Translate

sábado, 19 de fevereiro de 2022

Missa de Posse – Pe. Daniel Campos Sevillano

PASCOM SPSP | arqbrasilia

Na noite da última terça-feira (15/02/2022), em Missa celebrada por V.Ex.ªRev.ma. Dom Paulo Cezar Costa, arcebispo de Brasília, os fiéis da Paróquia São Pedro e São Paulo acompanharam com muita alegria e entusiasmo a posse do Padre Daniel Campos Sevillano como novo Administrador Paroquial.

Além da posse do novo administrador paroquial, Dom Paulo Cezar também apresentou o Diácono Dávide Raia para auxiliar o padre em sua missão na Paróquia.

Estiveram presentes diversos padres e diáconos pertencentes à Arquidiocese de Brasília, paroquianos da Paróquia São Pio de Pietrelcina onde o Padre Daniel exercia o serviço de vigário, bem como membros do Caminho Neocatecumenal que são irmãos de Comunidade do Padre que vieram para prestigiá-lo em sua nova missão.

Veja a missa no link abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=6eah4pU_TEE

texto e Fotos: Pascom SPSP

Fonte: https://arqbrasilia.com.br/

Para quem diz que não vai mais à igreja por causa do padre ou de alguns…

Hello Lightbulb/Unsplash | CC0
Por Pe. Luigi Epícoco

Lembre-se que não se vai à igreja nem pela simpatia dos ministros nem pela cordialidade dos paroquianos. E se às vezes um bom padre ou um bom cristão são uma formidável ajuda à fé, também é verdade que o que conta quando se tem sede é a água e não a qualidade do copo.

“A quem compararei os homens desta geração? Com quem se assemelham? (Lc 7, 31).

Poderíamos imediatamente descartar essa passagem do Evangelho dizendo que não nos interessa muito porque certamente não somos da mesma geração de Jesus.

Mas basta continuar lendo para perceber que depois de dois mil anos as coisas não mudaram muito: “são semelhantes a meninos que, sentados na praça, falam uns com os outros, dizendo: tocamos a flauta e não dançastes; entoamos lamentações e não chorastes”.

Indiferença

Como é difícil provocar a liberdade das pessoas. Muitas vezes é mais fácil fechar-se em uma atitude de indiferença, ou criticar até o fim, mas apenas com o objetivo de nunca assumir realmente a responsabilidade pelo que está por vir.

“Pois veio João Batista, que nem comia pão nem bebia vinho, e dizeis: Ele está possuído do demônio. Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizeis: Eis um comilão e beberrão, amigo dos publicanos e libertinos”.

(Lc 7, 34)

Viver reclamando e culpando os outros

O fato sério da fé é que muda nossa vida. Mas a verdadeira questão é: queremos que alguém mude nossa vida? Se isso realmente acontecesse, não teríamos mais permissão para reclamar, para viver de vitimização, para descontar em alguém.

E desconfio que gostamos muito de viver sendo capazes de reclamar, de fazer o papel de vítima e de culpar alguém.

Assim, por um lado, pedimos a mudança, mas, por outro, encontramos mil desculpas para que isso nunca aconteça.

Portanto, pouco importa se você se encontra diante da austeridade de João, ou da empatia de Jesus: no primeiro caso você dirá que ele é rígido demais, e no segundo, que é um relaxado.

Quem tem sede bebe água

Aos que me dizem que já não vão mais à igreja por causa dos padres ou de alguns cristãos, devo lembrar que as pessoas não vão à igreja nem pela simpatia dos ministros, nem pela cordialidade dos paroquianos.

E se às vezes um bom padre ou um bom cristão são uma formidável ajuda à fé, também é verdade que o que conta quando se tem sede é a água e não a qualidade do copo.

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Bispo de Petrópolis convoca dia de oração pelas vítimas das chuvas

Palácio de Cristal, em Petrópolis. Foto: Captura de vídeo | ACI Digital

PETRÓPOLIS, 18 fev. 22 / 10:40 am (ACI).- O bispo de Petrópolis, dom Gregório Paixão, instituiu para o próximo domingo, 20 de fevereiro, um dia de oração pelas vítimas das chuvas que atingiram a cidade da região serrana do Estado do Rio de Janeiro.

“A Igreja, que está em Petrópolis, ao ver as lágrimas nas faces de seus filhos e filhas, tem procurado, com a ajuda de muitos, prestar todo tipo de suporte possível: material, médico, psicológico e sobretudo espiritual, iluminando o vale tenebroso do medo e da morte a com a brilhante luz que emerge de Jesus Ressuscitado. Nunca podemos nos esquecer que, mesmo nesse vale sombrio, podemos contar com a presença misteriosa do Senhor, que nos dá segurança e, por isso, de nenhum mal haveremos de ter medo”, disse dom Gregório.

O bispo também disse que, “com grande confiança em Deus”, continuarão os “trabalhos em favor de todos os que sofrem as consequências dessa tragédia”.

Hoje, às 10h30, dom Gregório Paixão celebra uma Missa na paróquia Santo Antônio, no bairro Alto da Serra, onde centenas de vítimas das chuvas foram acolhidas.

No domingo, “os sacerdotes celebrarão as Santas Missas na intenção dos atingidos e, também, em sufrágio dos falecidos, fazendo especial menção na Oração dos Fiéis”, disse o bispo. Dom Gregório convocou todos os “diocesanos a se unirem em prece e realizarem, nesse mesmo dia, especiais orações nas mesmas intenções”.

Na terça-feira em Petrópolis, choveram 260 milímetros em seis horas, volume maior do que o esperado para todo o mês de fevereiro. A tempestade causou inundações, deslizamentos, morros vieram abaixo levando casas. Um dos bairros mais atingidos foi o Alto da Serra, onde uma barreira caiu na localidade do Morro da Oficina. A prefeitura de Petrópolis estima que havia pelo menos 80 casas a localidade.

Segundo o Corpo de Bombeiros, até a manhã de hoje, 18 de fevereiro, haviam sido registradas 120 mortes. O último levantamento da Polícia Civil lista 116 nomes de pessoas desaparecidas. Os Bombeiros entraram hoje no quarto dia de buscas nas áreas atingidas, sobretudo, no Morro da Oficina. A Secretaria Estadual de Defesa Civil afirmou que 24 pessoas foram resgatadas com vida. Além disso, 705 pessoas foram encaminhadas para os pontos de apoio montados em igrejas e escolas da rede municipal.

Na tarde de quinta-feira, 17 de fevereiro, voltou a chover em Petrópolis, gerando inundações em alguns pontos da cidade que já tinham sido atingidos no início da semana e diversas ruas precisaram ser interditadas pela Defesa Civil. Sirenes de alerta em áreas de risco foram acionadas em algumas localidades e pessoas tiveram que sair de suas casas. Na comunidade 24 de Maio, foi registrado um novo deslizamento.

Em carta enviada aos padres, diáconos, seminaristas, religiosos, consagrados e a todos os diocesanos, o bispo de Petrópolis, dom Gregório Paixão, instituiu o dia de oração pelas vítimas da tragédia das chuvas, que deve ser celebrado no domingo em toda a diocese. Além da cidade de Petrópolis, a diocese inclui também as cidades de Teresópolis (RJ), Magé (RJ), Guapimirim (RJ), São José do Vale do Rio Preto (RJ), Areal (RJ) e os distritos de Bemposta, em Três Rios (RJ), e de Inconfidência, em Paraíba do Sul (RJ).

Fonte: https://www.acidigital.com/

O Papa: a humanidade é campeã em fazer guerra, uma vergonha para todos

Papa Francisco com os participantes da plenária da Congregação para as Igrejas Orientais |
Vatican News

Francisco recordou "os conflitos no Oriente Médio, Síria e Iraque, os da região etíope de Tigrai, e ventos ameaçadores ainda sopram nas estepes da Europa Oriental, acendendo estopins e fogos de armas, gelando os corações dos pobres e inocentes. Enquanto isso, continua o drama do Líbano, que já deixa muitas pessoas sem pão, jovens e adultos perderam a esperança e deixaram aquelas terras".

Mariangela Jaguraba - Vatican News

O Papa Francisco recebeu em audiência, nesta sexta-feira (18/02), na Sala Clementina, no Vaticano, os participantes da plenária da Congregação para as Igrejas Orientais.

Depois de agradecer ao prefeito do organismo vaticano, cardeal Leonardo Sandri, pela saudação e às pessoas que vieram de longe, o Papa recordou o Papa Bento XV, fundador da Congregação para as Igrejas Orientais e do Pontifício Instituto Oriental, no centenário de sua morte, ressaltando que ele afirmou na Encíclica Dei Providentis, que "na Igreja de Jesus Cristo, que não é nem latina, nem grega, nem eslava, mas católica, não há discriminação entre seus filhos e que todos, latinos, gregos , eslavos e outras nacionalidades têm a mesma importância". Francisco disse ainda que Bento XV "denunciou a incivilidade da guerra como 'massacre inútil'. A sua advertência foi ignorada pelos Chefes das Nações envolvidas na Primeira Guerra Mundial. Ignorado foi também o apelo de São João Paulo II para evitar o conflito no Iraque".

A humanidade retrocede ao tecer a paz

Como neste momento, há tantas guerras por toda parte, este apelo tanto dos Papas quanto dos homens e mulheres de boa vontade, não é ouvido. Parece que o maior prêmio da paz deve ser dado às guerras: uma contradição. Estamos apegados às guerras. E isso é trágico. A humanidade, que se orgulha de avançar na ciência, no pensamento, em tantas coisas bonitas, retrocede ao tecer a paz. É campeã em fazer guerra. Isto é uma vergonha para todos: devemos rezar e pedir perdão por este comportamento.

A seguir, Francisco recordou "os conflitos no Oriente Médio, na Síria e no Iraque; os da região etíope de Tigrai; e ventos ameaçadores que ainda sopram nas estepes da Europa Oriental, acendendo estopins e fogos de armas, gelando os corações dos pobres e inocentes. Enquanto isso, continua o drama do Líbano, que já deixa muitas pessoas sem pão; jovens e adultos perderam a esperança e deixaram aquelas terras. No entanto, eles são a pátria-mãe das Igrejas Católicas Orientais: ali se desenvolveram, preservando tradições milenares, e muitos de vocês, membros do Dicastério, são seus filhos e herdeiros".

O Papa lembrou que "os católicos orientais vivem em continentes distantes há décadas, cruzaram mares e oceanos e atravessaram planícies. Eparquias já foram estabelecidas no Canadá, Estados Unidos, América Latina, Europa, Oceania e muitas outras são confiadas, pelo menos por enquanto, aos Bispos latinos que coordenam a ação pastoral através dos sacerdotes enviados segundo os procedimentos dos respectivos Chefes das Igrejas, Patriarcas, Arcebispos Maiores ou Metropolitas sui iuris".

"É por isso que seus trabalhos trataram da evangelização, que constitui a identidade da Igreja em todas as suas partes, aliás, a vocação de cada batizado. E para a missão devemos escutar mais a riqueza das várias tradições", disse ainda o Papa.

O percurso sinodal é caminhar juntos

Ao falar da liturgia, Francisco recordou o percurso sinodal que "não é um parlamento, não é nos dizer opiniões diferentes e depois fazer uma síntese ou uma votação: não".

O percurso sinodal é caminhar juntos sob a orientação do Espírito Santo, e vocês, em suas Igrejas, que têm Sínodos, antigas tradições sinodais, são testemunhas disso. Há o Espírito, na sinodalidade, e quando não há o Espírito na sinodalidade, há apenas um parlamento ou uma pesquisa de opinião, mas não o Sínodo. Esta experiência é o céu na terra, na liturgia acontece isso, como o Oriente gosta especialmente de repetir. Mas a beleza dos ritos orientais está longe de ser um oásis de evasão ou conservação. A assembleia litúrgica se reconhece como tal não porque se convoca, mas porque escuta a voz de um Outro, permanecendo voltada para Ele, e por isso sente a urgência de ir ao irmão e irmã levando o anúncio de Cristo.

O Papa agradeceu aos presentes por seu trabalho nesses dias, "uma oportunidade para se conhecer dentro das comissões litúrgicas das diferentes Igrejas sui iuris" e um convite "para caminhar junto com o Dicastério e seus Consultores, segundo o caminho indicado pelo Concílio Ecumênico Vaticano II". "Podemos nos perguntar", disse ainda o Pontífice, "sobre a possível introdução de edições da liturgia nas línguas dos países onde os fiéis se difundiram, mas na forma da celebração é necessário viver a unidade de acordo com o que foi estabelecido pelo Sínodos e aprovado pela Sé Apostólica, evitando particularismos litúrgicos que, na realidade, manifestam divisões dentro das respectivas Igrejas".

O Papa concluiu, convidando os participantes da plenária a estarem atentos "às experiências que podem prejudicar o caminho rumo à unidade visível de todos os discípulos de Cristo. O mundo precisa do testemunho da comunhão: se escandalizarmos com as disputas litúrgicas, estamos no jogo daquele que é o mestre da divisão".

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

São Conrado de Placência

S. Conrado | maeimaculada
19 de fevereiro

SÃO CONRADO DE PLACÊNCIA

São Conrado era casado e vivia na cidade de Placência, na Itália. Certo dia em que estava caçando lebres e faisões, causou um incêndio acidental que provocou grandes danos. Em seguida, ele fugiu para escapar da justiça. Ao saber que um inocente fora condenado em seu lugar, apresentou-se, confessou sua responsabilidade e ofereceu todos os seus bens para indenizar os prejuízos. Este gesto fez Conrado gastar todo seu dinheiro e ele acabou ficando pobre.

Mas ninguém conhece os caminhos do Senhor. O caçador incendiário ingressou num Convento, na Ordem Terceira de São Francisco, abandonando a esposa, que também retirou-se para um mosteiro. Apesar destes gestos bruscos, Conrado era muito bom e piedoso.

Em 1343, chegou a Siracusa e estabeleceu-se na cidade de Noto. Escolheu como habitação uma cela ao lado da igreja do Crucifixo. A fama de sua santidade foi aumentando e comprometia a paz e o silêncio de que tanto gostava. Quando percebeu que as muitas visitas perturbavam sua vida de oração, frei Conrado levantou acampamento e foi humildemente para uma solitária gruta dos Pizzoni, que foi depois chamada de gruta de são Conrado.

Morreu a 19 de fevereiro de 1351. Frei Conrado foi sepultado entre as esplêndidas igrejas de Noto. Viveu 40 anos na oração e na penitência.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, C.Ss.R.

Reflexão

São Conrado foi um homem decidido e profundamente marcado pelas ações radicais. Seu temperamento forte levou-o a abandonar a família, os bens e sua terra natal, para dedicar-se à oração e a contemplação dos mistérios de Deus. Tornou-se um místico. O exemplo de são Conrado convida-nos a buscar Deus de todas as maneiras. O desapego das coisas passageiras facilita o diálogo com o Pai e abre nosso coração para a caridade fraterna com o próximo.

Oração

Meu querido Pai, celebrando hoje a memória de São Conrado, permita-nos seguir seu exemplo e buscar Deus em todos os momentos da vida. Que nossa vida seja cercada de oração e de ações amorosas em favor do próximo, sobretudo os mais abandonados. Isso pedimos por Cristo, nosso Senhor. Amém.

Fonte: https://www.a12.com/

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Benefícios emocionais e cognitivos para quem se permite sentir

Shutterstock
Por Talita Rodrigues

Se você quer ser uma pessoa feliz sinta todas as emoções, pois um cérebro saudável sente. Uma cognição funcional sente tudo!

Feliz de quem sente tudo. Feliz de quem se permite sentir. Sentir é viver. Viver é sentir. Somos seres emocionais, que pensam. Logo, a emoção nos rege – é a nossa primeira reação.

Se você quer ser uma pessoa feliz, sinta. Sinta aflição, raiva, tristeza, dor, angústia, ansiedade, sofrimento, alegria, saudade, gratidão. Sinta todas as emoções porque um cérebro saudável sente. Uma cognição funcional sente tudo.

Quanto mais evitamos sentir, mais adoecemos e prejudicamos a nossa cognição. Evitamos sentimentos pra não lidar com aquilo, é uma estratégia de enfrentamento disfuncional, é quentinho, conhecida, mas causa dor e incômodo. Quanto mais você se permitir sentir, mais gerenciamento das suas emoções você terá. Pode acreditar em mim.

Como se permitir sentir

Permita-se e silencie-se. Todos os dias, tire uns 10 minutinhos em silêncio, num ambiente tranquilo, aconchegante, acolhedor e ouça com carinho e atenção o que está dentro de você e o que sua alma quer falar. Faça esse exercício diariamente. Pratique a comunicação interna, aquela que é “você e você”. Ouça-se verdadeiramente. Simplesmente, faça!

Silenciar é curar. Silenciar é expandir. Silenciar é realmente sentir. E feliz daquele que se dá a oportunidade de sentir, ouvir sua alma, e ser honesto com as suas próprias emoções.

Para receber mais conteúdos como este, clique aqui e siga a psicóloga Talita Rodrigues no Instagram

Fonte: https://pt.aleteia.org/

Primeira Reunião Geral do Clero do ano de 2022

PASCOM | arqbrasilia

Na manhã desta quinta-feira (17/02/2022), aconteceu a primeira reunião geral do Clero do ano, na Arquidiocese de Brasília. A reunião foi no seminário Maior Arquidiocesano Nossa Senhora de Fátima. Na carta enviada aos padres e diáconos, relembrando a convocação, Dom Paulo Cezar, Arcebispo de Brasília, lembrou que “esta oportunidade é um excelente instrumento de comunhão e fraternidade.”

A reunião foi iniciada com a oração da Hora Média da Liturgia das Horas. Em seguida, o Arcebispo refletiu com os padres sobre a centralidade do Cristo e de sua mensagem na missão do padre de anunciar o Reino de Deus. Preocupados com a evangelização em todo o Distrito Federal, discutiu-se a formalização da organização dos territórios paroquiais, bem como a assistência religiosa aos hospitais, cemitérios e escolas.

Além disso, a preparação para a Quaresma e a Semana Santa, a Campanha da Fraternidade e a Etapa Arquidiocesana do Sínodo, bem como a Faculdade de Teologia da Arquidiocese, o Vicariato Social e a Casa do Clero foram pauta do encontro.

Fonte: https://arqbrasilia.com.br/

A catequese sobre a eucaristia é uma prioridade, afirma bispo dos EUA

Imagem ilustrativa / Thays Orrico (Unsplash)

DENVER, 17 fev. 22 / 01:11 pm (ACI).- Ensinar a verdade sobre a presença real de Cristo na Eucaristia será uma prioridade para a diocese de Cleveland nos próximos anos, disse o bispo, dom Edward Malesic.

“Precisamos ensinar com mais clareza ou ser mais persuasivos sobre o que acreditamos. Talvez devêssemos fazer as duas coisas”, disse dom Malesic em seu discurso de 10 de fevereiro no First Friday Club de Cleveland, evento mensal que apresenta palestrantes católicos. Cerca de 300 pessoas compareceram no dia 10 de fevereiro para ouvir o discurso de dom Malesic.

"Quando Jesus disse aos seus apóstolos: 'Este é o meu corpo' e 'Este é o meu sangue', ele quis dizer isso", continuou ele.

Um estudo do centro de pesquisas Pew Research de 2019 revelou que apenas 31% dos católicos americanos pesquisados ​​acreditam na Presença Real de Jesus na Eucaristia, isto é, que o pão e o vinho consagrados durante a missa tornam-se o corpo e o sangue de Cristo por transubstanciação, doutrina fundamental do catolicismo.

Entre os católicos entrevistados pela Pew, 69% disseram acreditar que o pão e o vinho consagrados "são símbolos do corpo e do sangue de Jesus Cristo". O erro é mantido pela maioria dos católicos em todas as faixas etárias pesquisadas.

Em novembro, a Conferência dos Bispos Católicos dos EUA aprovou um documento de ensino sobre a Eucaristia, em resposta à pesquisa e aos políticos católicos pró-aborto que querem continuar comungando.

Os bispos também votaram a favor de uma iniciativa de renascimento eucarístico de três anos, que terminará em um Congresso Eucarístico Nacional em Indianápolis em 2024.

Dom Malesic disse que a diocese de Cleveland sediará seu próprio renascimento eucarístico antes do Congresso Eucarístico Nacional.

“Meu ministério, e o papel de cada bispo, é ensinar de forma clara e autêntica o que a Igreja ensina, incluindo como se administra, se reza, se entende, se reverencia o sacramento da Eucaristia e como este sacramento transforma os fiéis”, disse dom Malesic. “Também devemos ensinar de uma forma que mude corações e mentes e não só informe”, acrescentou.

O bispo de Cleveland também falou sobre um esforço contínuo para renovar a educação católica na diocese.

Uma força-tarefa está atualmente revisando as práticas educativas nas escolas primárias diocesanas e apresentará um plano estratégico a dom Malesic nos próximos meses. A diocese planeja começar a implementar o plano estratégico no ano letivo 2022-2023.

“Temos uma oportunidade única para estabelecer um curso para os próximos cinco a dez anos e realmente trabalhar para estabilizar as escolas primárias católicas e ajudar a equilibrar os recursos de uma maneira mais equitativa, focando nas necessidades de nossas crianças que só uma educação católica pode oferecer, mesmo para aqueles que não são da fé católica”, disse dom Malesic.

“Aqui temos a oportunidade de ser ousados ​​e criativos e de ajudar a reformar o sistema para que se convertam em comunidades de fé vibrantes que busquem educar e formar esses jovens na tradição e nos caminhos da Igreja Católica”, continuou.

O plano será apenas para escolas primárias, mas dom Malesic espera que sirva de modelo para escolas secundárias, ministério juvenil e programas de formação de fé de adultos na diocese.

Dom Malesic também encorajou os católicos de sua diocese a participar das sessões de escuta do Sínodo sobre a Sinodalidade convocado pelo papa Francisco.

O processo sinodal na diocese de Cleveland culminará em junho com uma reunião de um dia dos representantes diocesanos. A diocese compilará as informações das sessões de escuta para o relatório nacional a ser apresentado em Roma.

Fonte: https://www.acidigital.com/

Francisco reza pelas vítimas das fortes chuvas em Petrópolis

Deslizamentos de terra causados pelas fortes chuvas em Petrópolis (RJ) | Vatican News

No telegrama, o Santo Padre pede ao bispo de Petrópolis, dom Gregório Paixão Neto, para "transmitir às famílias das vítimas as suas condolências e a sua participação na dor de todos os enlutados ou despojados de seus haveres".

Vatican News

O Papa Francisco enviou um telegrama de pesar ao bispo de Petrópolis, dom Gregório Paixão Neto, pelas vítimas do temporal, na última terça-feira (15/02), que causou até agora 120 mortos. Segundo a Polícia Civil, foram feitos 116 registros de desaparecimentos, mas não se sabe quantos desses já foram encontrados.

O texto, assinado pelo secretário de Estado, cardeal Pietro Parolin, afirma que "ao tomar conhecimento com profundo pesar das trágicas consequências do deslizamento de terras nessa cidade", o Santo Padre "confia ao senhor bispo transmitir às famílias das vítimas as suas condolências e a sua participação na dor de todos os enlutados ou despojados de seus haveres. Pedindo a Deus Pai de misericórdia eterno repouso para os falecidos, conforto para os sinistrados aos quais deseja pronto restabelecimento e serenidade e consolação da esperança cristã para todos os atingidos pela dolorosa provação, envia a quantos estão em sofrimento e a quantos procuram aliviá-lo propiciadora bênção apostólica".

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt

São Simeão

S. Simeão | Catholicus
18 de fevereiro
São Simeão

Origens          

Simeão nasceu no ano 390, na região de Cilícia, onde hoje é a Síria. Era filho de uma família humilde e cristã. Até chegar à adolescência, Simeão ajudou seu pai no trabalho com o gado. Desenvolveu o hábito de ler o Novo Testamento, especialmente os Evangelhos, durante o tempo livre em que estava com o rebanho. Depois, sempre pedia que um velho sacerdote lhe explicasse as Escrituras. Este padre percebeu logo que Simeão tinha a vocação para a vida monástica.

O chamado de Deus

Desde jovem Simeão revelou ser muito perspicaz e inteligente. Por outro lado, tinha um jeito de ser dramático e exagerado. Certo dia, durante uma missa, o padre falou, no sermão, sobre a vida de alguns santos. O padre falou que a oração contínua, o jejum, as vigílias, os sofrimentos e as humilhações formavam o caminho para a felicidade verdadeira, no céu. Ouvindo isso, Simeão sentiu que sua vocação era entregar-se totalmente a Deus.

Austeridade

Simeão foi, então, para um mosteiro perto de sua cidade. Passou alguns dias em jejum na porta. Depois, foi recebido pelos monges. Ele ficou nesse mosteiro durante dois anos. Porém, queria uma vida mais austera e sacrificada. Por isso, ao término de dois anos os monges acharam por bem dispensá-lo da comunidade.

Severidade

Simeão foi, então, para o mosteiro de Heliodoro, conhecido por sua severidade. Lá, ele intensificou suas penitências. Simeão ficou por dez anos nesse Mosteiro. Suas penitências preocupavam o superior do mosteiro. Simeão, por sua vez, intensificava mais ainda seus sacrifícios. Chegou a amarrar uma corda bastante áspera em seu corpo, para se sacrificar ainda mais. Isso perturbou os outros religiosos. Por isso, o superior pediu para que ele deixasse o mosteiro.

Sacrifício extremo

Por tudo isso, Simeão optou por viver uma vida solitária, como eremita. Para isso, foi para o topo do Monte Tesalissa. Lá, havia uma comunidade de cristãos que buscavam o isolamento e a oração. Simeão passou três anos ali, fazendo jejuns e sacrifícios em quase todos os tempos litúrgicos, não só na Quaresma. Depois disso, decidiu ir para o ponto mais alto do monte. Lá,  construiu uma cela de pedras, sem teto e sem o mínimo conforto. Chegou a fazer sacrifícios extremos. Um padre, ao saber disso, aconselhou Simeão a exercitar sua força de vontade sem se entregar aos exageros. Simeão percebeu que esta era a vontade de Deus e obedeceu.

O estilista

A partir desse momento, São Simeão deixou o exagero nos sacrifícios e começou a pregar para as pessoas que o procuravam. Chegara o tempo de ele passar os conhecimentos que alcançara para todos os que precisavam. E o povo começou a procura-lo. Ele acolhia, ouvia as pessoas, aconselhava e pregava o Evangelho a todos. Por isso, passou a ser chamado de estilista. Essa expressão vem do grego “sytilos”, cujo significado é “coluna”. São Simeão, de fato, passou a ser uma coluna de fé e força espiritual para todo o povo da região. Pelo tempo de sete anos ele pregou ali, evangelizou, ouviu, aconselhou e converteu uma multidão de pagãos, que o procuravam para ver os milagres que eram operados por sua intercessão.

Solidão nas alturas

São Simeão, porém, tinha uma vocação para a solidão. Por isso, optou por construir uma torre alta, como uma coluna, tendo uma base na parte superior para ele morar. Sempre que possível, aumentava a altura da torre. São Simeão viveu ali durante vinte e sete anos. Por isso, a torre chegou a atingir vinte e oito metros de altura. Lá do alto ele pregava o Evangelho para o povo que o procurava. Com essas pregações, converteu a muitos e vários prodígios aconteceram ali por sua intercessão.

Morte

São Simeão faleceu sobre a torre que construiu, estando em posição de oração. Era o dia 5 de janeiro do ano 453. Sua festa passou a ser celebrada nesse dia, a partir do ano em que ele faleceu. Em pouco tempo, a festa se propagou pelo mundo católico. Quando ele foi canonizado, a Igreja manteve a data da sua celebração.

Oração a São Simeão, o estilista

“Ó Deus, que destes a São Simeão a graça de ser chamado “sytilos”, coluna, dai-nos, por sua intercessão, a graça da perseverança e de suportar os sacrifícios desta vida com paciência e fé, na certeza de que eles nos ajudam no caminho da santidade. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo, amém. São Simeão, rogai por nós.”

Fonte: https://cruzterrasanta.com.br/

Pe. Manuel Pérez Candela

Pe. Manuel Pérez Candela
Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição - Sobradinho/DF