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quinta-feira, 10 de junho de 2021

“A oração é o respiro da vida”, assegura o Papa Francisco

Guadium Press
O Pontífice insistiu sobre a necessidade da oração constante: “Rezar continuamente ao longo do dia, mesmo trabalhando ou desenvolvendo as múltiplas tarefas da vida”.

Cidade do Vaticano (09/06/2021 15:22, Gaudium Press) A Audiência Geral desta quarta-feira, 9 de junho, realizada no Pátio São Dâmaso, seguiu a sequência de catequeses sobre a oração. O Papa Francisco insistiu sobre a necessidade da oração constante: “Rezar continuamente ao longo do dia, mesmo trabalhando ou desenvolvendo as múltiplas tarefas da vida”.

Como orar a todo momento?

“Mas, como você consegue orar a todo momento? São Paulo em sua Carta aos Tessalonicenses, dá a chave: É ‘a oração do coração’, que consiste em repetir com Fé: ‘Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, tem piedade de mim, que sou um pecador!’”, destacou.

Esta é uma oração “muito bonita” que pode ser repetida constantemente e “se adapta ao ritmo da respiração e se estende ao longo do dia. Com efeito, a respiração nunca para, nem sequer quando dormimos. A oração é o respiro da vida”.

https://youtu.be/HtPPwSFeEVM

Deus se lembra sempre de cada um nós

“Certamente, pôr em prática estes princípios não é fácil. Um pai e uma mãe, ocupados em mil afazeres, podem sentir saudade de um período da sua vida, quando era fácil encontrar tempos regulares e espaço para a oração. Depois, os filhos, o trabalho, as ocupações da vida familiar, os pais que envelhecem. Tem-se a impressão de nunca conseguir concluir tudo. Por isso é bom pensar que Deus, nosso Pai, o qual tem de cuidar de todo o universo, se lembra sempre de cada um de nós. Por conseguinte, também nós devemos recordá-Lo sempre!”, explicou Francisco.

É desumano não ter tempo para orar

A oração, que é o “respiro” de tudo, continua sendo o pano de fundo vital do trabalho, até nos momentos em que não é explícita. É desumano estar tão absorvido pelo trabalho a ponto de não encontrar tempo para a oração. Ao mesmo tempo, uma oração que está alienada da vida não é saudável”.

Por fim, o Pontífice recordou a solenidade do Sagrado Coração de Jesus, que será celebrada na próxima sexta-feira, na qual “se realça o amor de Deus [que] se deu a conhecer a toda a humanidade”. Convidando os fiéis “a olhar com confiança para o Sagrado Coração de Jesus e a repetir com frequência, especialmente durante este mês de junho: ‘Jesus, manso e humilde de coração, transforma os nossos corações e ensina-nos a amar a Deus e ao próximo com generosidade”. (EPC)

https://gaudiumpress.org/

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Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF