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sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Billie Eilish confessa: “a pornografia destruiu o meu cérebro”

Billie Eilish | ALETEIA
Por Ricardo Sanches - Angeles Conde Mir

Uma das jovens cantoras mais conceituadas do momento revela que começou a consumir conteúdo pornográfico aos 11 anos de idade e fala dos estragos que o vício lhe causou.

Foi uma confissão corajosa! Mas Billie Eilish, um fenômeno de massa dos últimos anos, não hesitou em assegurar que seu vício em pornografia destruiu parte de sua infância e juventude.

“O consumo de pornografia desde os 11 anos destruiu meu cérebro”, disse a jovem durante uma entrevista ao famoso programa de rádio americano The Howard Stern Show.

“Acho que pornografia é uma desgraça… Eu me sinto muito triste de ter sido exposta a tanto pornô”, disse a cantora.

Efeitos da pornografia

A cantora explicou ainda que foi viciada em “pornografia violenta”, uma exposição constante que a teria “devastado”, em suas próprias palavras. Billie Eilish não foi para o ensino médio, então ela passava muito tempo em casa. Foi nesses anos que ele começou a assistir pornografia.

Durante a entrevista para a rádio, ela falou sobre os transtornos que tais imagens lhe causaram, como pesadelos, perda de sono e problemas no relacionamento com os homens.

A jovem sempre apareceu vestida com roupas soltas e masculinas, pois não queria chamar a atenção para o seu físico. 

Billie Eilish é uma das jovens artistas que mais fala sobre sua saúde mental. Ela reconheceu que já pensou em suicídio antes de completar 18 anos. Depois disso, passou a fazer psicoterapia.

Carreira de sucesso

Prestes a fazer 20 anos e com apenas dois discos, Eilish é uma das artistas mais conceituadas no cenário internacional. Ela tem sete prêmios Grammy e compôs a música tema do último filme de James Bond, No time to die (“Sem tempo para morrer”).

https://youtu.be/BboMpayJomw

Declarações importantes

Estas declarações da artista condenando com tanta veemência os danos causados ​​pela indústria pornográfica não passaram despercebidas. Trata-se, de fato, de um testemunho em primeira pessoa de um fenômeno que infelizmente está cada vez mais difundido.

Inúmeros estudos têm mostrado que o consumo precoce de pornografia em crianças e adolescentes afeta seu desenvolvimento neuropsicológico, causa-lhes distúrbios físicos, emocionais e cognitivos, além de prejudicar relacionamentos íntimos.

Muitos especialistas lembram que a pornografia é comparável a outros vícios, já que quem assiste pornô precisa cada vez mais desse tipo de conteúdo e o consome com mais frequência.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Mais um templo católico é inaugurado nos Emirados Árabes Unidos

Guadium Press
A construção da Igreja São João Batista em Ruwais foi iniciada logo depois da Paróquia São João Batista ser criada, no dia 30 de dezembro de 2018.

Redação (16/11/2021 12:39, Gaudium Press) Mais um templo católico foi inaugurado nos Emirados Árabes Unidos. É a nona igreja no país árabe, que em breve se unirá a que está sendo construída na cidade portuária de Jebel Ali. Esta última, será destinada principalmente aos católicos de língua árabe.

Cerimônia presidida pelo Vigário Apostólico da Arábia Meridional

A cerimônia oficial de inauguração da Igreja São João Batista em Ruwais, a 250 km de Abu Dhabi, ocorreu nesta quinta-feira, 16, e contou com a presença de vários xeques, representando as autoridades do país árabe. A liturgia de consagração do templo está marcada para a manhã desta sexta-feira, 17, e será presidida pelo Vigário Apostólico da Arábia Meridional, Dom Paul Hinder.

Construção iniciada em 2018

A construção da igreja teve início logo depois da criação da Paróquia São João Batista, no dia 30 de dezembro de 2018. Durante este período de espera, as celebrações litúrgicas ocorriam em estruturas temporárias e improvisadas, dessa forma os 2500 integrantes da comunidade católica da região de Ruwais eram atendidos em suas necessidades espirituais.

Nunca houve tantos cristãos na Península Arábica

Após a inauguração da Catedral de Nossa Senhora da Arábia, consagrada pelo Cardeal Luis Antonio Tagle na última sexta-feira, 10 de dezembro, em Bahrein, a consagração da nova igreja em Ruweis também é motivo de alegria para a comunidade local. Nunca houve tantos cristãos na Península Arábica. (EPC)

Fonte: https://gaudiumpress.org/

Os Jesuítas continuarão diminuindo pois Deus os chama à humilhação, diz o papa

Papa Francisco no encontro com os jesuítas da Grécia | Vatican News

Vaticano, 17 dez. 21 / 09:20 am (ACI).- O papa Francisco refletiu no seu encontro com os Jesuítas da Grécia no dia 4 de dezembro, na Nunciatura Apostólica de Atenas, sobre a diminuição do número dos membros da Companhia de Jesus, e disse que continuarão diminuindo pois Deus é quem os chama à humilhação. A informação foi publicada ontem pela revista jesuíta La Civiltá Cattolica.

“Uma coisa que chama a atenção é a diminuição da Companhia. Quando entrei no noviciado, havia 33 mil Jesuítas. Agora quantos somos? Mais ou menos a metade e vamos continuar diminuindo em número”, disse o papa na reunião.

“Esta informação é comum a muitas ordens e congregações religiosas. Tem um significado e devemos nos perguntar qual é. Em suma, essa diminuição não depende de nós. A vocação é enviada pelo Senhor”.

O papa Francisco disse que se a vocação “não vem, não depende de nós. Eu acredito que o Senhor está nos dando um ensinamento para a vida religiosa. Para nós tem um significado no sentido de humilhação”.

“Nos exercícios espirituais, Inácio sempre aponta para isto: para a humilhação. No que diz respeito à crise vocacional, o jesuíta não pode ficar ao nível da explicação sociológica. Esta é, na melhor das hipóteses, meia verdade”, disse o papa.

Os exercícios espirituais de santo Inácio de Loyola, o fundador da Companhia de Jesus a quem o papa se refere, são um esquema de retiro que se realiza em aproximadamente 30 dias com o acompanhamento de um diretor espiritual.

Santo Inácio os define como “todo modo de examinar a consciência, de meditar, de raciocinar, de contemplar; todo modo de preparar e dispor a alma, para tirar todos os afetos desordenados para buscar e encontrar a vontade divina”.

No encontro com os Jesuítas na Grécia, o papa Francisco destacou que “a verdade mais profunda é que o Senhor nos conduz à humilhação dos números para abrir a cada um o caminho ao 'terceiro grau de humildade', que é a única fecundidade jesuíta que vale a pena”.

“O terceiro grau de humildade é o objetivo dos exercícios. A grande revista científica não existe mais hoje. O que o Senhor quer dizer com isso? Humilhados, humilhados! Não sei se me expliquei. Temos que nos acostumar com a humilhação”.

Fonte: https://www.acidigital.com/

Papa completa 85 anos. Parabéns, Santo Padre!

Papa Francisco | Vatican News

Felicitações de fiéis de todas as partes do mundo chegam ao Vaticano pelos 85 anos do Papa Francisco. Também autoridades e líderes mundiais se expressaram.

Vatican News

Em poucos dias, o Papa Francisco viveu duas datas importantes: os 52 anos de sacerdócio no dia 13 de dezembro e agora, dia 17, seus 85 anos de vida. É o nono aniversário como Papa. 

Milhares de fiéis enviaram as felicitações para esta ocasião; muitas preferiram usar as redes sociais para falar o seu afeto por Francisco.

Também autoridades e líderes mundiais se expressaram. Entre os presentes mais apreciados, sem dúvida, a resposta mundial aos seus constantes pedidos de oração por seu magistério: “Santo Padre eu rezo pelo senhor”.

O Papa vive este dia como um dia "normal" de trabalho. O dia começou com um encontro com moradores de rua que lhe deram de presente 85 girassóis e depois a terceira reflexão do cardeal Cantalamessa neste tempo de Advento, na Sala Paulo VI.

Fonte: https://www.vaticannews.va/

Santa Olímpia

Santa Olímpia | arquisp
17 de dezembro

Santa Olímpia

Ao ficar viúva do governador de Constantinopla, Olímpia recebeu muitas propostas para um novo casamento, mas recusou todas porque queria entregar-se à vida religiosa. A sua insistente recusa motivou, mesmo, o confisco de todos os seus bens.

Olímpia nasceu em 361, na Capadócia. Pertencia a uma família muito ilustre e rica dessa localidade, mas ficou órfã logo cedo. Foi educada por Teodósia, irmã do bispo Anfíloco, futuro santo, o que lhe garantiu receber, logo cedo, os ensinamentos cristãos. Aos vinte anos de idade, casou-se com o governador de Constantinopla, ficando viúva alguns meses depois. Desejando ingressar para a vida religiosa, afastou-se de todos os possíveis pretendentes. O fato muito contrariou o imperador Teodósio, que queria vê-la como esposa do seu primo, um nobre da Corte espanhola. Olímpia, entretanto, perseverou na sua decisão. Como vingança, o soberano mandou que todos os seus bens fossem confiscados e administrados pelo prefeito da cidade. Ao invés de reclamar, Olímpia agradeceu, porque não precisaria mais perder tempo com a administração das propriedades. Pediu que os bens fossem definitivamente confiscados e doados aos pobres. Não foi atendida.

Em seguida, o imperador fez uma longa viagem e, ao voltar, três anos depois, ficou tão impressionado com as informações sobre sua vida santa e repleta de humildade e caridade que restituiu os bens a ela. Assim, Olímpia continuou suas obras de caridade com maior intensidade. Mas seu sofrimento não acabou. Contraiu doenças dolorosas. Conta a tradição que Olímpia jamais pronunciou qualquer reclamação. Desse modo, tornou-se um modelo perfeito aos cristãos de seu tempo.

Seu nome foi envolvido em denúncias graves infundadas, por isso se tornou vítima de perseguições injustas. Foi acusada de ser cúmplice de são João Crisóstomo no incêndio de uma catedral. Mas ela declarou, categoricamente, que nada fizera, muito menos Crisóstomo, que doava muito dinheiro para a construção de igrejas, portanto não poderia destruir uma.

Essas acusações partiam do antipatriarca Arsácio, inimigo declarado de Crisóstomo, que mandou Olímpia deixar a cidade. O principal motivo desse exílio foi porque ela era a mais estimada assistente de Crisóstomo, chamado de "o maior pregador da Antigüidade". Era tão competente que, aos trinta anos de idade, se tornou diaconisa da Igreja, dignidade só concedida às viúvas com mais de sessenta anos.

Logo Olímpia decidiu voltar, declarando ao próprio prefeito que não reconhecia autoridade no antipatriarca por ser usurpador de um poder que a Igreja não lhe concedera. Assim, tornou-se a principal vítima de Arsácio, pois Crisóstomo já havia sido exilado de sua pátria pelo cruel prefeito, cúmplice do antipatriarca. Olímpia morreu no ano 408.

Santa Olímpia é celebrada, no Oriente, nos dias 24 e 25 de julho, e, na Igreja de Roma, no dia 17 de dezembro.

*Fonte: Pia Sociedade Filhas de São Paulo Paulinas http://www.paulinas.org.br

https://arquisp.org.br/

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

O Cristianismo não é uma religião?

Crédito: A12
Por João Antônio Johas Leão

Perguntar-se se o cristianismo é uma religião pode soar meio estranho à primeira vista. Poderíamos simplesmente responder: “Claro que sim. Uma das maiores religiões do mundo, com um dos maiores números de fiéis, se levamos em consideração todas as denominações cristãs”. E é verdade, mas essa pergunta nos abre espaço para refletir sobre algo que o Papa Bento XVI colocou de maneira muito simples em sua primeira Encíclica, Deus Caritas est, que no centro do cristianismo não estão as regras morais, mas um encontro pessoal com o amor de Deus.

Logo no começo da carta, o Papa escrevia:

“Ao início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma Pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo”.

Essa pessoa é Jesus, Deus que se encarna em nosso mundo, Filho de uma humilde donzela chamada Maria. É sumamente interessante pensar no cristianismo dessa maneira, porque nos faz aprofundar no que realmente significa ser cristão.

De fato, quando nos encontramos com qualquer pessoa e nos deixamos tocar por ela, nossa vida muda. Nossos pais talvez sejam as primeiras pessoas que mudam nossa vida de forma significativa. Mas também podemos pensar nos professores, nos melhores amigos, também nas pessoas que passam por nossa vida e deixam marcas, positivas e negativas, mas que não permanecem muito tempo. Como pessoas, estamos sempre abertos ao encontro com os demais e esses encontros que vão se dando, de alguma forma, vão fazendo parte da nossa história.

Com esses exemplos, já se nota que existem encontros mais e menos profundos ou marcantes. Ninguém colocaria em dúvida que a relação com o pai é mais marcante do que a relação com um colega de colégio com o qual não se fala muito. Agora, de todas os encontros possíveis, qual seria o mais fundamental e decisivo? Se lembramos que Deus Pai, Filho e Espírito Santo é, respectivamente, a Primeira, a Segunda e a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, precisamos aceitar que a relação com Deus é a mais fundamental de todas.

E o cristianismo é, fundamentalmente, essa relação que se dá do homem com Deus. Relação essa que se dá por iniciativa do próprio Deus, já que não seria possível ao homem ferido pelo pecado chegar à plena comunhão por si mesmo. Deus sai, então, ao nosso encontro enviando o seu Filho único para nos salvar. Esse é o acontecimento a que fazia referência o Papa Bento XVI no trecho citado de sua encíclica. Acontecimento que foi narrado pelo Evangelista João com as seguintes palavras: “Deus amou de tal modo o mundo que lhe deu o seu Filho único para que todo o que n'Ele crer (...) tenha a vida eterna” (Jo 3, 16).

É claro que esse encontro fundamental com Deus tem suas consequências na vida prática.
Percebemos o amor de Deus e o chamado a uma vida santa. Percebemos que muitas vezes pecamos e que precisamos de conversão. Mas se mudamos de vida, não é porque queremos seguir um conjunto de regras e de normas frias e sem sentido, mas porque queremos viver como Filhos amados de Deus que somos. Queremos que esse encontro com Jesus transforme toda nossa vida. E nesse sentido, podemos dizer que o cristianismo é mais uma relação com Deus do que uma religião, ainda que os dois conceitos não se excluam mutuamente.


Fonte: https://www.a12.com/

As sete antífonas de Advento que são rezadas na semana antes do Natal

Imagem ilustrativa / Crédito: Unsplash

Roma, 16 dez. 21 / 04:13 pm (ACI).- Nos dias que antecedem o Natal, na oração das vésperas, rezadas nas tardes, a Igreja reza as Grandes Antífonas do Ó, por começarem todas com essa expresão.

A Enciclopédia Católica explica que as antífonas se dirigem a Cristo e “terminam com um pedido específico ao Senhor”.

Estas antífonas são uma das fontes de onde surgem as chamadas “alegrias” ou estrofes que se cantam ou rezam na Novena de Natal, de 16 a 24 de dezembro.

Essas antífonas não são rezadas somente na Igreja Católica, mas também nas igrejas luterana e anglicana.

A primeira antífona, que é rezada no dia 17 de dezembro, é “Ó Sabedoria” e diz assim: “Ó Sabedoria que saístes da boca do Altíssimo, / e atingis até os confins de todo o universo / e com força e suavidade governais o mundo inteiro: / oh vinde ensinar-nos o caminho da prudência!””.

A segunda, para 18 de dezembro, é “Ó Adonai” e diz: “Ó Adonai, guia da casa de Israel, / que aparecestes a Moisés na sarça ardente / e lhe destes vossa lei sobre o Sinai: / vinde salvar-nos com o braço poderoso!”.

A terceira, de 19 de dezembro, é “Ó Raiz de Jessé” e diz: “Ó Raiz de Jessé, ó estandarte, / levantado em sinal para as nações! / Ante vós se calarão os reis da terra, / e as nações implorarão misericórdia: / Vinde salvar-nos! Libertai-nos sem demora!”.

A quarta, para 20 de dezembro, é “Ó Chave de Davi” e diz: “Ó Chave de Davi, Cetro da casa de Israel, / que abris e ninguém fecha, que fechais e ninguém abre: / vinde logo e libertai o homem prisioneiro, / que nas trevas e na sombra da morte, está sentado!”.

A quinta, em 21 de dezembro, é "Ó Sol Nascente" e diz: "Ó Sol nascente justiceiro, resplendor da Luz eterna: / Oh, vinde e iluminai os que jazem entre as trevas / e na sombra do pecado e da morte, estão sentados!".

A sexta, de 22 de dezembro, é “Ó Rei das Nações” e diz: “Ó Rei das nações. Desejado dos povos; / ó Pedra angular, que os opostos unis: / Ó, vinde e salvai esse homem tão frágil, / que um dia criastes do barro da terra!”.

A sétima e última, do dia 23 de dezembro, é “Ó Emanuel” e diz: “Ó Emanuel: Deus conosco, nosso Rei Legislador, / Esperança das nações e dos povos Salvador; / Vinde, enfim, para salvar-nos, ó Senhor e nosso Deus!”.

Por causa dessas antífonas a Virgem da Expectação, devoção a Nossa Senhora nos últimos dias de sua gestação, é conhecida como Nossa Senhora do Ó.

A Enciclopédia Católica diz que algumas igrejas medievais tinham mais antífonas maiores, “acrescentando às anteriores ‘O Rex Pacifice’, ‘O Mundi Domina’ e ‘O Hierusalem’, dirigidas a Nosso Senhor, Nossa Senhora e Jerusalém, respectivamente”.

Fonte: https://www.acidigital.com/

Da Constituição dogmática Dei Verbum sobre a revelação divina, do Concílio Vaticano II

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Da Constituição dogmática Dei Verbum sobre a revelação divina, do Concílio Vaticano II

(N. 3-4) (Séc. XX)

Cristo é a plenitude da revelação

Deus, criando e conservando pelo seu Verbo o universo, apresenta aos homens, nas coisas criadas, um contínuo testemunho de si mesmo; além disso, querendo abrir o caminho da salvação eterna, manifestou-se desde o princípio a nossos primeiros pais.

Depois que eles caíram, com a promessa da redenção, deu-lhes a esperança da salvação e cuidou sem cessar do gênero humano, a fim de dar a vida eterna a todos os que buscam a salvação perseverando na prática das boas obras.

No tempo próprio, chamou Abraão para fazer dele um grande povo; depois dos patriarcas, ensinou esse povo, por meio de Moisés e dos profetas, a conhecê-lo como único Deus vivo e verdadeiro, Pai providente e Juiz justo, e a esperar o Salvador prometido. E assim, ao longo dos séculos, preparou o caminho para o Evangelho. Mas depois de ter falado muitas vezes e de muitos modos por meio dos profetas, nestes dias que são os últimos, Deus nos falou por meio do seu Filho (cf. Hb 1.1-2).

Com efeito, ele enviou seu Filho, o Verbo eterno que ilumina todos os homens, para habitar entre os homens, para habitar entre os homens e dar-lhes a conhecer os segredos de Deus.

Jesus Cristo, portanto, o Verbo feito carne, homem enviado aos homens, fala as palavras de Deus (Jo 3,34) e consuma a obra da salvação que o Pai lhe confiou.

Assim, ele – quem o vê, vê também o Pai – por toda sua presença e por tudo o que manifesta de si mesmo, por suas palavras e obras, seus sinais e milagres, mas sobretudo por sua morte e gloriosa ressurreição dentre os mortos, e finalmente pelo envio do Espírito da Verdade, aperfeiçoa e completa a revelação, confirmando com o testemunho divino a revelação de que Deus está conosco para nos libertar das trevas do pecado e da morte e nos ressuscitar para a vida eterna.

A economia cristã, portanto, que é a nova e definitiva aliança, jamais passará, já não há nova revelação pública a esperar antes da manifestação gloriosa de nosso Senhor Jesus Cristo.

Fonte: https://liturgiadashoras.online/

Você já ouviu falar nas têmporas de Advento?

Microgen - Shutterstock
Por Francisco Vêneto

Pois saiba que elas começam hoje - e o seu significado é surpreendente e inspirador!

Você já ouviu falar nas têmporas de Advento? Ou nas têmporas em geral? Vamos resumir: uma antiga tradição da Igreja dedicava as quartas, sextas e sábados ao jejum e à oração durante as semanas de mudança de estação. Eram as chamadas “quatro têmporas”, já que mudamos de estação quatro vezes por ano.

As 4 têmporas

Como a ordem das têmporas segue o ano litúrgico e não o ano civil, as primeiras são as da 3ª semana do Advento (sendo portanto, evidentemente, as têmporas de advento); depois vêm as da 2ª semana da Quaresma; em seguida as da Oitava de Pentecostes e, por fim, as assim chamadas “têmporas de setembro”, que começam na quarta-feira após o dia 14 de setembro.

Elas coincidem, portanto, com o início de cada estação do ano e sua proposta é pedir as bênçãos de Deus para o novo período que começa, bem como para dar graças a Ele pelos benefícios recebidos. Além do agradecimento, as têmporas nos convidam à oferta a Deus de um pequeno sacrifício, representado pelo jejum ou pela abstinência.

O Catecismo de São Pio X nos explica o propósito do jejum das quatro têmporas:

1 – Para santificar cada estação do ano com alguns dias de penitência;
2 – Para pedir a Deus que nos dê e conserve os frutos da terra;
3 – Para agradecer a Deus pelos frutos concedidos;
4 – Para pedir a Deus que dê à sua Igreja bons ministros, cuja ordenação se faz ordinariamente nos sábados das quatro têmporas.

O jejum não é uma obrigação nessas datas, mas uma devoção recomendada, a ser praticada voluntariamente. Por isso mesmo, pode-se optar pela abstinência em vez do jejum. Essa prática sempre tem o seu sentido alicerçado na purificação pessoal, no exercício do autodomínio, na capacidade de renúncia e abnegação e na atenção especial ao espírito.

Têmporas de advento

Os dias de jejum e oração durante a semana das têmporas são sempre a quarta-feira, a sexta-feira e o sábado. No caso das têmporas de Advento de 2021, portanto, as datas são 15, 17 e 18 de dezembro.

“Têmporas” à mesa!

Uma curiosidade: o tempurá é conhecido hoje mundo afora como um prato popular da culinária japonesa. Na verdade, ele tem origem portuguesa, foi “exportado” ao Japão pelos missionários católicos e é batizado justamente por causa das quatro têmporas.

É que, no século XVI, quando os marinheiros portugueses estabeleceram seus primeiros contatos com o povo japonês, viajavam junto com eles os missionários cristãos, que, durante as têmporas, praticavam a abstinência comendo apenas verduras e peixe.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Começamos hoje a novena de Natal

ACI Digital

REDAÇÃO CENTRAL, 16 dez. 21 / 05:00 am (ACI).- Hoje, 16 de dezembro, começa a novena de Natal e a contagem regressiva para celebrar o nascimento de Jesus Cristo. Estes nove dias podem ser vividos intensamente em família, no trabalho, com a comunidade, o grupo da Igreja, e tantas outras pessoas.

Recomenda-se rezar à Virgem, a São José e ao Menino Jesus, refletindo e meditando sobre a vinda do Salvador.

Para celebrar este tempo, trazemos a novena disponibilizada pelo portal da Comunidade Canção Nova.

1. Oração inicial

Deus benigno de infinita caridade que nos amastes tanto e que nos destes em vosso Filho a melhor oferta de vosso amor, para que, encarnado e feito nosso irmão no seio da Virgem, nascesse em um presépio para nossa saúde e remédio; vos damos graças por tão imenso benefício. De volta vos oferecemos, Senhor, o esforço sincero para fazer deste vosso mundo e nosso, um mundo mais justo, mais fiel ao grande mandamento de nos amarmos como irmãos. Conceda-nos, Senhor, vossa ajuda para poder realizá-lo. Pedimos-Vos que este Natal, festa de paz e alegria, seja para nossa comunidade um estímulo a fim de que, vivendo como irmãos, procuremos mais e mais os caminhos da verdade, da justiça, do amor e da paz. Amém.

(Rezar um Pai Nosso)

2. Oração para a família

Senhor, fazei de nosso lar um lugar de Vosso amor. Que não haja injúria porque nos dais compreensão. Que não haja amargura porque nos abençoais. Que não haja egoísmo porque nos alentais. Que não haja rancor porque nos dais o perdão. Que não haja abandono porque estais conosco. Que saibamos caminhar até vós em nosso viver cotidiano. Que cada manhã amanheça mais um dia de entrega e sacrifício. Que cada noite nos encontre com mais amor. Fazei Senhor com nossas vidas, que quisestes unir, uma página cheia de vós. Fazei, Senhor, de nossos filhos o que desejardes, ajudai-nos a educá-los, orientá-los pelo vosso caminho. Que nos esforcemos no apoio mútuo. Que façamos do amor um motivo para amar-vos mais. Que quando amanhecer o grande dia de ir a seu encontro conceda nos encontrarmos unidos para sempre em vós. Amém.

3. Oração à Virgem

Soberana Maria, te pedimos por todas as famílias de nosso país; faz com que cada lar de nossa pátria e do mundo seja fonte de compreensão, de ternura, de verdadeira vida familiar. Que estas festas de Natal, que nos reúnem ao redor do presépio onde nasceu teu Filho, nos unam também no amor, que nos façam esquecer as ofensas e nos deem simplicidade para reconhecer os enganos que tenhamos cometido. Mãe de Deus e Nossa Mãe, intercedei por nós. Amém.

4. Oração a São José

Santíssimo São José, esposo de Maria e pai adotivo do Senhor, foste escolhido para fazer as vezes de pai no lar de Nazaré. Ajudai os pais de família; que eles sejam sempre no lar a imagem do pai celestial, a teu exemplo; que cumpram a grande responsabilidade de educar e formar seus filhos, entregando-lhes, com um esforço contínuo, o melhor de si mesmos. Ajudai os filhos a entender e apreciar o abnegado esforço de seus pais. São José, modelo de marido e pai, intercedei por nós. Amém.

(Rezar um Pai Nosso)

5. Meditações

(De acordo com o dia da Novena)

1ª Dia – 16 de dezembro

Vamos avaliar nossos valores de modo que o Natal seja o que deve ser: uma festa dedicada à RECONCILIAÇÃO. Dedicada ao perdão generoso e compreensivo que aprenderemos com um Deus compassivo. Com o perdão do Espírito Santo podemos nos reconciliar com Deus e com os irmãos e andar em uma vida nova.

É a boa notícia que São Paulo exclamou em suas cartas, tal como lemos em sua epístola aos Romanos 5, 1-11.

Viver o Natal é apagar as ofensas se alguém nos ofendeu e é pedir perdão se tivermos ofendido a outros. Assim, do perdão nasce a harmonia e construímos essa paz que os anjos anunciam em Belém: paz na terra aos homens que amam ao Senhor e se amam entre si. Os seres humanos podem nos ofender com o ódio ou podemos ser felizes em um amor que reconcilia. E essa boa missão é para cada um de nós: ser agentes de reconciliação e não de discórdia, ser instrumento de paz e semeadores de irmandade.

2º Dia – 17 de dezembro

O segundo dia é dedicado à COMPREENSÃO. Compreensão é uma nota distintiva de todo verdadeiro amor. Podemos dizer que a encarnação de um Deus que se faz homem pode ler-se em chave desse grande valor chamado compreensão. É um Deus que fica em nosso lugar, que rompe as distâncias e compartilha nossos afãs e nossas alegrias. É graças a esse amor compreensivo de um Deus pai que somos filhos de Deus e irmãos entre nós. Deus, como afirma São João, nos mostra a grandeza de seu amor e nos chama a viver como filhos dele.

Ler a primeira carta de João 3, 1-10.

Se de verdade atuarmos como filhos de Deus não imitamos Caim, mas “dermos a vida pelos irmãos” (3, 16). Com um amor compreensivo, somos capazes de ver as razões dos outros e ser tolerantes com suas falhas. Se o Natal nos tornar compreensivos será um excelente Natal. Feliz Natal é aprender a nos colocarmos no lugar dos demais.

3º Dia – 18 de dezembro

O terceiro dia é dedicado ao RESPEITO. Uma qualidade do amor que nos move a aceitar os outros tal como são. Graças ao respeito valorizamos a grande dignidade de toda pessoa humana feita à imagem e semelhança de Deus, embora essa pessoa esteja errada. O respeito é fonte de harmonia porque nos anima a valorizar as diferenças, como o faz um pintor com as cores ou um músico com as notas ou ritmos. Um amor respeitoso nos impede de julgar os outros, manipulá-los ou querer moldá-los a nosso modo.

Sempre que penso no respeito vejo Jesus conversando amavelmente com a mulher samaritana, tal como o narra São João no capítulo quarto de seu evangelho. É um diálogo sem recriminações, sem condenações e no qual brilha a luz de uma delicada tolerância. Jesus não aprova que a mulher não conviva com seu marido, mas em vez de julgá-la, a felicita por sua sinceridade. Atua como bom pastor e nos ensina a ser respeitosos se de verdade queremos nos entender com os demais.

4º Dia – 19 de dezembro

O quarto dia é dedicado à SINCERIDADE. Uma qualidade sem a qual o amor não pode subsistir, já que não há amor onde há mentira. Amar é andar na verdade, sem máscaras, sem o peso da hipocrisia e com a força de integridade.

Só na verdade somos livres como anunciou Jesus Cristo: João 8, 32. Só sobre a rocha firme da verdade pode se sustentar uma relação nas crises e nos problemas. Com a sinceridade ganhamos a confiança e com a confiança chegamos ao entendimento e à unidade. O amor ensina a não agir como os egoístas e os soberbos que acreditam que sua verdade é a verdade.

Se o Natal nos aproximar da verdade é um bom Natal, é uma festa em que acolhemos Jesus como luz verdadeira que vem a este mundo: João 1, 9. Luz verdadeira que nos afasta das trevas nos move a aceitar Deus como caminho, verdade e vida. Que nosso amor esteja sempre iluminado pela verdade, de modo que esteja também favorecido pela confiança.

5º Dia – 20 de dezembro

O quinto dia é dedicado ao DIÁLOGO. Toda a Bíblia é um diálogo amoroso e salvífico de Deus com os homens. Um diálogo que leva a seu cume e sua plenitude quando a Palavra de Deus que é Seu Filho, se faz carne, se faz homem, tal como narra São João no primeiro capítulo de seu evangelho. De Deus apoiado na sinceridade, assegurado no respeito e enriquecido pela compreensão, é o que necessitamos em todas nossas relações. Um diálogo em que diariamente “nos revestimos de misericórdia, bondade, humildade, mansidão e paciência”. Colossenses 3, 12.

O diálogo sereno que brota de um sincero amor e de uma alma em paz é o melhor presente que podemos nos dar em dezembro. Assim evitamos que nossa casa seja lugar vazio de afeto onde andamos dispersos como estranhos sob o mesmo teto. Deus concede a todos o dom de nos comunicar sem ofensas, sem julgamentos, sem altivez, e sim com apreço que gera acolhida e aceitação mútua.

6º Dia – 21 de dezembro

O Sexto dia é para valorizar a SIMPLICIDADE. Simplicidade que é a virtude das almas grandes e das pessoas nobres. Simplicidade que foi o adorno de Maria de Nazaré tal como ela mesma o proclama em seu canto de Magnificat. “Meu espírito se alegra em Deus meu Salvador porque olhou a humildade de sua serva” (Lucas 1, 47-48).

Natal é uma boa época para desterrar o orgulho e tomar consciência de tantos males que conduzem a soberba. Nenhuma virtude nos aproxima tanto dos demais como a simplicidade e nenhum defeito nos afasta tanto como a arrogância. O amor só reina nos corações humildes, capazes de reconhecer suas limitações e de perdoar sua altivez. É graças à humildade que agimos com delicadeza, sem nos crer mais do que ninguém, imitando a simplicidade de um Deus que “se despojou de si mesmo e tomou a condição de servo” (Filipenses 2, 6-11).

Crescer em simplicidade é um admirável presente para nossas relações. Recordemos que nesta pequenez há verdadeira grandeza, e que o orgulho acaba com o amor.

7º Dia – 22 de dezembro

Sétimo dia é para crescer em GENEROSIDADE. É a capacidade de dar com desinteresse onde o amor ganha a corrida do egoísmo. É na entrega generosa de nós mesmos que se mostra a profundidade de um amor que não se esgota nas palavras. E isso é o que celebramos no Natal: o gesto sem igual de um Deus que dá a si mesmo. Isso São Paulo destaca: “soberba também na generosidade... pois conheceis a generosidade de Nosso Senhor Jesus Cristo o qual sendo rico, por vós se fez pobre para que vos enriquecêsseis com sua pobreza”. É uma passagem bíblica em que o apóstolo convida aos Coríntios a compartilhar seus bens com os necessitados (2Cor 8, 7-15).

Sabemos amar quando sabemos compartilhar, sabemos amar quando damos o melhor de nós mesmos em lugar de dar apenas coisas. Tomemos, pois, a melhor decisão: dar carinho, afeto, ternura e perdão; dar tempo e dar alegria e esperança. São os presentes que mais valem e não custam dinheiro. Demos amor, como dizia São João da Cruz: onde não há amor coloques amor, e tirarás amor.

8º Dia – 23 de dezembro

Oitavo dia é para assegurar a FÉ. Uma fé que é firme quando nasce de uma relação amistosa com o Senhor. Uma fé que é autêntica se está confirmada com as boas obras, de modo que a religião não seja apenas de rezas, ritos e tradições. Precisamos cultivar a fé com a Bíblia, a oração e a prática religiosa porque a fé é nosso melhor apoio na crise. Necessitamos de uma fé grande em nós mesmo, em Deus e nos demais. Uma fé sem vacilações como queria Jesus: Marcos 11, 23. Uma fé que ilumina o amor com a força da confiança, já que “o amor em tudo crê” (1Cor 13, 7).

A FÉ é a força da vida e sem ela andamos à deriva. De fato, aquele que perdeu a fé, já não tem mais nada a perder. Que bom que cuidamos de nossa fé como se cuida de um tesouro! Que bom que nos possam saudar como à Virgem: “Feliz és tu que acreditaste” (Lc 1, 45).

9º Dia – 24 de dezembro

Nono dia é para avivar a ESPERANÇA e o AMOR. O amor e a esperança sempre vão de mãos dadas com a fé. Por isso, em seu hino ao amor, São Paulo nos mostra que o amor crê sem limites e espera sem limites (1Cor 13, 7). Uma fé viva, um amor sem limites e uma esperança firme são o incenso, o ouro e a mirra que nos dão ânimo para viver e coragem para não cair.

É graças ao amor que sonhamos com altos ideais e é graças à esperança que os alcançamos. O amor e a esperança são as asas que nos elevam à grandeza, apesar dos obstáculos e das insipidezes. Se amarmos Deus, amamos nós mesmos e amamos os outros, podemos obter o que sugere São Pedro em sua primeira carta: “Estejam sempre dispostos a dar razão de sua esperança. Com doçura, respeito e com uma boa consciência” (3, 15-16). Se acendermos a chama da esperança e o fogo do amor, sua luz radiante brilhará no novo ano depois que se apaguem as luzes do Natal.

6. Oração ao Menino Deus:

Senhor, Natal é a lembrança de teu nascimento entre nós, é a presença de teu amor em nossa família e em nossa sociedade. Natal é certeza de que o Deus do céu e da terra é nosso Pai, que tu, Divino Menino, é nosso irmão. Que esta reunião junto a teu presépio nos aumente a fé em sua bondade, comprometa-nos a viver verdadeiramente como irmãos, nos dê valor para matar o ódio e semear a justiça e a paz. Ó Divino Menino, ensina-nos a compreender que onde há amor e justiça, ali estas tu e ali também é Natal. Amém.

(Rezar um Glória ao Pai)

7. Gozos

Meu doce Jesus, meu menino adorado! Vem a nossas almas! Vem, não demores tanto!

- Ó sapiência suma de Deus soberano que ao nível de um menino te rebaixaste. Ó Divino infante, vem para nos ensinar a prudência que faz verdadeiros sábios.

Meu doce Jesus, meu menino adorado! Vem a nossas almas! Vem, não demores tanto!

- Menino do presépio nosso Deus e irmão, tu sabes e entendes da dor humana; que quando sofrermos dores e angústias sempre lembremos que tu nos salvaste.

Meu doce Jesus, meu menino adorado! Vem a nossas almas! Vem, não demores tanto!

- Ó luz do oriente, sol de eternos raios que entre as trevas seu esplendor vejamos, Menino tão precioso, sorte do cristão, ilumina o sorriso de seus doces lábios.

Meu doce Jesus, meu menino adorado! Vem a nossas almas! Vem, não demores tanto!

- Rei das nações, ilustre Emanuel, de Israel pastor. Menino que apascenta com suave cajado a ovelha arisca ou o cordeiro manso.

Meu doce Jesus, meu menino adorado! Vem a nossas almas! Vem, não demores tanto!

- Abram-se os céus e chova do alto o bom orvalho, como santa irrigação. Venha belo menino, venha Deus encarnado; brilha bela estrela, brota a flor do campo.

Meu doce Jesus, meu menino adorado! Vem a nossas almas! Vem, não demores tanto!

- Tu te fizeste Menino em uma família cheia de ternura e calor humano. Que vivam os lares aqui congregados o grande compromisso do amor cristão.

Meu doce Jesus, meu menino adorado! Vem a nossas almas! Vem, não demores tanto!

- Do fraco és auxílio, do enfermo és amparo, consolo és do triste, luz do desterrado. Vida de minha vida, meu sonho adorado, meu constante amigo, meu divino irmão.

Meu doce Jesus, meu menino adorado! Vem a nossas almas! Vem, não demores tanto!

- Vem diante de meus olhos por ti enamorados, ora beije teus pés, ora beije tuas mãos. Prosternado em terra, te estendo os braços e, mais do que minhas frases, te diz meu pranto.

Meu doce Jesus, meu menino adorado! Vem a nossas almas! Vem, não demores tanto!

- Faz de nossa pátria uma grande família; semeia em nosso chão teu amor e tua paz, nos dê fé na vida, nos dê esperança e um sincero amor que nos una mais.

Meu doce Jesus, meu menino adorado! Vem a nossas almas! Vem, não demores tanto!

- Vem nosso Salvador, por quem suspiramos! Vem às nossas almas, vem, não demores tanto!

Fonte: https://www.acidigital.com/

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF