝘤𝘪𝘣ó𝘳𝘪𝘰 à 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘢 𝘥𝘢 𝘢𝘣𝘴𝘪𝘥𝘦, 𝘢𝘵é 𝘲𝘶𝘦 𝘧𝘰𝘪 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘵𝘳𝘢𝘯𝘴𝘧𝘦𝘳𝘪𝘥𝘰 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘊𝘢𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘗𝘢𝘶𝘭𝘪𝘯𝘢 𝘦𝘮 𝘶𝘮𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘤𝘪𝘴𝘴ã𝘰 𝘴𝘢𝘨𝘳𝘢𝘥𝘢 𝘦𝘮 1613. 𝘎𝘪𝘰𝘷𝘢𝘯𝘯𝘪 𝘙𝘶𝘤𝘦𝘭𝘭𝘢𝘪 𝘮𝘦𝘯𝘤𝘪𝘰𝘯𝘰𝘶 𝘢 𝘱𝘪𝘯𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘱𝘰𝘳 𝘰𝘤𝘢𝘴𝘪ã𝘰 𝘥𝘦 𝘴𝘶𝘢 𝘱𝘦𝘳𝘦𝘨𝘳𝘪𝘯𝘢çã𝘰 𝘢 𝘙𝘰𝘮𝘢 𝘯𝘰 𝘈𝘯𝘰 𝘚𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘥𝘦 1450 𝘊ó𝘱𝘪𝘢𝘴 𝘧𝘦𝘪𝘵𝘢𝘴 𝘱𝘰𝘳 𝘈𝘯𝘵𝘰𝘯𝘪𝘢𝘻𝘻𝘰 𝘙𝘰𝘮𝘢𝘯𝘰 𝘦 𝘔𝘦𝘭𝘰𝘻𝘻𝘰 𝘥𝘢 𝘍𝘰𝘳𝘭𝘪 𝘢𝘫𝘶𝘥𝘢𝘳𝘢𝘮 𝘢 𝘨𝘢𝘳𝘢𝘯𝘵𝘪𝘳 𝘴𝘶𝘢 𝘧𝘢𝘮𝘢 𝘥𝘶𝘳𝘢𝘥𝘰𝘶𝘳𝘢.
𝘚ã𝘰 𝘯𝘶𝘮𝘦𝘳𝘰𝘴𝘰𝘴 𝘰𝘴 í𝘤𝘰𝘯𝘦𝘴 𝘢𝘵𝘳𝘪𝘣𝘶í𝘥𝘰𝘴 𝘢 𝘚ã𝘰 𝘓𝘶𝘤𝘢𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘰𝘳𝘮𝘢𝘮 𝘤𝘰𝘮 𝘰𝘶𝘵𝘳𝘰𝘴 𝘱𝘳𝘰𝘵ó𝘵𝘪𝘱𝘰𝘴 𝘣𝘪𝘻𝘢𝘯𝘵𝘪𝘯𝘰𝘴 𝘲𝘶𝘦 𝘯ã𝘰 𝘢 𝘏𝘰𝘥𝘦𝘨𝘦𝘵𝘳𝘪𝘢: 𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘎𝘭𝘺𝘬𝘰𝘱𝘩𝘪𝘭𝘰𝘶𝘴𝘴𝘢, 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘰 𝘔𝘦𝘯𝘪𝘯𝘰 𝘱𝘳𝘦𝘴𝘴𝘪𝘰𝘯𝘢 𝘰 𝘳𝘰𝘴𝘵𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘥𝘦 𝘴𝘶𝘢 𝘮ã𝘦; 𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘎𝘢𝘭𝘢𝘤𝘵𝘰𝘵𝘳ó𝘧𝘰𝘯𝘢, 𝘦𝘮 𝘲𝘶𝘦 𝘢 𝘮ã𝘦 𝘢𝘮𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘢 𝘰 𝘔𝘦𝘯𝘪𝘯𝘰; 𝘦 𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘒𝘺𝘳𝘪𝘰𝘵𝘪𝘴𝘴𝘢, 𝘰𝘯𝘥𝘦 𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘥𝘦 𝘱é 𝘴𝘦𝘨𝘶𝘳𝘢 𝘰 𝘔𝘦𝘯𝘪𝘯𝘰 𝘤𝘰𝘯𝘵𝘳𝘢 𝘰 𝘱𝘦𝘪𝘵𝘰. 𝘛𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘧𝘰𝘳𝘢𝘮 𝘪𝘥𝘦𝘯𝘵𝘪𝘧𝘪𝘤𝘢𝘥𝘰𝘴 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘳𝘦𝘵𝘳𝘢𝘵𝘰𝘴 𝘥𝘢 𝘮ã𝘰 𝘥𝘦 𝘚ã𝘰 𝘓𝘶𝘤𝘢𝘴. 𝘈 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘏𝘢𝘨𝘩𝘪𝘰𝘴𝘰𝘳𝘪𝘵𝘪𝘴𝘴𝘢, 𝘤𝘰𝘯𝘩𝘦𝘤𝘪𝘥𝘢 𝘦𝘮 𝘪𝘵𝘢𝘭𝘪𝘢𝘯𝘰 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘈𝘷𝘷𝘰𝘤𝘢𝘵𝘢, 𝘶𝘮𝘢 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘱𝘰𝘱𝘶𝘭𝘢𝘳 𝘥𝘶𝘳𝘢𝘯𝘵𝘦 𝘢 𝘐𝘥𝘢𝘥𝘦 𝘔é𝘥𝘪𝘢 𝘦 𝘰 𝘙𝘦𝘯𝘢𝘴𝘤𝘪𝘮𝘦𝘯𝘵𝘰, 𝘵𝘢𝘮𝘣é𝘮 𝘧𝘰𝘪 𝘤𝘰𝘯𝘴𝘪𝘥𝘦𝘳𝘢𝘥𝘢 𝘢 𝘪𝘯𝘷𝘦𝘯çã𝘰 𝘥𝘦 𝘚ã𝘰 𝘓𝘶𝘤𝘢𝘴; 𝘮𝘰𝘴𝘵𝘳𝘢 𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘴𝘰𝘭𝘪𝘵á𝘳𝘪𝘢 𝘷𝘪𝘳𝘢𝘥𝘢 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘰 𝘭𝘢𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘮 𝘰𝘴 𝘣𝘳𝘢ç𝘰𝘴 𝘦𝘳𝘨𝘶𝘪𝘥𝘰𝘴. 𝘖 𝘵𝘪𝘱𝘰 𝘪𝘤𝘰𝘯𝘰𝘨𝘳á𝘧𝘪𝘤𝘰 𝘭𝘦𝘮𝘣𝘳𝘢 𝘰 𝘵𝘦𝘮𝘢 𝘥𝘢 𝘋𝘦𝘦𝘴𝘪𝘴 (𝘊𝘳𝘪𝘴𝘵𝘰 𝘭𝘢𝘥𝘦𝘢𝘥𝘰 𝘱𝘦𝘭𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘦 𝘱𝘰𝘳 𝘑𝘰ã𝘰 𝘉𝘢𝘵𝘪𝘴𝘵𝘢) 𝘦 𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘤𝘰𝘮𝘰 𝘪𝘯𝘵𝘦𝘳𝘤𝘦𝘴𝘴𝘰𝘳𝘢. 𝘜𝘮𝘢 𝘥𝘪𝘮𝘪𝘯𝘶𝘵𝘢 𝘧𝘪𝘨𝘶𝘳𝘢 𝘥𝘦 𝘊𝘳𝘪𝘴𝘵𝘰 𝘱𝘰𝘥𝘦 𝘢𝘱𝘢𝘳𝘦𝘤𝘦𝘳 𝘯𝘰 𝘤𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘴𝘶𝘱𝘦𝘳𝘪𝘰𝘳 𝘥𝘦𝘴𝘴𝘢𝘴 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘦𝘯𝘴 𝘥𝘢 𝘈𝘷𝘷𝘰𝘤𝘢𝘵𝘢.
𝘈 𝘵𝘳𝘢𝘥𝘪çã𝘰 𝘢𝘴𝘴𝘰𝘤𝘪𝘢 𝘚ã𝘰 𝘓𝘶𝘤𝘢𝘴 à 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘈𝘳𝘷𝘰𝘤𝘢𝘵𝘢 𝘥𝘦 𝘚. 𝘔𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘦𝘮 𝘈𝘳𝘢𝘤𝘰𝘦𝘭𝘪, 𝘙𝘰𝘮𝘢, 𝘶𝘮𝘢 𝘪𝘮𝘢𝘨𝘦𝘮 𝘮𝘪𝘭𝘢𝘨𝘳𝘰𝘴𝘢 𝘥𝘦 𝘨𝘳𝘢𝘯𝘥𝘦 𝘳𝘦𝘯𝘰𝘮𝘦. 𝘖 í𝘤𝘰𝘯𝘦 𝘳𝘦𝘱𝘳𝘦𝘴𝘦𝘯𝘵𝘢 𝘢 𝘧𝘪𝘨𝘶𝘳𝘢 𝘥𝘢 𝘝𝘪𝘳𝘨𝘦𝘮 𝘯𝘢 𝘮𝘦𝘵𝘢𝘥𝘦 𝘥𝘰 𝘤𝘰𝘳𝘱𝘰, 𝘷𝘪𝘳𝘢𝘯𝘥𝘰-𝘴𝘦 𝘱𝘢𝘳𝘢 𝘢 𝘥𝘪𝘳𝘦𝘪𝘵𝘢 𝘦𝘯𝘲𝘶𝘢𝘯𝘵𝘰 𝘴𝘦𝘶𝘴 𝘰𝘭𝘩𝘰𝘴 𝘴𝘦 𝘥𝘪𝘳𝘪𝘨𝘦𝘮 𝘢𝘰 𝘰𝘣𝘴𝘦𝘳𝘷𝘢𝘥𝘰𝘳. 𝘈 𝘩𝘪𝘴𝘵ó𝘳𝘪𝘢 𝘥𝘦𝘴𝘵𝘢 𝘱𝘪𝘯𝘵𝘶𝘳𝘢 𝘳𝘦𝘮𝘰𝘯𝘵𝘢 𝘢𝘰 𝘴é𝘤𝘶𝘭𝘰 𝘝𝘐 𝘱𝘰𝘳 𝘤𝘳𝘰𝘯𝘪𝘴𝘵𝘢𝘴 𝘮𝘦𝘥𝘪𝘦𝘷𝘢𝘪𝘴 𝘦 𝘳𝘦𝘯𝘢𝘴𝘤𝘦𝘯𝘵𝘪𝘴𝘵𝘢𝘴, 𝘲𝘶𝘦 𝘰𝘤𝘢𝘴𝘪𝘰𝘯𝘢𝘭𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘢 𝘤𝘰𝘯𝘧𝘶𝘯𝘥𝘪𝘳𝘢𝘮 𝘤𝘰𝘮 𝘰 í𝘤𝘰𝘯𝘦 𝘥𝘦 𝘚 𝘔𝘢𝘳𝘪𝘢 𝘔𝘢𝘨𝘨𝘪𝘰𝘳𝘦.”
– Eunice Howe, em “The dictionary of art”, Jane Turner, 1956-; Grove’s Dictionaries, 1996, New York: Grove’s Dictionaries, páginas 787-788.

Fonte:  https://apologistasdafecatolica.wordpress.com/

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF